SOU LUZ ENTRE SOMBRAS

SOU LUZ ENTRE SOMBRAS
Autor Silvana Giudice - [email protected]
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O homem parece lutar constantemente com seus anjos e demônios internos! Esse conflito mostra uma necessidade presente em vários níveis da nossa vida cotidiana. Jung foi quem conseguiu descrever de forma mais precisa os complexos mecanismos psíquicos presentes no ser humano. Ele chamou de sombra aquilo que o homem tenta negar: o sentimento de ser uma criatura inferior.

Aquilo que esperam de nós, a nossa "fachada" ou "verniz social" se opõe à expressão de nossa imperfeição natural. Evidentemente, quando estamos de frente com esse sentimento inferior, rejeitamos e projetamos "num coitado qualquer" e tentamos aliviar um pouco a nossa culpa. Essa sombra do "não eu", é onde reside todo o mal que desconheço em mim. A repressão represada no nosso inconsciente passa a exercer seu domínio sobre nós de forma projetada e destrutiva. Claro que não tendo consciência de nossos motivos, não nos sentimos responsáveis por nossos atos.
Para fortalecer e desenvolver a auto-imagem de uma criança é necessário que haja a repressão do ERRADO e o incentivo do BOM. Mas no decorrer da vida percebemos que não teremos aceitação externa se nossos comportamentos, ou as nossas verdades mais profundas, não estiverem em concordância com os "padrões normais". O que são padrões normais? Algo que alguém disse que é certo e a maioria aceitou como verdade? Mas é certo para você?

Entretanto, quando essas qualidades ficam reprimidas porque distoam da maneira ideal e dos valores culturais, a repressão não nos impede de agir; apenas ofusca a consciência que o ego pode ter desses conteúdos. Para Jung, muitas neuroses têm um condicionamento religioso. A tradição cristã delineia que tudo o que é bom pertence a Deus, e o inverso, ao diabo. Precisamos assim sermos bons, irmos ao culto, à igreja, direitinho como "manda o figurino", e na saída da missa ouvimos comentários: "Olha só aquela de namorado novo... aposto que é mais novo que ela!" "Veja a roupa daquela... será que não se enxerga?"

Uma maneira construtiva de lidar com a sombra é permitirmos o contato consciente com ela, aceitando-a como parte de nossa personalidade, o que ampliaria nossa compreensão.

Não devemos esquecer que através da razão o homem tem possibilidade de questionar, investigar, transformando-se em dono absoluto de sua vida. Através da experiência trazemos luz à consciência.

Diante dos inúmeros caminhos, precisamos estar atentos: Qual realmente tem sentido para mim? Através do discernimento e da honestidade não saímos buscando compensações ilusórias, falsas máscaras e todo um arsenal de comportamentos pré-fabricados que nos foram impostos durante uma vida inteira, sacramentados e documentados como CERTOS, mas que nada tinham a ver verdadeiramente com o nosso "EU SAGRADO".

Silvana Giudice - São Paulo - Capital

Terapeuta Holística - terapias de grupo


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Conteúdo desenvolvido por: Silvana Giudice   
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