PROFESSORES PARABÉNS!

PROFESSORES PARABÉNS!
Autor Cássia Marina Moreira - [email protected]
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Quem não teve muitos na vida?

Quanto mais cedo na escola entramos mais professores teremos durante a vida!

Isso se contarmos apenas a escola comum, aquela que todos frequentamos ou deveríamos por direito e dever ter a matricula reservada assim que nascemos.

Porém existem tantas outras escolas e cursos que não estas – entre aspas – que são as voltadas para o ensino obrigatório; que resolvemos vez por outra fazer inscrição; e, que acabem por preencher algum outro lado da vida de todo dia, que nos transforma e nos transporta para algo tão lá dentro de nós que é simplesmente a delicia dos aprendizados.

Pois certamente todos acabam tendo durante a vida “escolar obrigatória” alguma matéria que “simplesmente não foi feita para você acompanhar com facilidade” e claro, junto com ela estão os mais terríveis, abomináveis professores da nossa história acadêmica.

Como tudo na vida tem dois lados, muitas vezes até mais; estes cursos livres que fazemos, porque escolhemos fazer acabam sendo simplesmente o máximo e muito provavelmente terá sempre professores que até podem ser chatos mais esta chatice acaba assim que todo o resto de encaixe, e daí para frente o mundo do aprendizado muda totalmente de cor. Do velho e ranzinza preto e branco daquilo que temos pouca ou nenhuma identificação, a palheta de cores de abre e todos os tons da vida cheia de alegria surgem.

Neste mês que com a data comemorativa dos professores, resolvi contar de novo, penso que já escrevi um pouco dele; sobre o primeiro e tão empolgante professor do curso de mergulho, Roberto Paschoal! Foi na ACM do Centro de São Paulo, a saber – Associação Cristã de Moços onde sem mais nem menos havia voltado a praticar natação.

Num belo dia, passando pelo quadro de avisos vi a pintura de um fundo de mar e a chamada para o Curso de Mergulho Livre. “Parei tudo e subi até a sala”, desilusão total, ainda não havia ninguém! Voltei e fui para o treino. Na saída corri para lá, dias depois estava matriculada, num curso simples sem pretensão nenhuma para grandes mergulhos, apenas apneia, por enquanto. A ideia era mesmo chegar a última aula, e como surpresa de encerramento professor Roberto e equipe instalou um cilindro para que pudéssemos experimentar, o que seria um mergulho autônomo. Era só a mangueira e o regulador. Mas foi o suficiente, estava perdida para sempre! Naquele momento soube que fui picada pelo vírus e que jamais deixaria isso de lado!

Minha história com a água e com o mar começa no nome Marina, contam que me ensinaram a nadar cedo com uma boia de cortiça na cintura, pois na praia ou na piscina eu ia embora, ia entrando sem medo, sem parar, ficavam de olhos atentos porque estava sempre correndo rumo à água.

Então estar com cilindros a 12 metros ou mais podendo ter a visão cristalina de peixinhos, peixões, conchas multicoloridas e tudo mais existe neste mundo submerso, maravilhoso e apartado de tudo que conhecemos no dia a dia pode-se deslumbrar a cada inspiração e expiração; e, no espaço entre elas o silêncio e a vivência solitária de si mesma e da vida impar que existe no fundo do mar.

Muitos anos depois disso continuo aprendendo, pois tenho professores por todos os lados, lado aprender é fácil, como já escrevi um tempo atrás em – professores em potencial – temos sempre o que ensinar e o que aprender com todos.

Na verdade, os professores estão presentes em nossas vidas o tempo todo e alguns moram em nossos corações e em nossas mentes para sempre de uma forma ou de outra, o que absorvemos dos ensinamentos esta em nós pela vida toda, e a eles todos sou grata, e lhes dou parabéns.



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Conteúdo desenvolvido por: Cássia Marina Moreira   
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água
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