Nossa vida acontece dentro de um cenário holográfico

Nossa vida acontece dentro de um cenário holográfico
Autor Teresa Cristina Pascotto - [email protected]
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Quando nossa alma se propõe a encarnar em uma nova vida, ela escolhe os conteúdos – de luz e de “sombra” – que deverá trazer em nossa bagagem, para que possamos viver nossa missão de vida, a partir desses conteúdos, que, ao interagirmos com o mundo e, primeiramente, com nossos pais e familiares, serão despertados e ativados para virem à tona e então começar uma vida, de acordo com nossa missão, lidando com as pessoas de forma a que elas sempre nos tragam as oportunidades de aflorarem nossos conteúdos.

Dentro desse propósito da alma, ela precisa que algumas condições sejam extremamente favoráveis para garantir que tenhamos a oportunidade de vivermos as experiências que ela planejou para nós. Por exemplo, quando ela precisa que lidemos com as questões de rejeição – todos os seres humanos já nascem com essa questão -, ela então precisa que já tragamos conosco os sentimentos relacionados com as questões de rejeição. Porém, se tivermos, por exemplo, um pai que não irá nos rejeitar (inconscientemente), jamais teremos a chance de nos sentirmos rejeitados, para que esses conteúdos possam aflorar e para que possamos, a partir do ego, começar a termos as nossas crenças negativas, baseadas nas percepções distorcidas e termos nossas conclusões errôneas a respeito da realidade. Assim, este pai, carrega em si o potencial para rejeitar, mas, vamos supor que, por algum motivo, no momento de nosso nascimento esse pai não nos rejeite. Isso, aos olhos de nosso ego, seria maravilhoso. Mas para nossa alma não. Por mais que o sentimento de rejeição seja doloroso, a alma não está preocupada com isso, pois ela tem um propósito para nós e é fundamental que passemos pela experiência imediata de rejeição no momento exato em que adentramos o mundo dual.

Para então garantir que esse pai, com potencial para a rejeição, não se distraia e, com isso, não nos rejeite, a alma cria uma condição, para garantir que isso aconteça.

Dentro de tudo o que a alma precisa que experienciemos, ela faz um grande planejamento, um lindo projeto de vida. Dentro desse projeto do ideal de vida humana que vamos experienciar, ela cria um cenário holográfico. Dentro deste, ela vai colocando as peças necessárias para garantir que passemos por tudo o que é necessário. Antes, quero que entendam, que a alma não quer que passemos por sofrimento e dores extremas, isso só acontece porque nosso ego sempre luta contra o que está acontecendo. Se ele entendesse e aprendesse a ACEITAR os eventos de nossa vida, mesmo que sejam ruins e dolorosos, tudo se tornaria mais fácil, com muito menos dor. Esta é inevitável na experiência humana na dualidade. Enfim, as tais peças necessárias dentro de nosso cenário, são cabines holográficas que estão programadas para ativarem o potencial necessário em qualquer pessoa de nossa vida que estiver nessa determinada cabine. Somos nós que precisamos, como no exemplo, da rejeição, assim, a alma garante que isso irá ocorrer, criando essa cabine holográfica programada para a rejeição. Então, esse pai, que tem o potencial para a rejeição, mas que, livremente, poderia escolher não nos rejeitar no nascimento, é o primeiro a estrear a cabine da rejeição.

Nossa alma então escolhe esse pai para ocupar essa cabine e, ao entrar na cabine da rejeição, ele irá, com certeza, nos rejeitar, explicita ou veladamente. Essa cabine da rejeição, sempre que alguém vier a ocupá-la, ativará na pessoa – ou poderá ser um grupo ou várias pessoas, isoladamente, mas que adentram a cabine – seu potencial para rejeitar. Não pensem de forma material, pois isto limitaria o entendimento, pois imaginariam que a cabine só comporta um de cada vez. Se temos que viver a experiência da rejeição, tudo em nossa vida girará em torno dessa questão, então, a cabine, que é apenas um holograma, se estende e se expande, em vários “lugares” e momentos de nossa vida. A cabine é ajustada para ativar intensa ou minimamente o potencial para a rejeição de todo aquele que adentrá-la, ela é programada com um sensor que tem uma “inteligência natural”, fazendo com que seja ativado na pessoa que estiver na cabine, um potencial mínimo ou máximo. O máximo são para as pessoas tiverem uma relação mais íntima conosco, que poderá ser a mãe, um irmão, um familiar, um companheiro (a), um amigo. Quanto mais íntima e mais essencial para a alma, mais a pessoa que adentrar a cabine holográfica reagirá com uma rejeição mais explícita ou mais violenta, por exemplo.

Desta forma, podemos compreender que nossa vida é um grande campo holográfico, uma verdadeira cidade holográfica, cheia de cabines holográficas que estão programadas para garantir que tudo aquilo que precisamos viver, para trazer à tona os conteúdos do inconsciente, com certeza viveremos. Podemos ter a cabine que despertará em nós a arrogância, qualquer um que entrar nesta cabine, será imediatamente submetido à nossa arrogância. E, para balancear esta condição, teremos uma cabine da humilhação, em que qualquer um que entrar nela, com certeza nos humilhará, seja de forma intensa e explícita, seja de forma velada e suave, mas, talvez com potencial ainda mais destrutivo do que a anterior.

Enfim, tudo é pré-formatado por nossa alma. Nós não teremos a opção de não passarmos por essas condições, a garantia disso é o nosso cenário holográfico. E garanto que isto não quer dizer que já viemos na condição de sofrer. O sofrimento, reforço, é sempre devido à negação do ego em viver as experiências que PRECISAMOS viver. Tem um sentido para tudo, mas o ego sempre luta contra. Mas, ao mesmo tempo, quando o ego se vê diante de uma condição que nos é imposta desta forma – ele não sabe racionalmente que é isso o que ocorre, mas, no fundo, ele sabe que existe esta holografia -, ele passa a criar seus mecanismos de defesa e estratégias de sobrevivência, dentro do holograma, desejando, com isso, se livrar da rejeição, p. ex., e faz de tudo para conseguir fazer com que qualquer pessoa que entre na cabine da rejeição, não o rejeite. Impossível. Sempre que alguém estiver nessa cabine, ou seja, sempre que precisemos passar pela experiência da rejeição, alguém entrará em nossa cabine e nós seremos rejeitados, esta é uma condição. O sofrimento ocorre porque o ego não aceita que estamos, novamente, sendo rejeitados, ele então cria jogos dissimulados, jogos de sedução, de submissão, enfim, qualquer jogo que lhe dê a ilusão de que, desta vez, não será rejeitado.

É óbvio que passaremos a vida sendo rejeitados, enquanto o ego não aceitar que a rejeição faz parte de nossa jornada. Temos que transcender a questão da rejeição e não nos livrarmos dela. Por exemplo, a alma pode escolher a condição de rejeição, porque ela escolheu também trazer a força do desprezo, ela sabe que, de pronto, iremos desprezar o mundo. Claro, viemos de um lugar de luz e adentramos a dualidade cheia de sombras. Com certeza, odiaremos a entrada na dualidade e a rejeitaremos e a desprezaremos. Vamos dizer que, ao sermos recebidos pelos nossos pais que nos aceitam, possamos olhar para eles, sentindo suas energias duais e, imediatamente, possamos “dizer”: ‘nossa, é com “isso” que eu terei que viver? Nossa, que pessoas gosmentas!’ E, com isto, com certeza estaremos rejeitando-os e desprezando-os violentamente. Se nossos pais nos aceitarem integral e incondicionalmente, passaremos a vida achando que eles são inferiores demais para nós, “egos supremos”. Assim, quando nos sentimos rejeitados e pela dor que isto nos causa, imediatamente passamos a, minimamente, desejar o afeto e a aceitação dos pais e, consequentemente, do mundo.

São motivos deste tipo - e, claro, muito mais complexos do que isto -, que fazem com que seja fundamental termos esta pré-formatação holográfica que fará com que, naturalmente, transitemos em nossa vida “confortavelmente” dentro desta holografia.

Quando então o ego percebe que a vida, com qualquer questão, sempre será da mesma forma - são os nossos círculos viciosos -, ele vai criando um jeito de se adaptar e de sobreviver a tudo. Por mais que ele tente criar uma forma milagrosa de não ser rejeitado, ele sempre será e, por isso, vai criando situações fantasiosas, vai se anestesiando, negando, enfim, vai usando todo e qualquer truque e jogo para sua sobrevivência, até que cria a zona de conforto. Isto é péssimo para os planos da alma e, apesar de ela estar trancafiada num calabouço do ego, ela tem o poder magnético de atrair ou manifestar condições para que a zona de conforto acabe – é por isto que a maioria das pessoas, quando começa uma busca ou uma terapia, normalmente diz que sua vida era “boa” e que nunca antes havia sentido essas “coisas” e que só agora as coisas estão perturbadas e sofríveis. A alma cria um extremo desconforto, perturbações e desequilíbrios que vêm acabar com a preguiça mórbida do ego. Quando sua vidinha falsa, confortável, limitada e medíocre começa a ficar ameaçadoramente perigosa e destrutiva, o ego se mexe e começa a buscar recursos para voltar à falsa paz que ele criou. Mas agora já é impossível.

Muitas vezes, num processo terapêutico, os egos reclamam que sua vida, após a terapia e a tomada de consciência, está pior do que antes. Claro, o ego quer buscar apoio, autoajuda ou terapia, só para voltar ao velho conforto e, quem sabe, com um pouco de esperteza e sorte, ele faz de tudo para “arrancar” da terapia/terapeuta aquilo que ele vê como recursos de tranquilidade e harmonia. Ele que extrair, sutilmente ou à força (velada e ameaçadora), o néctar da cura, a luz que irá lhe trazer a benção de fazer com que seu holograma seja transformado em uma cidade de luz, mudando as frequências das cabines e suas programações. Exemplifico: o ego quer arrancar um recurso que faça com que ele possa entrar na cabine da rejeição e reprogramá-la para que nunca mais seja rejeitado, ele quer mudar a programação da cabine da rejeição, transformando-a em cabine da aceitação, ou melhor ainda,n a cabine da adoração. Ele quer que qualquer um que entre na antiga cabine da rejeição, se converta em um adorador, um admirador, em alguém que ama esse ego incondicionalmente. E, quando o ego não consegue manipular as energias ou o terapeuta, para tal intenção ignorante, ele fica irado.

Ele se sente enganado, pois durante suas buscas para a cura, ele acha que lhe foi dito ou prometido que ele seria “feliz para sempre” em seu cenário holográfico. Não, isto foi ilusão que ele criou e, de certo modo, foi excelente, pois a alma não tinha outro recurso a não ser deixar que o ego se enganasse, para que ele, pelo menos, quisesse e acreditasse em algo, para se movimentar e chegar no lugar em que a alma desejava. Mas, diante da contrariedade, da frustração e da sensação de fracasso – ele queria se dar bem e resolver milagrosa e magicamente sua vida e isso nunca ocorrerá -, ele se revolta, fica cheio de ira e de impulsos de vingança. Obviamente que tudo em seu cenário holográfico começa a se agitar e a ficar intenso. Ele agora precisa provar que é o eterno coitadinho rejeitado e cria um extremo sofrimento para poder ver se alguém finamente, seja por pena dele ou por medo de sua fúria, lhe entregue a fórmula mágica que irá transformar sua vida em seu holograma.

Se este ego faz terapia, com certeza ele atacará velada ou explicitamente, seu terapeuta, como uma forma ameaçadora, para ver se o terapeuta lhe entrega as dádivas que ele acredita que o terapeuta tenha – se este é desenvolvido de verdade, com certeza tem dádivas, mas este terapeuta as conquistou num profundo trabalho de autoconhecimento e um profundo comprometimento com sua alma e sua missão. Mas estes recursos divinos e as fórmulas para lidar, de forma sábia, com sua holografia para de verdade transcende-la, o terapeuta conquistou com seus esforços e pertencem a ele, para sua vida, é algo intransferível. Ao terapeuta cabe apenas mostrar para a pessoa que sim, é perfeitamente possível criar a cura real, mas desde que haja esforço, comprometimento e responsabilidade plena sobre tudo o que nos pertence. Os egos só querem se livrar de seus problemas, dores e mazelas que eles mesmos criaram e acham que o terapeuta é um depósito de “lixo” energético que TEM que absorver tudo de negativo do ego e que tem que livrar o ego de seus males e, pior ainda, os egos acham que o terapeuta TEM que lhes dar a fórmula mágica. Todos os egos acham que os terapeutas existem para lhes servir e salvar, sem que eles façam um mínimo esforço. Isto é impossível e existem egos que são obsessivos-compulsivos e passam a prosseguir em seu processo terapêutico, não mais para se curarem, pois a esta altura eles já se desiludiram e não acreditam mais na autocura. Em suas obsessões, estes egos agora só querem, compulsivamente, jogar sobre o terapeuta seus lixos e cargas negativas e só querem, a todo custo, arrancar, espremer, extrair e roubar os recursos do terapeuta.

Isto, apesar de absurdo, também acaba sendo um recurso que a alma aproveita. Se ela não consegue trazer a luz da compreensão para o ego, então que seja à base das possiblidades em sua extrema perturbação e ignorância. Cabe ao terapeuta interagir de forma sábia e nunca levando estas questões para o lado pessoal. Praticamente a totalidade dos egos terá essa intenção, pois nenhum ego quer se esforçar, se sacrificar e mudar de verdade. Os egos querem, desesperadamente salvar sua vida holográfica, seja estagnando-a ou perturbando-a.

Neste contexto geral, se o cenário holográfico ficar acomodado e estagnado, muito se perderá, com isso, a alma aproveita a obsessão, luta ou qualquer truque do ego, para criar uma intensificação drástica nas cabines holográfica. Ela coloca tudo para “bombar”. Neste nível intenso a dor e o sofrimento também se intensificam e fazem com que o ego, perceba sua realidade e perceba que é preciso, urgentemente, encontrar um caminho que realmente irá ajuda-lo.

Depois de aprender a viver no holograma, criando zonas de conforto e de todos os jogos que o ego criou, e depois de um caminho de autoconhecimento que fez com que o ego conseguisse sofrer menos, é hora de transcender o cenário holográfico. A humanidade está caminhando para voltar a viver sem a necessidade de hologramas pré-estabelecidos. Isto já foi possível no início dos tempos, na época da Lemúria. Esta informação e memória está contida em nós. Neste período, foi possível viver dentro de um único holograma geral, onde todos os que ali estavam, tinham as vibrações e condições saudáveis e necessárias para uma vida de sabedoria, vivendo em um nível mais elevado de consciência. Só quero com isto dizer que agora não se trata de resolvermos nossos hologramas, mas sim, de abrirmos mão desta condição, pois é isto que as almas quererm, mas isto não é simples de se conquistar, algumas almas pioneiras e desbravadoras, já vêm munidas de capacidades, potenciais e sabedoria para começarem a modificar seus próprios hologramas, como uma forma de criarem um Protótipo, um modelo, das condições mais adequadas e saudáveis possíveis, enquanto ainda vivemos na dualidade. Estas almas voluntárias e pioneiras já estão fazendo este caminho e já estão criando novos recursos reais de cura, de outros níveis dimensionais e com frequências vibratórias muito mais elevadas, para que possam ter a força e a coragem necessárias para abrirem mão de seus hologramas. Uma ressalva: estas almas conseguiram fazer seus egos evoluírem um pouco mais e, com isto, estes egos entenderam que os hologramas só existem para gerarem condições e limitações necessárias para a experiência de vida, para a missão da alma. Quando o ego evolui a um nível mais elevado, ele deixa de insistir em resolver seu holograma transformando-o em um lugar perfeito para viver, ele entende que a cura real é deixar de viver no holograma, é transcender o holograma. E, assim, estas almas começam um processo de se elevarem para buscarem esses recursos elevados e eficazes para este novo nível de consciência.

Os velhos recursos de cura que existem são funcionais apenas para aqueles que ainda estão nos níveis menos elevados. Mas para aqueles que atingem níveis mais elevados em seu despertar, é necessário que haja novos e reais recursos para um transcender. Se seus egos ainda resistem demasiadamente, suas vidas serão estagnadas e vazias, e muito dolorosas pela frustração e fracasso, para que os egos abram mão do controle e deixem, finalmente, que a almas sejam a realidade em suas vidas.

Neste nível, pulsos cósmicos são enviados, “bombardeando” o cenário holográfico das almas que chegam a este ponto, fazendo com que os hologramas entrem em perturbação e desequilíbrio – é difícil passar por esta fase, é muito confusa, dolorosa, assustadora, mas se temos consciência, passamos por isso com aceitação e como uma reação natural a uma vacina e, neste caso, uma poderosíssima vacina -, para que fique insuportável viver dentro dele, com consciência, para que possamos perceber mais claramente como sempre foram nossas interações com o mundo e que não percebíamos porque estávamos anestesiados demais em nossos vícios e compulsões. A inconsciência nos “protegeu” por muito tempo. Mas a consciência nos coloca na responsabilidade e no comprometimento e tudo se intensifica para que tenhamos a oportunidade, também, de ficarmos ainda mais conscientes da realidade oculta.

Estas vibrações de frequências elevadíssimas alteram nosso holograma aos poucos e, por um longo período, vivemos meio sem entender nada, como se vagássemos por uma cidade em ruínas, ameaçadora e perigosa, como uma cidade fantasma. Claro que isto irá se prolongar por muito tempo, pois não é tão simples assim retomarmos uma condição como na Lemúria, pois ali não havia dualidade. E, agora, estamos mergulhados na dualidade e no inconsciente coletivo e isso nos prende como uma gosma, que interage com nossas crenças e condições ainda ocultas em nosso inconsciente. Este caminho que nos conduz verdadeiramente a uma nova realidade, a tal Era de Ouro que tanto desejamos, está apenas começando, poderá levar ainda uns 100 ou 200 anos para que se instale essa nova realidade. Há milênios vivemos no buraco da dualidade, das trevas humanas. Esquecemos da luz e passamos a aprender a viver nas trevas. Por muito tempo, nem pensamos em sair, porque a capacidade de adaptação do ser humano fez com que nos adaptássemos tanto, que nem percebemos que estávamos e estamos vivendo nas sombras. Quando alguém busca a luz, só busca um fraca luzinha para sentir um pouco da lembrança dos tempos de luz, mas ninguém ousou ou imaginou que existe de verdade uma Condição de Luz. Agora é que estamos começando a sentir o peso extremo das trevas e somente isto é que está nos movendo para além, em busca da Luz.

Mas, até mesmo estas almas que vieram equipadas e preparadas para criarem novas possibilidades, que, por sua simples busca pessoal, naturalmente deixam impressas, vibracionalmente, suas pegadas e informações do seu processo de cura, para todo verdadeiro buscador-alma, este é apenas o começo. Serem voluntárias para abrirem mão de seus hologramas não significa que ficarão 100% isentas desta condição. Estando na dualidade isto é muito difícil. Conseguirão, mesmo ainda com um holograma parcial, viver de forma mais sábia e honrosa, pois elas precisam ainda estar mergulhadas na dualidade, em seus fracos hologramas, com a consciência elevadíssima, para trazer a sabedoria que carregam e receber a sabedoria e poder curativo do Cristo Cósmico, cheio de VERDADES ABSOLUTAS, para esta esfera densa da dualidade. São antenas e receptáculos desta nova realidade. São condutores de energias que usam ricamente em suas vidas holográficas menos intensas, gerando e criando novas possibilidades de vida mais saudável e sustentável nos novos níveis de Luz, oferecendo-se como Protótipos para gerarem um modelo vibracional que será, aos poucos, impresso na dualidade, modificando-a e levando essa impressão para as mentes que estão rigidamente fechadas para o Novo Real. Tudo é possível, mas é preciso paciência, determinação, boa vontade e perseverança para trilhar um caminho que não se vê e do qual não se tem nenhuma informação formal e, menos ainda, científica, que lhes dê uma base sólida. Nada disso. Só teremos a força do coração, da fé natural que carregamos que nos faz ter a certeza de que, apesar de não termos nenhum apoio e nenhuma prova, continuamos na trilha enxergando apenas o próximo passo, quando possível. É um “caminho às cegas” para os primeiros que o trilham, mas mesmo com esta abertura da trilha vibracional e perturbadoramente invisível, todos os que vierem a seguir, sempre sentirão medo, dúvidas e vontade de desistir.

Bom, é “pegar ou largar” a proposta que sua alma está lhe fazendo, caso você tenha sido corajoso, paciente e perseverante o suficiente para chegar ao fim deste texto tão complexo e cheio de comprometimentos assustadores para qualquer ego. Se você chegou até aqui e isto tudo teve profunda ressonância em seu coração, apesar da luta contrária do ego, você com certeza está convocado para esta jornada! Vá em frente e não espere ter certezas, confie em seu coração!


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Conteúdo desenvolvido por: Teresa Cristina Pascotto   
Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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