10 DOENÇAS ESPIRITUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - INTERPRETAÇÃO - PARTE I

10 DOENÇAS ESPIRITUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - INTERPRETAÇÃO - PARTE I
Autor Terapeuta Eliana Kruschewsky - [email protected]
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Náo sei se por ter meu signo solar em escorpião ou se por sede de entendimento, que tenho este hábito de investigar, entender e analisar tudo que me chega por várias vias de envios, sejam virtuais, presenciais, astrais ou mesmo literários.

Hoje, em minha caixa de e-mail, chegou um texto, o qual deixou-me bastante satisfeita, pois a autora Mariana Caplan, Ph.D. e seu sócio (autor e professor Marc Gafni) estão desenvolvendo uma nova série de livros, cursos e práticas para trazer mais esclarecimentos para essas questões.

A minha identificação com o teor do texto tem origem na forma como tenho observado os movimentos "espiritualistas" e vejo que a autora também passou pelos mesmos processos.

Ao longo dos últimos 10 anos, venho observando, pesquisando e estudando algumas formas de manifestações filosóficas, espiritualistas, religiosas, doutrinárias. Deixo aqui bem claro que não fui buscar ajuda em nenhum destes ambientes, mas conforme me convidavam eu ia, com um olhar de pesquisadora auto-didata entre aqueles que praticavam e acreditavam naquela manifestação.

Sou católica de batismo, pratiquei o catolicismo até meus 40 anos de idade, conheci a igreja messiânica (Johrei) estudando a energia das mãos, conheci a igreja Mahikari (Okiyome) também estudando energia das mãos, conheci o Reiki nos 3 níveis iniciáticos (estudando energia das mãos e os fótons), este pratico até os dias de hoje. Conheci centros espiritas umbandista e kardecistas (pesquisando interferências da energia espiritual na energia física), conheci os cultos Hare Krishna (pesquisando mantras e o bagahvitá), conheci a União do Vegetal (utilizam chá de ervas poderosas- ayuasca) para conhecer os processos de silenciar a mente, conheci, ainda neste seguimento o Santo Daime, Umbandaime, pesquisando os principios ativos das plantas utilizadas por cada grupo, conheci grupos de Gnose ( pesquisando processos de auto-conhecimento), conheci a igreja Universal ( pesquisando seus dogmas), conheci a doutrina espírita (estudando os precesso espirituais em sua vasta literatura), conheci o candomblé( pesquisando as interferências de entidades e orixás na vida das pessoas), conheci a seicho-no-iê e suas praticas otimistas de agradecimento, conheci a igreja universal e seus convites para conhecer Jesus, conheci a maçonaria (como esposa de um maçom), recentemente estou pesquisando sobre Eubiose (estimula os processos do semear e se interar na natureza). Enfim...afirmo que ainda estou pesquisando, mas não sigo um critério, apenas aceito o convite para ir conhecer, vivenciar (in loco) e vou sem me identificar, mas com olhar de pesquisadora.

O que Mariana Caplan percebeu e elencou no texto abaixo, foi percebido por mim também, claro que diferenciando em alguns aspectos, mas concordo absolutamente com tudo que ela expressa.

E tive a vontade de utilizar cada parágrafo dela e expor alguns pontos ilustrativos que presenciei. Não estou nem sou contra nenhuma manifestação filosófica, doutrinária, espiritual, religiosa. O resultado apresentado aqui teve como referência a análise das diferenças de onde acarretam as doenças espiritualmente transmissíveis.
Ela elencou 10 tipos de doenças espiritualmente transmissíveis em categorias e para cada uma irei tecer alguns comentários:

“As seguintes 10 categorizações não se destinam a ser definitivas, mas são oferecidos como uma ferramenta para se tornar consciente de algumas das doenças mais comuns transmitidas espiritualmente.”

“1. A Espiritualidade Fast-Food: Misture a espiritualidade com uma cultura que celebra a velocidade, a multitarefa e gratificação instantânea e o resultado é provável que seja a espiritualidade fast-food. A espiritualidade fast-food é um produto da fantasia comum e compreensível que o alívio do sofrimento da nossa condição humana pode ser rápida e fácil. Uma coisa é certa, porém: a transformação espiritual não pode ser obtida em uma solução rápida. “

Percebi esta prática em alguns segmentos que pesquisei, onde a pessoa procura uma ajuda espiritual para uma doença no físico (por exemplo) e vai em busca de práticas que retirem esta doença dela, curando-a definitivamente. Partindo do princípio de que toda enfermidade seja ela fisica, mental, emocional tem sua origem além destas dimensões de energia. Todo processo fisiológico (no físico) é um resultado de nossa forma de lidar com a vida. Formas de pensar e sentir e o que nos rodeia é o critério para manifestarmos algo no físico ou não. Logo, nenhuma prática espiritualista vai modificar, de uma hora para outra, a forma de vermos as situações em nossa vida, pois tudo requer um processo e aí que está o caminho para a evolução espiritual. Para concluir: ninguém cura ninguém. Toda prática efetiva de ajuda estimula os processos de auto-cura conscientizando o outro sobre sua situação no contexto.

“2. Falsa Espiritualidade: a espiritualidade do falso é a tendência de falar, vestir e agir como se imagina que uma pessoa espiritual seja. É uma espécie de imitação da espiritualidade que imita a realização espiritual da maneira que o tecido estampado de pele de onça imita a pele genuína de uma onça. “

Esta observação é interessante. Percebi que algumas pessoas, quando ingressam em algum segmento, seja ele espiritualista, religioso, doutrinário, têm o hábito de começar a se vestir de forma específica. E o que percebi de pior é que julgavam e selecionavam quem se vestia de forma diferente daquela permitida no grupo. A espiritualidade não está no que vestimos ou comemos e sim na forma de lidar com a vida através de pensamentos ou não-pensamentos, através do sentir diante de certas situações. Somos todos seres espirituais, somos portadores de energia fisica, mental, emocional e espiritual e nossa energia espiritual é que vai determinar o que somos e não quem somos. As pessoas se vestem de determinada forma para mostrar quem é, mas na hora de vivenciar o que se é, estas deixam as máscaras caírem. Logo não vamos julgar o outro pelo que veste, come ou falam...observe suas ações na vida. Falo de suas ações (tuas mesmas). O que você está fazendo em tua vida que mostra que você é uma pessoa em processo evoluitivo progressivo? Mas responda isto para você e aí sim as pessoas verão , através de ações, o que você realmente é e não o que você externamente prega.


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Conteúdo desenvolvido por: Terapeuta Eliana Kruschewsky   
Eliana Kruschewsky Terapeuta, Palestrante, Educadora. Serviços: Avaliação Radiestésica, Reiki, Cromopuntura, Florais e Tarô Terapêutico. Brasília-DF. Ministra cursos de: Mandalas em fios, em vidro e em tela. Radiestesia/Radiônica, Tarô Terapêutico. www.portalvialuz.com (61) 3551-2003 (61) 8189-8843 Tim
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