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Não posso, minha mãe não deixa...

Não posso, minha mãe não deixa...

por Teresa Cristina Pascotto
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Quantas vezes, quando criança, você não usou a frase? Com certeza, inúmeras vezes. Essa condição se tornou tão natural em sua vida, que se cristalizou como um mandato que determinou, controlou e limitou toda a sua experiência de vida. E você nem percebeu. Essa condição se perpetuou e se tornou seu guia.

Falo da mãe, mas claro, isto se estende ao pai ou a qualquer outra autoridade responsável pela criança. Dentro das determinações da mãe, nas questões mais básicas na vida de uma criança, ficaram também implícitas diretrizes e determinações nos aspectos gerais da vida, incluindo os mais importantes e complexos. Esclareço: nos momentos em que a criança se manifestou com espontaneidade, naturalidade, expressão de alma e impulsos dinâmicos, por ser ainda uma criança que não tem noção de perigo, ela se expôs a riscos em que a mãe, num instinto de proteção, a repreendeu e/ou a puniu. Isto, com certeza, foi algo necessário, porém, a criança registrou a informação de que ela não poderia, nunca em sua vida, se manifestar tão espontaneamente em seu brilho e criatividade naturais.

Exemplo: em um determinado momento, a criança acessou a informação superior de que era um ser livre, um ser espiritual e, portanto, esta sensação de liberdade a fez sentir que podia “voar”. Porém, neste processo de expansão criativa, com a certeza de que podia voar, ela colocou uma “capa de super-herói”, subiu em um armário alto e se jogou, acreditando que voaria. Obviamente ela se machucou e a mãe repreendeu a criança. Em situações mais simples, isso também ocorre, com o mesmo potencial limitador e destrutivo. Por exemplo, quando a criança, num processo criativo e de luz, dá vazão a esse potencial através de um desenho. Quando termina corre para a mãe para exibir sua obra prima. Mas a mãe poderá não perceber a expressão divina ali manifestada, estando distraída em seu egoísmo, e poderá ser indiferente ao desenho ou, em casos mais extremos, desqualificar ou rir de sua obra prima. O impacto destrutivo dessa manifestação da mãe fica gravado na criança.

Em qualquer situação, o registro da informação de que sua expressão criativa é perigosa, proibida e inválida (ou ridícula), ficou ali gravado rigidamente. Inúmeras outras situações e experiências similares, ao longo de sua vida, foram confirmando esta informação, que se tornou uma crença de que não poderia se expressar e se manifestar a partir de seus impulsos criativos e seus potenciais de luz, porque isso prova que ela não é boa o suficiente, é perigosa e é inferior aos demais.

No decorrer de seu crescimento, ao entrar em expansão criativa, ela acessa, inconsciente e imediatamente, a informação cristalizada: "não posso, minha mãe não deixa". E se bloqueia instantaneamente em suas possíveis ações e reações instintivas para manifestação do potencial. Porém, os impulsos criativos, naturais da expressão da alma, acontecem mesmo assim e é algo maravilhoso de se experienciar. Desta forma, a pessoa passa a viver essas expressões isoladamente em um “mundo à parte”, criando um lugar seguro para se sentir livre em sua expressão de luz, porém, este lugar seguro nada mais é do que um lugar em uma “realidade paralela”, lugar só seu, onde ela sempre se encanta com as infinitas possibilidades para a aventura da vida, mas só pode viver isso ali e nunca ousar manifestar. Ela recebeu o “mandato da obediência” em que já entendeu muito bem a ordem: você não pode SER, não pode se manifestar a partir de sua essência. Você deve obedecer rigorosamente às regras impostas que o limitam. Não seja MAIS do que determinamos que você poderia ser.

Então, a criança vive as experiências sublimes e ilimitadas da criatividade na realidade paralela, onde TUDO É POSSÍVEL. Escondida na realidade paralela, ela se sente plena, real, infinita, poderosa e capaz. E sabe que ao voltar para a “vida física”, terá que abandonar ou esquecer o que criou e gerou lá. Se traz consigo a lembrança da experiência, sofre por querer manifestar e não poder. Neste momento, a angústia e o desânimo tomam conta da criança. Às vezes, ela tenta “fazer escondido”, mas como já sabe que é proibido, ela faz de tudo para evitar que a mãe descubra, porém, psiquicamente passa para a mãe a informação de que está fazendo “coisa errada”... naturalmente, a mãe “fareja” o erro e aparece bem na hora. A criança fica assustada e paralisada, sentindo a força da proibição. Mesmo que a criança não esteja fazendo algo especificamente proibido e perigoso, como na mente dela a sua manifestação natural é a proibição geral, a simples aparição da mãe - que poderá nem olhar para ela -, reforça a informação de que ela nunca poderá fazer o que sua alma deseja, mesmo que tente fazer escondido, pois sempre algo de ruim ocorrerá ou alguém contrário à sua expressão aparecerá para lhe interditar.

A criança cresce e essa condição está cristalizada dentro dela e isso rege sua vida. Ela se torna um adulto obediente e submisso ou rebelde e revoltado. Não importa como seja, pois mesmo revoltado, este adulto poderá tentar burlar as regras e o sistema que lhe foram impostos, mas ele mesmo já sabe que será punido, no mínimo, com a frustração e fracasso em seus intentos, assim, ele insiste em burlar as regras por rebeldia, mas ele mesmo já cria as interdições e autossabotagem, para que nada dê certo em sua vida.

O adulto poderá se reprimir e negar a sua expressão divina ou viver revoltado e rebelde causando situações graves em sua vida, não importa, pois nunca conseguirá ser o que realmente É, em alma e Presença Divina.

Assim, torna-se um adulto frustrado e resignado ou um adulto que vive tentando e insistindo, como um guerreiro incansável, mas faz isso somente para viver a ilusão de que um dia conseguirá realizar tudo o que idealizou nos seus processos criativos na realidade paralela. Obviamente, como está dominado e condicionado pelo mandato “não posso, minha mãe não deixa”, por mais que tente, nunca conseguirá porque NÃO PODE.

Isto está arraigado no inconsciente coletivo, uma pré-determinação básica e extremamente limitadora. Se assim é e está, parece-nos impossível mudar. Com isso, de alguma forma todos tentam se resignar a essa condição, usando o esquecimento, e “brincam de faz-de-conta” que não existe esse mandato ou “faz-de-conta” que vou conseguir quebrar essas regras e vou fazer diferente e provar a todos que posso! E assim a pessoa vive a vida tentando, aventurando-se, desistindo, desanimando, tentando de novo. A pessoa acaba criando um comportamento bipolar - reforço que cito um comportamento bipolar e não necessariamente um transtorno bipolar que, em alguns casos até poderá ocorrer -, pois quando sente um impulso de vontade de conseguir se realizar, ela fica eufórica, como uma criança, acreditando que pode tudo e negando o mandato, entrando num mundo de ilusões e fantasias onde se sente poderosa e, por ter um medo oculto por isso ser proibido, ela se enche de adrenalina e continua em sua euforia exagerando na dose das intenções e impulsionada pelas ilusões. Isto é viciante, pois ela se sente viva, dinâmica, com vontade de viver! Porém, como o mandato lhe limita e determina o desfecho desse impulso, claro que ela não conseguirá alcançar o objetivo ou, se conseguir, será de uma forma “falsa ou vazia”, e perderá em seguida. Obviamente, que isso a levará à velha sensação de fracasso, frustração, sentimento de impotência e de inferioridade, o que a conduzirá a uma “queda” que a levará diretamente ao “buraco da depressão”.

E isto ocorre durante toda a sua vida. Isto deixa exausto qualquer ser humano. E, após muitas tentativas eufóricas e desistências depressivas, a pessoa acaba desistindo de tudo. Entra num processo interno e oculto de apatia ou morbidez, que tenta esconder de si mesma, criando um falso dinamismo e falsa alegria, para poder suportar a carga da tristeza profunda que a domina. E acaba vivendo de forma vazia, sem sentido, mas resignada e entregue às evidências de que sua vida nunca será como ela deseja. Acaba desistindo de tudo e passa a viver por viver. Apesar de ser uma escolha desequilibrada, isto é até melhor, pois viver nos picos de euforia e depressão destrói qualquer pessoa. Desistir torna-se menos nocivo e destrutivo do que tentar insanamente.

É aqui que poderá começar um novo ciclo na vida da pessoa, onde ela poderá buscar ferramentas para viver melhor, que para o ego significa só “não sofrer”. A esta altura, o ego só quer se livrar do sofrimento. Ele não quer se entregar aos anseios e impulsos da alma, isto não está em seus planos. Mas, inevitavelmente, esta condição leva à busca de algo superior, o que naturalmente conduz a pessoa a um despertar de consciência, levando-a a questionar a vida e, consequentemente, de forma implícita, ela já estará questionando o mandato da obediência que a condicionou a não fazer aquilo que a mãe não deixa. Mesmo que isto ocorra de forma inconsciente, em algum momento, na busca, a pessoa irá deparar com o mandato. No mínimo porque, ao buscar ela estará querendo se superar, estará querendo mudar sua vida, mesmo que no início seja algo muito sutil, pois o ego só quer melhorar sem mudar. Mas o impulso da alma está ali, conduzindo-a. Durante sua jornada a pessoa mudará aos poucos e isso a motivará a acreditar em algo maior e em si mesma, conectando-a com a força de sua sabedoria interior. E, progressivamente, ela vai avançar, mas também vai cair e desistir inúmeras vezes. Porém, sempre continuará crescendo e evoluindo, mesmo que sua vida ainda continue da mesma forma, aparentemente estagnada.

Após muitas buscas e mudanças internas, quando ela já estiver consciente de suas limitações, mas com muito mais vontade real de se expressar a partir da alma, ela vai deparar com entraves gravíssimos dentro de si. Perceberá que por mais que busque, mude e faça, não consegue sair de um determinado ponto. Poderá, inclusive, neste momento, “perder coisas” em sua vida. Esta sensação de perda irá deixá-la apavorada. E isto é necessário, pois o ego não quer ir além, e somente quando ele se percebe travado em suas armadilhas e com a nítida sensação de que sua vida está piorando e ruindo, é que ele cederá um pouco, para deixar a alma assumir um pouco o poder em sua vida.

É aqui que o entrave se agrava, mostra-se e se manifesta, aquele do mandato da obediência, o “não posso, minha mãe não deixa” se torna claro. A pessoa é capaz de querer muito se manifestar a partir dos dons da alma, no cumprimento de sua missão, poderá sentir uma força sagrada que a envolve para coloca-la no poder real de sua vida, conquistando realizações sagradas, mas quanto mais esta manifestação se fortalece e se intensifica em sua realidade interior, mais a pessoa sentirá que a vida está travando, lhe tirando algo, lhe tirando possibilidades e potenciais que ela criou e gerou. Pronto, exatamente como na infância, no momento em que a pessoa finalmente se dá a permissão de se aproximar e se abrir muito mais para seus potenciais criativos e de luz, é quando a força do mandato se impõe com mais rigor e poder, abatendo e drenando todas as forças da pessoa, deixando-a impotente e inerte, incapaz de reagir de forma firme e determinada.

Uma resignação assustadora acomete a pessoa, ela paralisa. Ela poderá estar cheia de luz e poder, mas precisará se livrar disso imediatamente. Assim, ou ela não sustenta o que gerou e deixa esvair ou, caso haja um outro mandato, pior até que o inicial - em que ela recebeu a informação de que nunca poderia ser melhor do que os outros da família, nunca poderia TER e SER, enquanto os demais não pudessem receber também essa dádiva -, ela terá que dar o que gerou para os outros. O entendimento deste mandato é de que se a pessoa é capaz de criar e gerar recursos de luz e poderes, poderá dar aos que não conseguem e precisam, e depois poderá criar e gerar mais. Mas isto não significa que poderá gerar mais e “ficar com o que criou e gerou”, o mandato implica em que será um criador e gerador e um eterno doador, que nunca poderá ter para si o que gerou. Isto é gravíssimo. Só poderá viver a sublime experiência de desenvolver possibilidades e potenciais, mas nunca viver a experiência de sustentar e manifestar suas criações.

Como atingir este potencial criativo e gerador é divino, a pessoa passa, então, a se felicitar por viver a experiência de estar em contato com suas forças sagradas e seus poderes de luz, criando e gerando, maravilhada e encantada com as possibilidades infinitas da alma. Mas somente isso e nada mais. Isto é muito, se comparado com uma vida de insatisfação e frustração eterna. Porém, não há ser humano que suporte viver eternamente gerando, sem se dar a permissão e o prazer de sustentar e manifestar, para criar e gerar cada vez mais, deixando para os demais as informações vibracionais de suas conquistas, para que possam também seguir seu coração e acreditarem que é possível ir além das limitações.

Por mais prazeroso que seja criar e gerar, haverá um momento em que a pessoa estará saturada disso e frustradíssima, pois faltará um sentido para sua vida. Ela ficará desanimada e apática, e isto será bom, pois ela precisa parar de criar e gerar, para entrar em contato com a verdade da limitação à qual está se submetendo, para poder criar e gerar possibilidades de ir além, e se dar o direito de romper com os mandatos, para agora começar a criar e gerar possibilidades de sustentação e manifestação de seus potenciais. Isto é bom também, porque, ao parar de criar e gerar, não terá o que dar para os outros. Pra que expressar tanta força e poder para simplesmente alimentar vampiros que destroem todos esse divinos potenciais, pois não sabem utilizá-los adequadamente, pois não são potenciais compatíveis com os planos de suas almas? Mas ao parar de gerar, estes irão cobrá-la, exigindo que lhes forneça mais poderes e forças. Como a pessoa não está gerando e não tem nem o mínimo para si, ficará enfraquecida e mais vulnerável aos “ataques psíquicos e energéticos” daqueles que a vampirizam. Será um momento difícil, pois se sentirá ameaçada e apavorada com o furor deles e impotente para se defender. Travada e paralisada em si mesma e pelo pânico dos ataques externos. Então, ela será obrigada, por uma força interior, a aproveitar essa oportunidade para se questionar, buscando compreender o que está acontecendo nas profundezas de seu inconsciente.

E a resposta virá: “Tudo o que você precisava viver de expansões e interdições que pudessem ajudá-lo a ajustar seus poderes e potenciais, você já viveu, pelo menos nesta etapa de sua missão de vida. Todos os mandatos que a interditaram em se expressar naturalmente, foram necessários para protegê-los dos excessos que poderiam causar destruição e autodestruição. E os mandatos que o impuseram perder e/ou dar para os outros, aquilo que conquistou, foram necessários para você entender que você não é Deus, não é superior a ninguém, mas que tem apenas potenciais mais elevados que os demais, o que o coloca em uma responsabilidade maior com relação ao Todo. Você não tem que ficar sem, para dar para os outros, mas deverá criar e gerar infinitas possibilidades e potenciais sagrados, sustentando esta força Sagrada, manifestando-a e vibrando a informação, por ressonância, para que todos possam se dar a mesma oportunidade e possam ter uma base para começarem sua real jornada. Você precisava aprender o que é não ter e não poder para se sentir mais humana, para ter compaixão por todos, num movimento altruísta. Mas compreendendo que ser altruísta não é o mesmo que ser um doador/perdedor. Isto está dentro do velho padrão da humanidade em que de alguma forma ninguém poderá ter mais do que o outro e sempre precisará dar e perder”.

Aparentemente, alguns têm muito de algo, mas se olharmos nas profundezas de seu inconsciente, perceberemos a grave escassez de outros recursos extremamente importantes. Assim, dentro deste modelo velho, ninguém nunca terá o direito de conquistar e sustentar algo mais que os outros. Criando um novo modelo e padrão, a informação codificada e manifestada que irá alcançar e gerar é de que tudo é possível, desde que haja discernimento, sabedoria e a aceitação de que sua vida será dedicada à manifestação da missão escolhida pela alma. Sua vida pertence à sua alma e não ao seu ego. Enquanto continuar dando poder ao ego, continuará a sofrer. Sua alma irá forçá-lo a permitir que ela comande sua vida e utilize sua vida como uma expressão de sua vontade. Obviamente que sua “vida comum, de simples humano”, receberá as graças dessa condução amorosa e firme da alma. O ego odiará essa condição e fará de tudo para disputar o poder com a alma. Isto só lhe trará malefícios e dor. Portanto, é imprescindível que você se ofereça à alma e persevere nesse sentido, com atenção firme sobre o ego, para que você o conduza ao equilíbrio. Se não fizer isso, a alma o levará a situações de “beco sem saída”, como uma forma de forçar seu ego a se render e parar de lutar e disputar. Se sua vida ficar muito dolorosa, não reclame, pois você é responsável por conduzir o ego ao equilíbrio o que, naturalmente, o levará a ter uma experiência de vida mais agradável, mesmo que por um tempo sua vida ainda “continue na mesma”.

Perseverança e boa vontade é o que sua alma lhe pede. Ficar se queixando e jurando que está fazendo de tudo e que é uma pobre vítima, não o levará a nada. Você não é vítima, você é responsável por sua vida. Quanto mais conhecimento sobre as “verdades sagradas” você adquire, mais responsabilidade você tem. Quanto mais responsável e comprometido com os desígnios da alma, mais apoio você receberá. Portanto, o coitadismo é coisa desnecessária. Se você insistir em se queixar de sua vida, lamuriando, revoltado porque nada acontece e tudo você perde, mais você sofrerá. Você, que já compreende estas verdades superiores, não pode mais se deixar envolver pelos engodos que o ego cria. Seria vergonhoso você, a esta altura de seu despertar, acreditar nas mentiras que seu ego te conta... Fique atento e muito esperto, pois seu ego agora estará furioso, querendo apenas resolver sua vidinha ilusória e medíocre, jurando que quer o melhor. Isto é mentira do ego! E ninguém poderá lhe ajudar a enxergar isso, apenas você é que deverá se determinar a enxergar claramente as manipulações e sabotagens de seu ego. Mãos à obra, erga-se, empenhe-se e reclame menos!

E assim, você perceberá que “você não podia e sua mãe não deixava”! Agora não importa mais se ela deixa ou não. Reverencie-a, isso foi muito importante em sua vida! Porém, você se tornou um adulto coerente e responsável por sua vida, integralmente. A partir de agora, você cria e determina os mandatos em sua vida. Que tal então se dizer: EU POSSO! EU DEIXO! Eu aceito minha vida e minha expressão divina! Eu me permito e me expresso na totalidade de meu ser! Siga adiante, com coragem e boa vontade, lembrando que a “cura” é um processo...

Texto revisado
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Atualizado em 9/7/2014

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