08 – antiga comemoração de Mami, a mãe dos sumérios e protetora das mulheres no parto. Celebração de Ki, a deusa mãe da caldeia, fonte primeira da vida e da matéria, a mãe terra ancestral. Na Espanha celebrava-se Arian, a deusa da abundancia, da paz, do bem estar, considerada a padroeira da Espanha celta. Festa da Natividade no calendário cristão comemorando o nascimento da virgem Maria. Em cuba celebra-se Yemanjá com o nome de virgem de Regla. No Tibete, festival da água celebra o espírito dos rios e das fontes.
09 – celebração na Irlanda de Flidais, a Sra. dos Cervos, deusa das florestas e dos animais selvagens que representava o instinto da liberdade e da procriação. As tribos de índios Haida no Alaska reverenciavam a senhora dos cabelos longos, deusa benevolente das florestas que protegia os lenhadores e passantes. Na Sardenha, homenageava-se Giane, a deusa tecelã da floresta com garras de metal e cabelos desalinhados. Enquanto tecia entoava canções de amor para atrair os homens. Na Albânia festival da colheita dos frutos dedicado a deusa da colheita, guardiã dos campos e a mãe terra. Festival dos crisântemos na China e no Japão celebrando com vinho feito dessas flores as deusas da longevidade. Data importante nesses países onde a idade é sinônimo de sabedoria e o crisântemo é cultivado no Japão sendo o emblema da bandeira nacional. Despeje um vinho licoroso sobre duas dúzias de crisântemos, deixando-os em infusão até desmancharem. Coe e brinda a vida e as divindades da longevidade e da sabedoria.
10 – cerimônia das mulheres na china celebrando a deusa da lua. Os etruscos homenageavam a deusa lunar. Sua equivalente inca Mama Quilla também era celebrada. Antiga celebração na Colômbia da deusa lunar Huitaca ou Chia, que ensinou as mulheres a alegria e as artes mágicas. No Brasil, os índios tupinambás reverenciavam Muyrakitan, a deusa que floriu as águas. Suas sacerdotisas virgens eram chamadas de cunhatay e preparavam os amuletos de proteção com argila verde retirada dos lagos sagrados. Reúna suas amigas, prepare um pequeno altar, de preferência na natureza, com uma vela prateada ou branca, incenso de Artemísia ou lótus, um cálice com água ou leite, um pouco de sal, um galho de Artemísia, um espelho e um prato com biscoitos caseiros em forma de meia lua. Criem um circulo de proteção com a Artemísia e a água com sal, invoquem a deusa Luna e peçam-lhe orientação ou ajuda da qual necessitem. Canalizem os raios curativos da luz prateada da lua para suas famílias, amigas, e todas as mulheres do mundo, criando e reforçando os elos que tornam as mulheres irmãs e filhas da lua.
11 – celebração da deusa egípcia Tauret, mãe criadora, guardião do céu e do submundo, protetora dos animais selvagens. Dia das rainhas no Egito honrando Nefertiti, Hatshepsut e Cleópatra consideradas encarnações das deusas Hathor, Bast, Nut, Neith, Sekhmet, Maat, Satis e Isis. Nefertiti chamada de a esposa de Amon, foi uma rainha que governou entre 1546-1526 a.C. Ela dormia no tempo de Amon e seus filhos foram considerados filhos do deus. Após sua morte foi considerada protetora das mulheres, guardiã da justiça e defensora das crianças.
12 – festa da deusa grega Astrea, a senhora das estrelas e dos planetas. Na mesopotâmia, a deusa Aderenosa, a virgem celestial, era a regente da constelação de virgem, representada como uma mulher sentada num trono decorado com estrelas e amamentando uma criança. Comemoração do casal divino Bel e Beltis na Babilônia. Celebração de Anfitrite e Têtis, deusas do mar na Grécia.
13 – celebração egípcia do acendimento do fogo, dedicando lamparinas acesas a deusa Nephtys e aos espíritos ancestrais. Comemoração de Hel, a deusa escandinava da morte, senhora do mundo subterrâneo, representada por uma mulher velha, feia e escura, cavalgando um cavalo preto . Festival romano honrando os deuses Júpiter, Juno e Minerva.
14 – celebração de Kalika, a mãe dos deuses, a deusa hindu dos nascimentos. Inicio das procissões da madona negra que duravam até o dia 20 na suíça e em outros lugares da Europa. Existem cerca de 450 imagens de virgens negras espalhadas por vários lugares na Europa. Um numero razoável dessas estatuas na áfrica e nas Américas. O culto as virgens negras ressurgiu com as cruzadas. Eram o disfarce sob o qual as antigas deusas pagãs continuavam usando seus atributos de mães divinas através dos seus símbolos sagrados, cores das roupas, cânticos e procissões. Na Gália comemorava-se a deusa da fertilidade. Festa da colheita das nozes no pais de Gales com danças e serenatas de harpas.
FONTE DE PESQUISA – ANUÁRIO DA GRANDE MÃE – MIRELLA FAUR – EDITORA GAYA
Tina Simão.
Mestre em Reiki, Terapeuta, Escritora, Estudiosa e Pesquisadora da Arte ou Religião Antiga.
Autora dos livros A Força dos Salmos e Santa Sara e o Sagrado Feminino, São Jorge, a lenda do santo guerreiro e do Tarot dos Deuses Hindus.
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20 – CURSO DE REIKI NIVEL 1 – 9 h
20 – CURSO DE astrologia – 14 h.
23 – CURSO DE REIKI NIVEL 2 – 13.30 h
25 – PALESTRA “REGRESSÃO E SEUS BENEFÍCIOS TERAPÊUTICOS” – 19.30 h no CENTRO DIGITAL – AV. GOIÁS, 950 – SCS
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PROGRAMAÇÃO OUTUBRO
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11 – WORKSHOP "EM PAZ COM O PASSADO" - FERRAMENTAS TERAPÊUTICAS DA REGRESSÃO – 10 h
11 – CURSO DE astrologia – 14 h
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