EXISTE ESPERANÇA?

EXISTE ESPERANÇA?
Autor fatima bittencourt - [email protected]
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Não devemos nos sentir culpados e nem esconder, quando estamos felizes, celebrativos, em paz ou como se sentindo crianças, querendo acordar para brincar e procurar passagens secretas de presentes e novas descobertas. Estamos empregnados de impotência, para diretamente praticar nossa solidariedade, com tantos que passam por tragédias no planeta. Tem pouco tempo, que a tecnologia nos conectou com tudo que acontece ao vivo.

Óbvio que a mídia explora este ibope, porém este estado de paz interna, é mérito dos que conheceram a lama no fim do poço, neste ou em outro tempo. Este estado leva através de ondas eletro-magnéticas, espectros de luz e amor para os que precisam. Monjes meditam horas por dia, emanando mantras, para partilhar estados internos de serenidade. O momento tá tenso mesmo, com mantras de desesperanças para se plantar, como se somente, tivessse cimento para as sementes. Como se escondessem a terra adubada, para se ter projetos e retornos. Como se as sementes, não se aguentassem saudáveis, por muito tempo para germinar.

E, em volta, ainda muitos podem ser inimigos ou competidores, fruto de um sistema matrix, que está em decadência. Porém, uma nova forma de organização social está acontecendo, se teiando de maneira diferente, reiventando soluções, movidos nos adubos do não controle e liderança partilhada. Simplesmente praticam, diminuindo turbulhões de informações que intoxicam a mente, corpo e espírito. Estão aproventando a oportunudade de alinhamentos planetários, para emergir da terceira dimensão. Já fizeram a filtragem do que era para se saber e já é muito.

Não é nada parecido com GPSs antigos, que funcionavam do jardim de infância à universidade. Do nascimento à aposentadoria. São movimentos que se organizam mais rápido, não com tanto planejamento. Uma comunicação telepática, sintonizada com o movimento planetário, que flui na irmandade de famílias virtuais e espirituais. Que reviva a "Esperança" em todos, que seja não pelo culto do sofrimento e desejos desinfreiados, mas pelo legítimo direito de se sentir feliz, mesmo que outros não estejam ou que ainda exista um instinto presente, em se empacotar numa desesperança coletiva!



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Conteúdo desenvolvido por: fatima bittencourt   
Psicóloga há mais de 25 anos, Fundadora do Grupo Sanare, Casa Azul e Solar dos Budas. Sua base teórica e vivencial reúne a filosofia oriental, neurociência e psicologia integrada. Oferece consultoria e atendimento psicoterápico clínico.
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