A vida não leva ninguém, somos nós que temos que "remar nosso barco", pois a responsabilidade de ação, não é da vida e sim nossa.
Deixar a vida nos levar é como se não quiséssemos assumir a responsabilidade de um remo.
As forças espirituais nos acompanham, mas as ações são nossas....As forças espirituais não agem, apenas sinalizam, mas elas não são responsáveis por nossos atos.
Quando falamos: SEJA O QUE DEUS QUISER, na verdade Ele não pode fazer nada por nós senão remarmos no rumo que ele sinaliza.....o rumo do bem......do equlibrio e do amor.
As coisas não acontecem como Deus quer e sim como nós fazemos.
A hora dos acontecimentos já está registrada. O que fazemos é querer antecipar ou mesmo adiar. O importante é agir, remar no rumo certo sem se preocupar como a hora dos acontecimentos, apenas reme teu barco a favor da maré.
Não podemos deixar nosso barco à deriva, senão entraremos em um redemoinho e ficaremos dando voltas achando que estamos evoluindo, indo para frente.
Este redemoinho nos leva a um buraco e a responsabilidade foi nossa NÃO FOI PORQUE DEUS QUIS.
Não decidimos nada, mas temos que agir o tempo todo.....
A decisão de nossa jornada já foi acordada antes, em outro plano astral maior, mas precisamos agir para que as decisões se procedam.
O livre arbitrio é um direito dos humanos. Temos só dois caminhos por onde remar: o da grade de programação Divina ( que foi acordada entre nós e o Divino) e o caminho do livre arbítrio que é um direito, mas que não foi acordado...
O livre arbitrio é fruto do mental, do ego. O destino é a soma do livre-arbítrio com a grade de programação Divina, portanto quando chegamos aqui, já viemos com parte do destino programado, dependendo só da parte do livre arbítrio que é fruto dos sentimentos da alma, pois o livre arbítrio não é espiritual e sim mental e emocional.
Quando andamos por este caminho, do livre-arbítrio, sempre temos aprendizados dolorosos, mas proveitosos e daí voltamos para grade de programação cabisbaixos, procurando mais uma chance....
Quando sofremos é sinal de estarmos remando no caminho do livre arbítrio. Até mesmo um câncer (doença), quando está na grade de programação, por um processo evolutivo individual ou coletivo, não traz sofrimento para o doente e sim aceitação. Mas quando o câncer é fruto do livre arbitrio, daí sofremos, por não aceitarmos, pois o ego mental não entende este processo espiritual.
Não viemos aqui para sofrer e sim para sermos felizes, mas como ser feliz se não conhecermos um gostinho de sofrimento para fazermos um paradigma, um paralelo ou uma analogia?
Eis o mistério de cada SER....
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Conteúdo desenvolvido por: Terapeuta Eliana Kruschewsky
Eliana Kruschewsky Terapeuta, Palestrante, Educadora. Serviços: Avaliação Radiestésica, Reiki, Cromopuntura, Florais e Tarô Terapêutico. Brasília-DF. Ministra cursos de: Mandalas em fios, em vidro e em tela. Radiestesia/Radiônica, Tarô Terapêutico.
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