Falando de relacionamentos...

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Autor Isha Judd - [email protected]
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O relacionamento romântico é um dos temas onde temos menos clareza. O conceito de ter uma outra metade para nos completar, para nos salvar da solidão, é uma coisa sem sentido, é um mito da nossa sociedade.
Quando começamos a sentir plenitude interior, uma das mudanças mais significativas é que perdemos a necessidade de alguém nos completar. Quando precisamos de alguém, sofremos. Talvez no começo sentimos que estar com alguém é suficiente, mas depois começamos a querer que eles mudem para que nós nos sintamos satisfeitos. E quando finjimos, procurando a aprovação dos outros, nos abandonamos. Desse jeito, um relacionamento baseado na necessidade mútua é de autoabandono, cheio de condições, e não é amor.
Quando o amor é condicional, geralmente um dos dois lados toma e o outro dá. E aí fazemos uma longa lista para o parceiro cumprir - isso quer dizer que nos ama! E mesmo quando o outro foca-se em cumprir todas as nossas necessidades, continuamos a criar uma lista nova de requisitos e condições.

O amor verdadeiro é incondicional. Ele abraça sem necessidade, sem espectativas, consegue apreciar uma borboleta sem a necessidade de prendê-la, considerando a natureza imprevisível e efêmera do seu belo voo, cheio de charme e beleza.
Esta é a atitude mais saudável para lidar com um relacionamento romântico e, de fato , a vida no geral: curtir as coisas enquanto elas duram. Se queremos conter alguma coisa, a beleza começa a desaparecer. Quando nos apegamos aos nossos prazeres, acabamos nos sufocando neles.

A única maneira para realmente conseguir amor desapegado é encontrando a nossa realização interior; até então, podemos fingir indiferença, mas o nosso bem-estar está inexoravelmente ligado ao comportamento do nosso parceiro e condicionado pela necessidade de ser amados e admirados.

Através da nossa transformação interior, o conceito do parceiro perfeito desaparece. Isso não significa que viramos pessoas amargadas e cínicas, antes pelo contrário: simplesmente significa que alcançamos a plenitude.
E quando paramos de pensar que precisamos ser salvos por outros nos abrimos a compartilhar a nossa recém-descoberta com todas as pessoas, livres de medo e de perda. Esse é o tipo de amor mais feliz e alegre. Quando não dependente de outro vivemos dentro de nós mesmos e isto percebe-se nos relacionamentos também.
Através da transformação interior, nossos relacionamentos tornam-se livres e transparentes. Não impomos condições rígidas na outra pessoa, e também não temos espectativas sobre o futuro.
O compromisso num relacionamento é algo maravilhoso, se vier a partir de um estado de alegria, focado em dar e disposto a encarar tanto as coisas boas como as mais complicadas juntos.

Até a próxima!

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Conteúdo desenvolvido por: Isha Judd   
Isha é mestra espiritual reconhecida internacionalmente como embaixadora da paz. Criou um Sistema para a expansão da consciência que permite a auto-cura do corpo, da mente e das emoções. Site oficial www.ishajudd.com
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