A revolta do ego

Autor Teresa Cristina Pascotto - [email protected]
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A humanidade chegou a um ponto de desespero. Muito se criou e se desenvolveu, em termos de “cura” dos males humanos, porém, tudo ocorreu dentro de um processo. A humanidade estava atolada na inconsciência total e, aos poucos, foi buscando e encontrando um microdespertar da consciência, o que trouxe um pouco mais de esperança e de possibilidades de cura, não a Cura Real, mas somente pelo fato de ter saído da inconsciência e da tolerância à dor e ao sofrimento, isso já trouxe um pouco mais de recursos para um alívio dos males mais graves e intensos, suavizando as sensações aflitivas e paralisantes.

Isto tudo foi maravilhoso e fundamental para conduzir a humanidade a um novo patamar. Porém, este patamar que traz mais paz, ainda não é o lugar ideal e real em que a humanidade precisa estar. Este patamar do “tempo de luz”, ainda está muito distante de ser alcançado. Mas alguns seres humanos vêm com a missão de alma específica para criarem possibilidades que “não existem”, alguns poderão ser pesquisadores da mente humana e/ou serem terapeutas, que especificamente trabalham com esta missão, mas alguns poderão ser apenas os buscadores, aqueles que se propõem a buscarem a cura real para seus males e, somente por isto, acabam sendo voluntários para passarem primeiro pelo processo de cura real, deixando assim, seu legado, apenas energeticamente, que é oferecido para os outros humanos por ressonância, a cada passo destas pessoas que se trabalham em profundidade, elas "informam vibracionalmente" para outros sobre o “como transcender suas limitações”. Como este tipo de possibilidade "não existe" (porque nunca foi criada e utilizada pela humanidade), muitos não a entendem como possibilidade e nem a percebem por não existir, pois os seres humanos somente acreditam em possibilidades se estas puderem ser racionalizadas e percebidas, de alguma maneira, pelas suas mentes, e for provado que é possível.
Quando se trata de uma possibilidade real, porém, inexistente dentro dos parâmetros e sistema de crenças humanas, esta possibilidade real passa a ser desprezada e desconsiderada mesmo que alguns seres humanos a ofereçam a disponibilizem e, de forma sutil, mas poderosa, "provem" aos outros a sua existência em outros planos, níveis e dimensões que não são percebidos a “olhos nus” por aqueles que querem provas concretas, palpáveis e racionalizáveis, para que possam criar estratégias para alcançarem esta possibilidade real.

Então, quando a humanidade recebe de alguns seres humanos, limitados em seu entendimento, a oferta de alguma possibilidade “ilusória” – porque é superficial, porém, funcional nestes níveis densos da realidade humana -, na qual estes seres humanos que a oferecem acreditam ser a potencialidade máxima de cura, fazendo disto um show, onde fazem uma grande propaganda – enganosa – sobre os “milagres definitivos desta cura” que está sendo oferecida, somente então, a humanidade acredita nessa tal cura milagrosa, que se torna o top do momento! Esta cura milagrosa traz de verdade algumas evidências da cura ocorrendo, pois há um envolvimento da espiritualidade apoiando para que este novo potencial de cura possa ajudar as pessoas, porque é necessário que a humanidade acredite em algo e tenha esperança e, de certa forma, tenha a possibilidade de “ir se curando” aos poucos. E todos buscam, freneticamente, esta tal nova cura que “alguém inventou”, e até se beneficiam. Mas a questão é que os benefícios acontecem em níveis limitados, acontecem sim, mas superficialmente, tratando apenas dos males mais urgentes e ativos no momento, mas não tratam da raiz dos problemas. O que significa que a pessoa se “curou de algo”, mas terá “outros algos” a tratar... e o ego se revolta...

Portanto, apesar das tais curas milagrosas que são apresentadas, convencerem a muitos, e de verdade, ajudarem a outros tantos em um nível superficial do seu ser, ainda assim, é apenas mais um passo no processo da grande cura real da humanidade, que levará muito tempo ainda para ser alcançada e se tornar a realidade no planeta.

Os egos gostam das promessas milagrosas, dos grandes shows, que alguns terapeutas ou pessoas em geral que trabalham com a “cura” fazem, todo ego adora aquilo que parece ser palpável e que tem provas dos milagres que fazem. Se uma tal cura milagrosa puder de verdade “curar” uma pessoa com um determinado problema físico, por ex., é porque a humanidade precisa acreditar em algo e, no caso desta pessoa específica, sua alma escolheu que estava na hora de se libertar do problema físico e, portanto, esta cura milagrosa fará sim o milagre para a tal cura acontecer e ser usada como prova do potencial milagroso dessa cura. Isto então se torna necessário para esta pessoa (e tantas outras) e ajuda os outros egos a acreditarem e buscarem esta cura. Porque ela é uma fração de um grande potencial de cura, mas como fração, obviamente não é total. O problema não está em definir essa cura como poderosa, mas está na questão de acreditarem que é definitiva e que resolverá todos os males, e que somente este caminho de cura milagrosa será o suficiente para as pessoas nunca mais terem que lidar com males e sofrimentos. Ela é uma fração poderosa da Cura Real, mas apenas mais um passo na jornada de cura...

O que é preciso entender, é que esta cura milagrosa que “fez milagres reais” na vida de algumas pessoas, somente curou estas pessoas, no exemplo desta cura física, em um determinado nível do seu ser, no caso o físico. Só que este problema físico que a pessoa tinha e do qual se livrou, era apenas a expressão do verdadeiro mal ou doença que existe dentro dela, nas profundezas do seu ser.

Essa pessoa se libertou do mal físico e ficará feliz por um bom tempo, até que... sua alma ative e estimule a “doença oculta” relacionada ao seu antigo mal físico, para que então, nesta liberdade física, a pessoa possa sentir todo o impacto destrutivo do verdadeiro mal/doença que estava oculto por seu ego, nas profundezas do seu inconsciente e poder buscar a Cura Real, que nada mais é do que a verdadeira jornada de sua alma. Um caminhar.

Isto significa que a pessoa que, no momento do milagre de sua cura, voltou a acreditar em “Deus” e na vida, a partir do instante em que passa a sofrer dos males internos ativados por sua alma - que poderão apenas se manifestar por sensações extremamente aflitivas e não exatamente em algum mal que possa ser percebido pelo ego -, começa a questionar a cura, começa a desacreditar e seu ego começa a se revoltar, pois passou um longo tempo buscando a cura, se envolvendo com o despertar da consciência e agora se sente enganado por ainda ter sofrimentos. Nenhum ego busca o caminho do autoconhecimento, que leva ao despertar, por pura vontade consciente, mas somente busca porque está em sofrimento e suas buscas desesperadas o fazem esbarrar nos caminhos do autoconhecimento e, para muitos, nos caminhos espirituais. Portanto, o despertar não é o que o ego quer, mas ele acaba descobrindo que isto lhe traz um (falso) poder e, por isso, avança em busca de mais.

Justamente porque ele não teve outra opção para se livrar do sofrimento, a não ser este “maldito caminho” - como o ego pensa – do despertar, ele passou a acreditar que este o conduziria à salvação e ao domínio sobre a sua vida e, consequentemente, à conquista do Poder Supremo. E nesta crença ele avançou e se esforçou e, após muitos passos nesta longa jornada, em que idealizou que seria vitorioso e poderoso, isento de qualquer mal e sofrimento, ele se depara com condições internas que lhe trazem profundo sofrimento o que o leva, naturalmente, a buscar mais e a deparar – quando a pessoa é uma buscadora real – com possibilidades de cura real que o fazem adentrar mais profundamente em seu inconsciente tendo, obrigatoriamente, que constatar a dura realidade que tanto ele negou e rejeitou de si e em si. Descobre que ainda tem muito a trilhar e terá que enfrentar e aceitar os “monstros internos” que ele não tem a mínima disposição em confrontar e constatar sua existência oculta.

Por isso, em toda a jornada percorrida, com muitas curas milagrosas – potentes para determinados níveis, mas não únicas e totais – em que acreditou e com as quais se envolveu, não há outro resultado a não ser uma grande frustração intensa e, consequentemente, uma grande revolta não somente por ter se sentido enganado pelos “curadores milagrosos” e por ter se iludido, mas principalmente porque se este ego quer avançar e alcançar o poder que existe dentro da pessoa, mas o poder da sua alma, ele terá que enfrentar sua realidade oculta com a qual ele tanto lutou contra, tentou trancar, esconder e até mesmo exorcizar de dentro de si, como se essas forças destrutivas que todo ser humano carrega, não lhe pertencessem. O ego acha que ele é perfeito e busca a purificação máxima do seu ser, busca a perfeição espiritual, então acredita que por fazer esse caminho espiritual, com toda a intenção de se elevar, ele é isento de qualquer frequência do “mal”, que ele é puro e bondoso. Portanto, se e quando, pelo desespero por algum sofrimento pelo qual está passando, após esta longa jornada, este ego depara com um caminho de cura real que o conduz ao conhecimento e confronto com o seu lado sombrio, com o seu lado “mal”, com certeza este ego irá negar e se revoltar, pois acredita mesmo que está se purificando e que, por isso, qualquer mal que for encontrado dentro de si, “não lhe pertence”, este ego acredita que este mal é externo e que algo ou alguém lhe lançou e/ou que foi “possuído” por alguma força espiritual maligna, porque acredita ser inocente por ser envolvido com a espiritualidade “de luz”.

Este tipo de ego sofre demais quando a verdade lhe é apresentada dentro de um contexto saudável e seguro de “cura/terapia”, aqui ele tem a oportunidade de ser conduzido e estar envolvido seguramente com essa “frequência do mal” que acessou em si, e de explodir em ira cega e furiosa, assassina mesmo, “espumando de ódio” contra a verdade apresentada, e contra aquele que ousou lhe apresentar essas verdades sombrias do seu ser, pois acredita que essa pessoa que o está ajudando a se conhecer em profundidade, nada mais é do que alguém que o está julgando e acusando de algo que ele “não é”, ele transfere para o terapeuta “a culpa da injustiça” que ele acredita que está sendo cometida contra ele. Este ego se manifesta agressivamente, porém, de forma dissimulada e velada (ele sabe que não pode se expor violentamente, porque isso seria pegá-lo em flagrante de fúria), pois tudo ocorre numa explosão energética intensa e não exatamente numa manifestação física, em que este ego “pega o terapeuta pelo pescoço” (que é sua real vontade) porque este ousou dizer mentiras sobre ele e ousou acusá-lo de algo que é injusto demais, pois este ego se sente superior demais a todos, em sua busca espiritual tão pura, que acredita que é impossível que ele contenha dentro de si algum  mal tão “maligno”, como lhe está sendo apresentado.

A negação é intensa e a fúria se intensifica ainda mais. Quando um terapeuta é capaz de conhecer estas verdades ocultas nos seres humanos e é capaz de lidar com estas energias densas, destrutivas e intensas, criando um espaço holográfico capaz de dar suporte e continente adequado para este tipo de manifestações, então todo este processo é extremamente benéfico e curativo. Mas se o terapeuta não sabe destas verdades e, “sem querer”, desperta a fúria no seu cliente, então este terapeuta ficará em pânico diante da fúria expressa vibracionalmente e não compreenderá o que está ocorrendo e, então, sentindo-se ameaçado, dará poder ao ego do cliente, agradando-o de alguma forma, como uma forma de compensar pelo sofrimento que este ego acredita que o terapeuta lhe causou, e recuará ao invés de investir neste caminho de poder.

Neste exemplo, não há somente a fúria do ego pela contrariedade, mas há a expressão da verdadeira energia que foi acessada, a “entidade fúria”, por ex., que foi o aspecto mais sombrio acessado naquela pessoa em tratamento. Houve a manifestação e expressão de uma parte de seu ser que é a expressão máxima da fúria capaz de “matar alguém” que o contrarie, foi acessada uma “entidade fúria” que faz parte de seu ser, mas este ego nega essa expressão de si, como se quisesse provar que ele é puro e que se há uma entidade fúria dentro de si, é porque é um demônio que o possuiu e, portanto, ele é vítima desta possessão e precisa ser exorcizado para ser salvo deste demônio fúria. Em nenhum momento este ego se dispõe a assumir que esta entidade fúria captada e acessada em seu inconsciente é uma parte de seu ser. Ele luta contra e reage agressivamente em sua defesa, mas de forma dissimulada e velada, com extremo autocontrole para não se trair, se deixar sair a fera furiosa se expondo descontroladamente diante de seu acusador injusto, o terapeuta, pois isto seria uma forma de confessar, a si mesmo, que sim, ele carrega em si esta entidade fúria.

Particularmente, quando eu trabalho com as pessoas que conseguem ter a coragem de chegar a este nível de buscas e consciência, sempre lido com estas explosões de fúria, em que algumas pessoas reagem falando em sua defesa, se justificando de forma agressiva na fala, mas controlada, tentando esconder de mim, mas principalmente de si mesmos, a ira que está pulsando e vibrando intensa, ativa e muito viva, dentro deles. Obviamente que estes egos acreditam que “eu sou” o agente acusador e, portanto, agressor, e não querem aceitar que eu apenas estou adentrando seu inconsciente e captando as verdades ocultas, e lhes oferecendo estas preciosas verdades – este é o autoconhecimento real, pois é profundo - e estou apenas fazendo aquilo que suas almas direcionam para que seja feito. É a alma da pessoa que recebe a oportunidade de se expressar e de abrir os portais internos, os quais estão sempre trancados pelos egos. Se o ego tranca os portais de acesso ao inconsciente profundo, é porque no fundo ele sabe o que existe lá dentro e ele não quer assumir que é tão humano e cheio de negatividades e destrutividades quanto o resto da humanidade. A busca espiritual sempre leva os egos a se acharem superiores aos outros, mesmo diante daqueles que também buscam, mas principalmente diante daqueles que são inconscientes. A diferença entre uma pessoa inconsciente e uma consciente (parcialmente) no tocante ao despertar, é apenas que a inconsciente não sabe que contém conteúdos ocultos e a consciente começa a descobrir seus conteúdos ocultos. Ambas carregam esses mesmos conteúdos, cada uma dentro de seu contexto de vida. As que buscam a espiritualidade acabam assumindo uma arrogância espiritual, acreditando que por buscarem estes caminhos, são isentas de males humanos.

Por isso o ego se horroriza quando depara com a entidade fúria dentro de si. Ele sabe, no fundo, de sua existência e já teve diversas situações de vida em que percebeu essa fúria assassina vibrando em si e em que precisou se controlar extremamente para não explodir em fúria e se expor. Porém, cada vez que isso aconteceu, este ego apenas acreditou que “foi culpa do outro”, foi o outro que o fez sentir essa fúria e que ele é bondoso e puro, e que somente quando os outros lhe fazem algum mal é que ele sente essa fúria. Há um grave equívoco aqui, pois o outro é apenas um instrumento da vida, provocando-o para que a fúria que ele mantém trancada e negada, venha à tona. Uma pessoa em negação de seu lado sombrio, evita as explosões e exposições, mas o lado sombrio está ali e sua alma planejou que em algum momento de sua vida esse lado teria que ser acessado, ativado e trazido à tona para a pessoa conhecê-lo, compreendê-lo e aceitá-lo, para então poder compreender que seu lado sombrio é apenas carregado de ferramentas que precisam ser usadas para criar uma nova realidade de vida.

Assim, quando uma alma determina que chegou o momento de entrar em contato com a entidade fúria, por ex., que a pessoa carrega, ela atrairá todas as situações e condições para que isso aconteça. Se o ego resiste e luta contra, criando uma couraça para que a fúria não venha à tona em explosão, ele então implodirá, causando vários males e sofrimentos nos corpos da pessoa, seja trazendo males físicos, emocionais, mentais e/ou espirituais. Somente assim, no desespero, é que o ego irá buscar respostas para seus males e, neste ponto, poderá encontrar caminhos que o levem a entrar em contato e a constatar a realidade de que dentro de si, ele carrega a entidade fúria que está somente precisando ser percebida, aceita em sua presença, para que então possa haver uma liberação da carga intensa, para depois a pessoa fazer caminhos que a levem a assumir a entidade fúria como uma parte de seu ser e a “utilizá-la” de forma sábia e amorosa em alguns momentos de sua vida, não para “matar os outros”, mas para ser uma ferramenta preciosa e sábia em determinadas situações de vida. Há uma beleza e poder sagrado para cada aspecto destrutivo que existe dentro dos seres humanos, mas não cabe aqui, neste texto, eu falar sobre isso, porém, aqueles que conseguem acessar e aceitar seu lado sombrio, começam também uma nova etapa em sua jornada em busca da cura real.

Em suma, o significado de tudo isto é que os egos, em suas buscas desesperadas pelas curas mágicas e milagrosas, criaram muitas ilusões a respeito de cada passo que deram nesta jornada. Alguns “inventores de curas” colaboraram para isso, pois seus egos também acreditaram que a cura que inventaram era a definitiva, que traria a cura total para a humanidade e, se um ego acredita no que tem para “oferecer/vender”, ele vai convencer pessoas convencíveis de que realmente seu produto/cura é poderoso demais e único no planeta. Ninguém foi enganado, se um ego “inventor da cura” – obviamente que sua alma teve o poder de trazer as potencialidades pontuais para este trabalho e sua alma sabia que o tipo de cura que seria trazida e desenvolvida atuaria em apenas alguns níveis do ser e não na totalidade, portanto, a distorção e a crença do milagre único, foi a partir do ego desta pessoa – acreditou ser o “deus milagroso”, outros egos ávidos de curas instantâneas e milagrosas acreditaram também, assim, houve uma comunhão entre ambos. Mas os egos que vivem em busca de milagres e se iludem a respeito da cura e não querem compreender que a cura é um processo, que conduz a uma jornada e que a cada movimento é trabalhado algum nível do seu ser, dentro de cada questão de vida, para que então a pessoa esteja pronta para encontrar outro trabalho de cura, para tratar das mesmas questões em outros níveis, para então, em algum momento de maior avanço nesta jornada, poder adentrar um novo nível, mais poderoso de cura, porém com mais responsabilidade e comprometimento, sem dar ao seu ego o poder das ilusões, entrando finalmente em contato com a “realidade real da cura”. E, assim, prosseguir em sua jornada de cura, que nada mais é do que sua jornada de vida, sua única e real missão de vida: viver, aceitando que a vida é uma jornada. Esta é a base máxima de todas as missões de vida.

Se um ego se revolta, mas depois se deixa conduzir pela alma, ele transcende esta etapa de sua jornada e começa um novo nível de força e poder em sua jornada. Porém, se um ego quiser ficar prisioneiro da revolta e insistir em seu coitadismo, então, o sofrimento será sua única garantia a partir deste ponto.

Lute muito contra o que sua alma oferece, revolte-se e rebele-se, e o que terá é sofrimento na certa. Reflita sobre isso e tome novas decisões, principalmente no que diz respeito à coragem de confrontar sua realidade oculta e descobrir as feras, entidades destrutivas, que você carrega em seu ser. Somente assim você terá a oportunidade de transcender os limites da racionalidade excessiva e destrutiva de seu ego e se oferecer uma oportunidade de viver de uma forma mais sábia, corajosa e poderosa.

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Conteúdo desenvolvido por: Teresa Cristina Pascotto   
Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas.
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