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O amor verdadeiro

Atualizado dia 4/24/2017 10:18:10 AM em Autoajuda
por Isha Judd


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Os relacionamentos românticos são uma das áreas da vida em que normalmente enxergamos com menos clareza. A ideia da “alma gêmea” nos completar, salvando-nos da solidão e de uma existência sem sentido, é um mito quase onipresente na nossa sociedade.

Quando começamos a sentir a plenitude interior, uma das mudanças mais significativas é que perdemos a necessidade de alguém para nos completar. Essa necessidade de ter alguém conduz ao sofrimento. Talvez no começo estar com o nosso cônjuge é o suficiente, mas depois começa aquela necessidade da "forma correta": que eles mudem para satisfazer as nossas expectativas. Isso é amor condicionado.

Amor condicional quer dizer tomar do outro. Meu parceiro deve me fazer sentir bem e eu lhe dizer o como. O amor verdadeiro é incondicional, sem necessidades nem expectativas. Basta como poder observar a borboleta, sem necessidade de prendê-la.

Esta é a atitude saudável com a qual podemos nos aproximar de um relacionamento romântico e da vida no geral: apreciando enquanto dura. Quando tentamos possuir certa coisa, sua beleza começa a desaparecer, e acabamos nos sufocando nos prazeres.

A única maneira de alcançar um amor desapegado é encontrar plenitude interior. Até então, o nosso bem-estar depende do comportamento do nosso parceiro e condicionado pela sua devoção.
Sem a expectativa de ser salvo por outro, estamos abertos a partilhar a nossa plenitude interior, livre do medo da perda.

Por que somos infiéis?
Quando descobrimos aquele alguém que tanto desejávamos, dizemos que estamos “apaixonados”, mas muitas vezes, quando os hormônios diminuem, nos deparamos com o vazio e com o sentimento interno de estar faltando alguma coisa.

Do nada paramos de nos sentir especiais, e nossos parceiros não nos satisfazem mais. Aí começamos a olhar para lá e terminamos sendo infiéis. Quem é que sofre nesse cenário? O enganador se sente culpado, o novo amante não se sente suficientemente importante, e o enganado sente-se traído e abandonado.

Por que fazemos isso? É porque nós não nos amamos. Não somos transparentes, não falamos a nossa verdade. A questão principal aqui não é o fato de ser infiel ao seu parceiro, mas a nós mesmos... Então, por que será que nos enganamos? Por que mentir? Porque estamos imersos na falta e no medo.

Através da transformação interior, nossos relacionamentos tornam-se mais livres e transparentes, livres de condições rígidas ou expectativas. O compromisso e a entrega num relacionamento é uma coisa maravilhosa, desde que nasçam da alegria de dar e da disposição para enfrentar o bom e o mau juntos.

Até a próxima semana!

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Conteúdo desenvolvido por: Isha Judd   
Isha é mestra espiritual reconhecida internacionalmente como embaixadora da paz. Criou um Sistema para a expansão da consciência que permite a auto-cura do corpo, da mente e das emoções. Site oficial www.ishajudd.com
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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