A VISÃO TERAPÊUTICA DO TARÔ

Autor Tina Simão - [email protected]
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O taro adivinhatório tem por objetivo conhecer o futuro e o taro terapêutico procura a transformação do consulente esclarecendo bloqueios, medos, padrões de comportamento, que dificultam sua realização, e orienta-o como resolver estas situações.

Para o consulente que está preocupado com o futuro o taro é apenas um intermediário reduzindo o consulente a mero espectador da própria vida. Por outro lado na terapia através do taro é o consulente que cria e faz escolhas mudando o destino a qualquer momento.
Futuro e destino são, na verdade, as respostas aos atos, omissões, pensamentos, como ação e reação, o que também conhecemos como a “ Lei do Carma”.

É necessário esclarecer que é a maturidade de cada individuo que determina a capacidade de transformar sua vida criando o seu futuro.
O taro quando usado clara e corretamente é uma ferramenta de mudanças auxiliando a tomada de consciência do que está atrapalhando a realização individual e mostrando quais ações são necessárias para finalmente promover estas mudanças.

No taro adivinhatório o consulente está amarrado ao destino e pensa que sua vida é o resultado de forças tais como: sorte, azar, magia, vontade divina e, neste caso parecendo ser um escravo que nunca poderá libertar-se por si mesmo.

Por outro lado no taro terapêutico a pessoa é responsável pela sua vida sabendo que não deve culpar ou responsabilizar outras pessoas que participam do seu dia a dia como pais, companheiro(a), chefe, governo, destino....É neste momento que começa a mudança. A felicidade e o bem estar geral são escolhas e não sorte.

E o conceito do bem e do mal.

O que é bom para um pode não ser bom para outro. Quando pretendemos realmente ajudar a curar a alma do consulente, não é possível trabalhar com verdades absolutas ou criadas pelos diversos sistemas de crenças pois não existem doenças mas sim doentes.
Identificar a individualidade ou a necessidade de cada um é primordial. E estas análises ou considerações não são levadas em conta no tarô adivinhatório que geralmente emprega conceitos de bem e mal das religiões / sistemas oficiais dificultando ao consulente que seja ele mesmo.

Quando o consulente procura uma sessão de taro terapêutico é como estivesse se consultando com um profissional da saúde. Este profissional para receitar um medicamento ou terapia faz exames e avalia sintomas. Do mesmo modo, as cartas/arcanos no taro terapêutico, mostram as dificuldades que o consulente está passando por um conjunto de padrões de conduta programada e que são denunciadas pelas cartas/arcanos.

É preciso também investigar as causas profundas que levam a pessoa a aceitar situações com as quais, no íntimo, não concorda. Se na saúde é preciso conhecer as raízes profundas que causaram a doença no taro terapêutico acontece da mesma forma.

Os traços da personalidade adquiridas na infância ou, em algum momento da vida para ter e ser aprovado pela família ou pelo grupo onde se vive, e que se tornam rígidas dentro do individuo, baixam as defesas e as desvalorizam.

Para o taro adivinhatório as causas são externas e estão no mundo externo. No taro terapêutico ao contrario, todas as causas são internas e os resultados são provenientes da cura / mudança interna através de novas ações e atitudes.

O taro terapêutico dá ao consulente um mapa do processo que ele está vivendo bem como as orientações precisas para que a mudança/virada necessária seja dada.

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Tina Simão – Mestre em Reiki, Terapeuta, Angelologa, Taróloga, Consultora em Feng Shui, Escritora.
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