DESAPEGO OU ISOLAMENTO?

DESAPEGO OU ISOLAMENTO?
Autor Silvana Giudice - [email protected]
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O desapego é um estado tranquilo do ser. É a consciência de que tudo realmente é transitório, e a cada despedida de algo, ou alguém em nossa vida, é vivenciada e sentida sem sofrimento ou dor, de uma possível memória do "prazer" que tenha nos causado no passado.
Infelizmente, o que impera no mundo é o apego por objetos, idéias e pessoas, que turvam e bloqueiam o entendimento do nosso verdadeiro espírito.
O nosso "estado interior" é a completude!
Quando vivemos na ansiedade da separação e do medo da perda, estamos distanciados completamente de nossa essência.
O apego familiar, de posse de alguém que amamos, que nos faz sentir ciúme ou sofrimento, na mínima menção de suposta separação, não é o amor real. Aliás, esse sentimento que tanto o mundo grita aos quatro ventos, e que causa dor, brigas e tantas discórdias, neste vínculos doentios da maioria dos relacionamentos, chamemos de qualquer coisa, menos AMOR.
O verdadeiro desapego nos leva a desenvolver um sentido de plena confiança em nós mesmos. Nossos atos e atitudes são saudáveis e espontâneas.
Entretanto, não podemos confundir o desapego real do isolamento.
Muitos são os casos de aparente desapego, que na verdade é uma resignação, um distanciamento estratégico das relações com o mundo.
Normalmente, por trás da frieza e desinteresse, existe um alguém sensível e medroso em expor seus sentimentos. Suas atitudes contidas, na verdade restringem a satisfação e o contato social na defensiva de que alguém poderia magoá-lo.
Este é um comportamento mascarado e um falso desapego!
Não devemos nos agarrar à permanência das coisas e das pessoas em nossa vida.
Se algo ou alguém está sinalizando "vontade de partir", deixe-o ir.
Quando estamos tranquilos, de coração aberto, este espaço que o outro deixou, não existirá. Ao contrário, será substituído por algo mais consistente e verdadeiro.
Creia que estas lições já foram aprendidas e se prepare para receber as próximas.
Nada se perpetua nesta vida, exceto nossa alma.
Um trecho da antiga Sabedoria  Oriental
"Quando o vento chega e oscila o bambu, o bambu não guarda o som depois que o vento passou.Quando os gansos atravessam o lago, o lago não conserva seus reflexos depois que eles se foram. Da mesma maneira, a mente das pessoas iluminadas está presente quando ocorrem os acontecimentos e se esvazia quando os acontecimentos terminam".
Silvana Giudice
Terapeuta Metafísica
tel. (011) 3586-8885

Texto revisado por: Cris


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Conteúdo desenvolvido por: Silvana Giudice   
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