A interligação de tudo

A interligação de tudo
Autor Maria Cristina Tanajura - [email protected]
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Estamos imersos num oceano infinito de amor e se estivermos atentos ao momento presente, a cada instante teremos mais provas disso, que nos tornarão mais seguros de que jamais estamos sós e aumentarão a nossa fé na proteção a que todos somos candidatos.

Digo isso porque atraímos o que sintonizamos e se estamos a vibrar sempre negativamente, com certeza o que receberemos de volta será também uma resposta sombria, negativa.

Em tempos de tanta violência, é natural que nos preocupemos muito com nossa segurança e a de pessoas que amamos. Na verdade, estaremos protegidos na medida em que vibremos numa onda pura, de bondade e amor. Se vivermos preocupados, criando imagens mentais de desastres e acreditando que não há saída para o mundo triste que nos envolve, a cada instante afundaremos mais nessa realidade.

Sem dúvida, somos o que pensamos. É sábio ser previdente, mas não amargo, triste, sem esperança. Cada vez que imaginarmos um mundo melhor, mais pacífico e mais solidário, estaremos projetando no campo astral uma imagem que ajudará isso a se materializar ainda mais rapidamente.

Somos donos dos nossos pensamentos. Ninguém os conhece melhor do que nós mesmos. Por que não nos protegemos deles? São de nossa responsabilidade. Nem sempre nascem em nós. Podemos atraí-los quando nos ligamos mentalmente a uma determinada onda energética – elas estão em torno de nós, todo o tempo. Mas eles podem ser bem recebidos e incentivados a permanecer conosco, ou podem ser substituídos voluntariamente por imagens mais saudáveis, mais cheias de luz.

Vivemos tempos difíceis em todos os sentidos e percebemos que a depressão infelizmente está se tornando uma doença muito comum; fruto da desesperança e da falta de fé na existência do Amor Maior que nos criou e que nos sustenta, pois é a própria energia da vida e existe em nós todos e em tudo.

Quando passamos por momentos angustiosos de sofrimento e dúvida, por que não paramos um pouco e não fazemos uma prece – com palavras criadas por nós mesmos – pedindo ajuda? Como exemplo:
“Se alguém está me ouvindo neste instante, por misericórdia, por favor, dê-me uma resposta, ajude-me a encontrar um caminho melhor, para que possa resolver este impasse que no momento me paralisa”...

Aí, então, cabe ficarmos atentos ao momento presente, pois certamente uma resposta chegará. Através de uma frase lida ao acaso, através de um diálogo ouvido em um filme, na conversa com um amigo, num cartaz na rua... Se estivermos empenhados em encontrar a solução buscada, ela chegará até nós. E fazendo isso, a cada dia nossa fé aumentará, ficaremos menos carentes e nos sentindo menos solitários...

Vivemos a era do pensamento. Como humanidade já se tem a condição de compreender a energia imensa contida em cada projeção mental. Há muito estudo publicado sobre isso e de fácil acesso. Precisamos tentar conhecer a força de cada emissão feita por nós, para que possamos nos ajudar e ajudar de forma efetiva o nosso próximo.

Em nós, está o verdadeiro céu ou o inferno, que não passam de um campo mental, onde vivemos todo o nosso tempo. Para que ele seja pacífico precisa não conter negativismo, culpa, revolta, inveja, ódio e tantos outros sentimentos doentios que nos intoxicam e nos adoecem.

Buscando a cada momento fazer o nosso melhor, desculpando-nos se erramos e nos conscientizando da necessidade de mudar, colocando-nos sempre no lugar do outro para compreendê-lo melhor, só fazendo o que gostaríamos de receber, estaremos construindo para nós um céu interior que nos acompanhará por toda a eternidade... E sabemos que isso é um tempo inesgotável.

Vale totalmente a pena cuidar dos nossos pensamentos, pois se abrigarmos ideias negativas, num momento em que estivermos mais fragilizados, elas se transformarão em atitudes com consequências desastrosas que podem nos levar a um futuro de muito sofrimento.

Nosso altar interior é a consciência. Aí deve ser adorado o nosso Pai, aí é onde devemos colocar as flores de nossas realizações no Bem, aí precisamos depositar os nossos sonhos e nossas preces. Num local conhecido apenas por nós e por Ele. É aí a verdadeira oficina onde construímos nosso futuro, onde podemos criar a beleza ou a destruição, onde podemos ajudar, ou prejudicar – antes a nós mesmos e depois aos outros.
Cuidemos de nosso mundo interior. É nele que habitaremos sempre. Só assim poderemos realmente estar ajudando alguém, ou o mundo onde vivemos, pois todos nós estamos sempre interligados.

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Cristina Tanajura   
Socióloga, terapeuta transpessoal.
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