Antídoto contra magia negra - uma mente vibrante e alinhada com suas Forças Sagradas, determinada a Ser e a realizar tudo o que sua alma deseja, são os ingredientes de poder fundamentais para que não somente a pessoa crie um antídoto contra uma magia negra que a envolveu, como também para que, principalmente, esteja forte o suficiente para não ser mais vítima de magia negra. A pessoa também se torna uma poderosa força que vibra e gera poderosas energias combatendo todas as intenções maléficas ou magia negra, para elas sejam redirecionadas para aquele que a manifestou, e com essa poderosa vibração, ela potencializa o mal da magia negra e esta, quando volta para atingir “seu dono”, o mago negro, ela o invade com potencia máxima de destruição. O mago negro teve algumas intenções quando lançou a magia negra ou a intenção maléfica contra esse outro alguém, e isso significa que, p. ex. ele queria que a pessoa magiada sofresse algum acidente que a interditasse e a mantivesse enfraquecida para que ele pudesse então supera-la e/ou tirar-lhe algum poder. Quando a magia é redirecionada para ele, carregada com o potencial da energia do magiado, esta atingirá o mago negro de forma ainda mais destrutiva. O mago negro sofrerá um acidente que não somente o enfraquecerá, mas que também o deixará extremamente interditado, ficando aleijado.
Assim, a magia negra tem seu papel e seu poder, mas somente atinge os fracos e aqueles que, de alguma forma e por algum motivo sua alma assim escolheu. Para alguns, ser atingido pela magia negra, é o melhor caminho para a “redenção” e para a cura. Digamos que esta pessoa é preguiçosa e não usa seus poderes, por não assumir sua vontade e determinação. Assim, a alma desta pessoa escolhe que para que ela “acorde para a vida”, somente uma boa e forte dose de magia negra, que lhe tira quase tudo, é que a ajudará a acordar e a perceber o quanto ela tem de poder e potenciais sagrados à sua disposição e não utiliza e ainda despreza e desperdiça.
Os talentos, dons e poderes que a alma escolhe trazer para uma vida, são “propriedades” da alma. O ego não tem o direito de assumir esses poderes e muito menos de despreza-los e “joga-los” fora, e isto é ainda pior, pois quando o ego quer usar a magia da alma, pelo menos ele está mantendo esses poderes nos domínios da pessoa, “segurando-os” para si, mas quando ele despreza, qualquer um que esteja sempre buscando poderes alheios para “roubar”, perceberá que esta pessoa é a vítima perfeita para seus intentos. Se este ego despreza demais os dons da alma, o predador que lhe rouba lhe faz um grande bem e, se este predador também tiver uma obsessão pela pessoa que tem esses poderes e não os preserva, ele ainda usará sua força psíquica para poder dominar sua vítima e, em casos mais extremos de obsessão e/ou ódio ou vingança, o predador vampiro irá usar sua força psíquica de forma ainda mais destrutiva, fazendo assim, uso do poder da magia negra, possuindo a vida da sua “vítima”.
Em alguns casos mais severos, isto poderá ocorrer entre duas pessoas da mesma família, com uma relação mais próxima e íntima, por questões anteriores a esta vida, que ainda estão pulsando entre eles. Vou “contar uma história”, como se fosse um conto, pois esta é a história de inúmeras pessoas e muito verdadeira em termos ocultos. Esta mesma questão, poderá ocorrer entre primos, entre pais e filhos, ou entre uma pessoa e algum familiar que é até meio distante na vida de uma pessoa. Não importa se a convivência é bem próxima e íntima, o que importa é o contexto da dinâmica oculta entre dois seres que operam a partir do inconsciente. Vou usar o exemplo de dois irmãos na forma de menina/irmã e menino/irmão para que fique mais fácil exemplificar e vou exagerar na expressão em termos de poderes e dons, para que se possa identificar mais claramente esta questão.
Em uma família, uma menina nasce com potenciais, dons e poderes “diferentes” dos demais. Digamos que ela tem poderes ‘superiores’, pois sua alma assim escolheu para poder realizar sua missão de vida. Para que tudo fique mais potente, vamos acrescentar que ela é um extraterrestre encarnado, proveniente de um “lugar cósmico”, onde aqueles que ali iniciam sua Grande Jornada de alma são naturalmente potentes e poderosos em determinados dons e forças sagradas, e sempre carregarão “poderes especiais” quando encarnados na Terra. Aos olhos humanos esta expressão divina e seus poderes não são percebidos clara e conscientemente, e até mesmo em sua experiência humana, e esta menina se sente igual a todos e nunca percebe seus poderes (mesmo porque, na dualidade todos os dons e poderes de todos os seres humanos, se manifestam de uma forma muito velada e sutil. Hoje em dia não acreditamos em magia), na verdade, para esta menina, seus poderes são tão naturais que ela nem avalia desta forma. Por ex, é natural nascermos com dois braços, o que significa que ninguém fica dizendo: ei, tenho dois braços, olha que maravilha! Temos dois braços e os usamos e simplesmente nem pensamos a respeito. Assim, esta menina vibrou suas potencialidades desde que nasceu, mas à medida que foi convivendo no contexto familiar, seu irmão foi sentindo e percebendo que ela era diferente e que tinha poderes que ele não tinha e, pior, ela nem “se achava poderosa”. Para este irmão, que nasceu com o dom de “farejar poderes especiais”, ficou fácil identificar os poderes especiais da irmã que nunca se dava conta disso.
Mesmo que tudo ocorresse dentro do contexto das dinâmicas ocultas que vivemos no inconsciente, o que significa que ninguém na família sabia conscientemente que a menina era possuidora de poderes especiais, ainda assim, em percepções sutis e intuitivas, todos sabiam e sentiam que ela era diferente dos demais e isso os incomodava. Por esta percepção inconsciente, de forma velada, através de comandos inconscientes, seus pais passaram a proibir essa menina de vibrar esses poderes especiais e de “ser especial”, fizeram-na trancar seus poderes, para que passasse a ser “limitadamente normal” igual aos demais da família. Mas nas emanações e manifestações dimensionais paralelas, a menina sempre usou tranquilamente seus poderes, só que sua vida na fisicalidade sempre foi bem “básica”, sem aparentar nenhum indicio de capacidades especiais.
Apesar de a menina ter sido obrigada a “não ser quem realmente É, pelo bem dos outros”, este certo irmão, sempre sentiu e soube, inconscientemente, que sua irmã era possuidora de dons e capacidades especiais que ele, como bom predador e caçador de poderes alheios, logo farejou e desejou ter para si tudo o que era dessa irmã. A relação deles sempre foi “normal”, sem que esta questão ficasse explicita, onde ele nem mesmo mostrou ter inveja dela, e isto sempre dificultou à menina perceber que na realidade oculta este irmão sempre esteve à espreita, observando-a, cerceando-a, drenando sua energia, suas forças e sua coragem. Isso sempre fez com que este irmão a vampirizasse por toda a sua vida, sem que ela jamais percebesse isso.
À medida que foram se tornando adultos, obviamente que esta menina se tornou ainda mais “poderosa”, pois este é o caminho natural de todos os seres que, mesmo sem terem consciência, estão sempre desenvolvendo dons e potenciais sagrados que carregam em seu ser. E este irmão, ganancioso e obcecado por poder, pacientemente, foi mantendo sua irmã sob seu jugo, sem que ela percebesse e foi, ao longo dos anos, se “infiltrando” no âmago da irmã, como se fosse uma “incorporação”, usando seus recursos, forças, energia vital, poderes e tudo o mais. Como esta irmã recebeu o “mandato velado” dos pais de “não assumir seus poderes”, ela foi extremamente obediente e assim o fez, porém, seus poderes sempre estiveram dentro dela, pulsando, vibrando e se desenvolvendo, e isto fazia com que naturalmente fosse difícil para ela controlar a força desses poderes. Como seu irmão a invadiu e a vampirizou desde a infância, tudo o que ela gerava, vibrava e manifestava, era ele quem se abastecia, se nutria e vivia, roubando-lhe a vida, vivendo a vida dela. Porém, como ele não é compatível com os potenciais que ela trouxe para sua missão especifica, ele nunca usou esses poderes da forma sagrada e muito menos criou e gerou condições gerais em sua própria vida e na vida dos outros como sua irmã teria gerado, caso ela tivesse tido o direito de usar seus poderes. Apesar disto tudo, a menina ainda assim teve parcial domínio e uso de uma pequena fração de seus poderes, de sua luz - não da forma plena e sagrada que poderia ser – e isto sem a interdição do irmão, o que fez com que, de alguma maneira, as pessoas num geral percebessem que essa menina era “especial”, ela sempre vibrou isso e as pessoas sempre sentiram algo agradável em sua presença.
Seu irmão “mais estragou” os poderes que ela manifestava, do que aproveitou. O bom disto tudo é que enquanto ele quis possuir sua vida, também conservou os poderes dela. Isto tudo, apesar de não parecer, é fruto de uma poderosa força psíquica que esse irmão tem o que significa que ele usou a “magia de seus poderes” para conquistar seus intentos de extrair tudo o que era da irmã. Um poder sagrado, usado de forma invertida.
Ao longo dos anos, mesmo sendo interditada em sua expressão plena, esta menina foi se desenvolvendo e seu irmão foi tendo menos acesso a ela, na fisicalidade, pois é natural que ao crescer, os irmãos não fiquem tão próximos como quando eram crianças. Este distanciamento ajudou a irmã a se desenvolver um pouco mais, porém, ela sempre “carregou este irmão dentro de si”, em seu âmago, como uma sanguessuga, ali arraigado, agarrado firmemente à sua essência, vampirizando-a e tirando-lhe sempre as mais preciosas oportunidades de vida. Sempre que esta irmã, quando adulta, havia se desenvolvido e se movimentado para conquistar determinados objetivos e, para isso, gerado inúmeros potenciais que lhe dariam as forças e os poderes necessários para alcançar seu objetivo, seu irmão, “dentro dela”, permitia que ela se expressasse e gerasse todos os potenciais, mas no momento em que ela finalmente ia obter, acessar e assumir sua conquista, ele interceptava e roubava o potencial e, com este, ele simplesmente “do nada”, conquistava um objetivo similar ao dela. Aos olhos mundanos, sempre pareceu que o irmão era o conquistador e a irmã a fraca que não tinha grandes expressões, em outras palavras, as pessoas sempre olharam para a menina e tiveram “pena” dela por acharem que ela era muito apática, sem vontades, conformada demais com a vida. Enquanto seu irmão era visto como guerreiro cheio de vida – a dela -, corajoso, ousado e que buscava e conquistava seus ideais. Claro, usando os recursos e “literalmente” a vida de sua irmã, ele era poderoso.
Acontece que mesmo com tudo isto se cristalizando e esse irmão tirando cada fagulha de força e poder da irmã, ele nunca teve capacidade de usar os poderes dela, em sua potencialidade máxima, pois estes poderes são carregados de códigos específicos para a irmã, ninguém tem habilidade e formatação para usar o que é do outro. Quando alguém usa os poderes de outro, usa a força e a frequência, mas não consegue alcançar os objetivos e intentos da mesma forma que a própria pessoa pode alcançar. Tudo é uma questão de ressonância, de frequências que são ajustadas a cada pessoa em relação aos seus potenciais. Assim, este irmão se “beneficiou” com os poderes da irmã, mas digamos que conquistou coisas e condições de “forma torta”, e que nada conservou e sempre tudo ele perdeu. Imaginem então, que ao longo dos anos, quando este irmão se tornou adulto, sempre “se achando poderoso e superior à irmã”, deparou com a realidade de que teve e tem uma vida cheia de fracassos.
Se ele passou a vida fora de suas próprias forças e poderes sagrados, sempre apostando nas forças da irmã, a esta altura ele já nem sabe mais o que “é ser ele” e nem sequer imagina a possibilidade de viver a partir de suas próprias forças. Se fosse possível ele tomar consciência, digamos que ele perceberia que passou a vida “sendo a irmã”, ao invés de ser ele mesmo e que isso o fizesse perceber que nada criou em sua vida. Suponhamos então que ele teria a humildade de descobrir que é fundamental que “saia de dentro da irmã” e volte para dentro de si e comece toda uma jornada de autodescoberta e desenvolvimento de suas habilidades sagradas. Isto seria chocante e aterrorizante para ele, pois ele não sabe ser outra coisa senão ser a irmã, e nunca quis e não quer ser ele mesmo, porque percebe que tem poderes sim, mas que estes não chegam nem aos pés dos poderes da irmã. Mas é praticamente impossível uma pessoa assim se dar a permissão de alcançar este nível de consciência.
Então, imaginem que esta irmã, que carrega forças especiais, inevitavelmente, será direcionada por sua alma a uma busca pelas verdades sagradas, a um caminho de autoconhecimento. Digamos então, que esta irmã, ao longo desta jornada, chegue finalmente à constatação destas verdades – é o que poderá ocorrer aqui, com este texto, para muitas pessoas que poderão, como em um momento de expansão de percepções, num lapso de consciência sagrada, finalmente perceber que vivem esta mesma dinâmica oculta em suas vidas. Isto, por si só, poderá despertar estas pessoas a encontrarem mais verdades e a tomarem a decisão interna de se erguerem e fazerem de tudo para finalmente se darem o direito de possuir suas forças e poderes sagrados, rompendo assim, com os ditames e mandatos velados que receberam em seu nascimento. Ao alcançar este despertar para a verdade sagrada, esta irmã começará um caminho de cura na intenção de resgatar seus podres. A princípio, tudo parecerá impossível, pois tudo está tão arraigado dentro dela e há tanto tempo, que lhe parece que jamais poderá ter o direito de ser ela mesma e de usar seus poderes. Porém, quando uma pessoa se empenha em suas buscas, com perseverança, sua alma começa a ter mais liberdade de usar os recursos que trouxe para o momento do despertar da pessoa, neste caso, momento em que ela finalmente desejaria ter seus poderes de volta. Se seu ego perguntar: o que eu faço para extrair meu irmão de dentro de mim e ter meus podres em minhas mãos? Sua alma lhe dirá: você ego, não fará nada, apenas irá desejar que tudo se cure e se reorganize e desejar que eu, alma, faça o que devo fazer. O ego vai achar que isso é fácil, mas não é porque sentirá que está perdendo o poder, e mesmo que lute contra, uma hora tudo estará tão desesperadamente sufocante que ele não terá outra escolha a não ser sair do controle e deixar a alma agir naturalmente.
Quando este processo se inicia, tudo obviamente reflete na vida interna e externa do irmão – e da irmã -, mas sutilmente. Ele tinha plenos poderes sobre a irmã e esta nada sabia e nada fazia contra. Ele nunca teve que lidar com a resistência da irmã e com suas forças usadas no sentido de tirar dele a vida que pertence a ela. Assim, mesmo que este irmão nunca venha a tomar consciência de toda esta realidade paralela que vive com relação à sua irmã, como um hóspede parasita, vampiro e sanguessuga eterno, dentro dela, quando a irmã toma consciência e busca meios para assumir sua vida e seus direitos de Ser, todas as energias desta dinâmica oculta na realidade paralela muda ferozmente, ele começa a se sentir ameaçado e, intuitivamente, começa a cercear a irmã energética e espiritualmente como para vigiar seus passos e estar mais próximo para usar seus poderes de intercepção e extração dos poderes dela. Começa-se uma batalha, em que a irmã tem certa consciência e determinação, mas não se sente poderosa e forte o suficiente para arrancar o irmão de dentro dela e arrancar dele tudo o que ele lhe roubou. Ela sente medo, na verdade pânico, pois quando ela inicia este processo e ele instintivamente reage para defender “seu território e seus poderes”, ele se torna agressivo e ameaçador, mas tudo nas dinâmicas ocultas. O pânico da irmã é real e paralisante, ela sente a vibração dele de ódio e de agressividade psicopática e insana, e isso a aterroriza, o que torna o processo de reversão e retomada de seus poderes, ainda mais difícil. Mas é preciso perseverar, pois este contexto faz com que a irmã ache que é impossível ter de volta a sua própria vida, pois agora seu irmão se acha o dono dessa vida e, para se defender, ele está se entranhando ainda mais dentro dela e se enraizando para que não seja possível ser retirado de lá, dando a ela a percepção de que se for arranca-lo de dentro de si, de forma brusca, isso fará com que cause rupturas, rasgue suas estruturas energéticas.
Por isso, acreditar no que parece utópico e impossível e prosseguir com perseverança, é fundamental, mesmo que tudo pareça inviável e inalcançável.
Esta perseverança causará ainda mais pânico no irmão, pois mesmo percebendo-se fracassado em sua vida, nunca lhe passa pela mente que deverá desistir de “ser a irmã” e alcançar objetivos de vida a partir da vida da irmã. Ele nunca desistirá, ao contrário, irá tentar outras manobras, com ainda mais força destrutiva e presença na vida dela – mesmo que ela se afaste desse irmão na fisicalidade, ele estará ainda mais próximo a ela, além de estar ainda mais ativo, pulsante e vivo dentro dela -, o que fará com que ela fraqueje muito. Prosseguir é o único trunfo da irmã. Lembrando que quanto mais ativo ele fica, mais a irmã poderá perceber sua presença e força maligna o que dará a ela mais certeza de suas ações negras.
Claro que quanto mais ela se fortalece, mais forte ele fica para lutar contra e mais a aterroriza psíquica e veladamente, para que ela perca as forças. Tudo ocorre em progressão. O poder dele sobre ela sempre foi mais facilmente alcançado, porque ele sempre agiu com “magia negra” – a força psíquica com intenções malignas – para enfraquecê-la, perturba-la e invadi-la. Por isso, agora que ela está lutando por sua vida, ele precisará usar ainda mais a força da magia negra para enfraquecê-la e tirar ainda mais seu poder vital, para que ela esteja tão impotente, que ele conseguirá assumir tanto a vida dela, que quase nada sobrará dela, ela parecerá uma pessoa doente, fraca, sem vida mesmo, enquanto ele ficará mais vitalizado e poderoso.
Mesmo assim, com perseverança ela conseguirá acabar com isso, mas infelizmente esta é a dinâmica entre eles, o que significa que ficar sem vitalidade nenhuma, sentindo-se até mesmo fisicamente fraca, apática, vazia, sem forças nenhuma, fará parte deste processo e que, em alguns momentos de resgate de forças “superiores de seu ser”, que estão à sua disposição, as quais seu irmão não pode acessar, uma força real tomará conta dela. Esta força fará com que ela consiga dar mais alguns passos no caminho de cura deste contexto. Só que ele logo irá interceptar essas novas forças e irá rouba-las da irmã. Isto tudo fará parte deste processo de cura, é importante reforçar, pois os egos têm a tendência de desistir do processo, só porque é difícil demais e, naturalmente, tudo parece piorar ao invés de melhorar. Se a pessoa tiver consciência de que é assim que é, e aceitar, ela prosseguirá mais fortalecida e determinada a dar um fim a tudo isto.
E assim, durante este desagradável processo de resgate de poder e direito de ser da irmã, este irmão, na intenção de continuar dono da vida da irmã, assumirá uma postura ainda mais sombria, tudo inconscientemente – mas com algumas sutis manifestações na fisicalidade que a irmã poderá até perceber -, e usará a magia negra de forma ainda mais negra. Se ele está entranhado nela, significa que tem domínio sobre “partes da alma” dela. Com isso, ele pegará uma parte poderosa da alma dela, “colocará sobre uma mesa” – é este cenário que vejo quando ‘entro no inconsciente’ de alguém -, e praticará a magia negra vudu. Exatamente isso, se estando dentro dela, dominando-a, e cerceando-a energética e psiquicamente, ele não está conseguindo interditá-la e bloquea-la em seus intentos de resgatar sua vida, só lhe resta usar esta magia negra vudu, pois com isso, ele não somente irá puni-la “espetando-a”, mas irá agir sobre esta fração da alma dela, inserindo sugestões malignas na intenção de domina-la e fazer com que ela, voluntariamente, entregue a ele seus novos e antigos poderes e força vital. Ele irá sugerir também que ela enfraqueça, que se abandone, irá inserir informações de que ela é fracassada e de que nem adianta querer tentar, de que ela precisa desistir de querer uma vida melhor e precisa aceitar que sua vida é medíocre. Enfim, ele usará a magia vudu de forma muito mais perigosa e poderosamente maligna. “Enfiar agulhas” na fração da alma dela, fazendo-a sentir dores e inflamações variadas em seu corpo físico, será a forma mais básica e ingênua desta poderosa magia negra.
Então, esta irmã enfraquecerá extremamente, perderá todas as suas forças e suas conquistas, poderá, em alguns casos, perder até mesmo coisas materiais e financeiras. Tudo vai depender dos intentos malignos deste irmão. A esta altura, ele não está mais somente interessado em ter poderes e ser superior a ela, mas agora é uma questão de “honra” destruir a irmã, para que dela, em termos de expressão humana, não reste nada e que ela passe a ser apenas mais uma fraca e débil criatura agindo mediocremente na vida. Só que ele não destruirá os potenciais dela, pois continuará dentro dela extraindo todo o néctar essencial, agora somado às forças superiores que ela passou a acessar, um canal que se abriu com as buscas dela, o que fará com que ele “beba direto da fonte superior dela”, não precisando mais que ela seja a pessoa forte que sempre vai para a vida, tentar conquistar mais objetivos, para sempre fracassar por dar a ele os potenciais, perdendo tudo em sua vida. Agora, ele não precisa mais que ela seja forte na vida, pois isto poderá ser um problema para ele, então ele esvazia ainda mais seu fluxo vital, deixando para ela apenas as forças básicas para uma sobrevivência sem nenhum significado. Ela precisa continuar “viva, respirando” para que ele possa viver intensa e ativamente de dentro dela, projetando todas essas forças que absorve dela, para a expressão humana dele.
Assim magiada esta irmã sofrerá grandes abalos e perdas. Sua vida se esvaziará muito em todos os aspectos, ela se tornará uma pessoa “invisível” ao mundo, sem a mínima vitalidade que lhe confira presença, nenhum humano a perceberá de verdade, apenas interagirão com ela de forma mecânica, mas sem lhe dar a atenção natural que se oferece a uma pessoa vitalizada e presente em si mesma. Esta irmã vai se perder de si mesma, vai se desorientar, vai perder toda a noção mínima do que era ser ela, mesmo que antes ela nunca tenha sido ela mesma em toda a sua potencialidade, mas ela vivia com mínima presença e agia no mundo de forma “consciente”, seria como se ela fosse uma pintora e da noite para o dia, simplesmente não soubesse mais pintar, não conseguisse mais lembrar como era que fazia para ser a pintora que era, ela fica diante da tela, agindo no automático, mas percebe que a pintura que manifesta não passa de rabiscos e borrões infantilizados e muitíssimo aquém do que já foi capaz um dia de pintar. Ela conserva a lembrança de como pintava com esplendor, mas não sabe mais ser daquela forma. É isto que significa o irmão roubar totalmente as forças vitais que ela usava na vida.
É assustador, claro, mas afirmo que é possível desativar tudo isso. E, como sempre digo, o início é a tomada de consciência, para então ter a aceitação de que é isto que acontece em sua vida interna, com a tomada de decisão de ter a real intenção “fazer de tudo” para desativar essa dinâmica oculta com o irmão. Porém esse fazer de tudo não compete ao ego, mas sim à alma e é aqui que o ego entra em surto e desespero. Ele permite que todas estas verdades cheguem à consciência, mas a sensação de impotência é imensa, pois ele não tem como “fazer racionalmente algo” para destruir o irmão e arranca-lo de dentro de si e arrancar dele tudo o que ele lhe roubou, além de devolver a ele todo o mal que lhe inseriu. A revolta do ego e a teimosia em “fazer” algo, vai retardar o processo, mas está tudo certo, faz parte do processo. Quando finalmente o ego parar de se revoltar e se rebelar, ele enfraquecerá e finalmente perceberá, muito a contragosto, que é sua ALMA que fará tudo o que pode e precisa ser feito para a desativação dessa dinâmica insana e destrutiva.
A irmã prosseguirá no processo, deixando sua alma se manifestar e modificar, organizar, limpar, extrair e repor, tudo aquilo que ela sentir ser necessário. Permitirá que sua alma se encarregue da retomada real de seus poderes e de sua vida. Ela terá também que se preparar para “estar viva de verdade”, ela passou a vida toda “sem vida” e aprendeu a ser assim. Agora terá que se adaptar aos poucos aos fluxos vitais reais e poderosos que são seus de direito, e esta adaptação é desagradável, tendo oscilações entre momentos em que se sentirá poderosa e agradavelmente viva e entre momentos de grandes desconfortos por toda a força sagrada que irá acolher e ancorar.
É um lindo trabalho e muito possível de alcançar seus objetivos, mas reforço, é fundamental ter boa vontade, determinação, perseverança e... a capacidade de ACREDITAR no que é oculto, invisível aos olhos e às percepções da mente. Quem realmente desejar, vai ter que parar de reclamar de sua vida infeliz e aceitar as questões ocultas, arregaçando as mangas, com a disposição de ser um instrumento de sua alma!
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Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
