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O dinheiro não pode comprar o amor

O dinheiro não pode comprar o amor

por Isha Judd
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Alguma vez você quis algo em sua vida, algo no qual colocasse todo seu coração para alcançá-lo? O que aconteceu quando finalmente conseguiu? Houve um torrente de adrenalina, uma sensação de triunfo? E depois, o que aconteceu? O mais provável é que você tenha começado a trabalhar para um novo objetivo, talvez algo mais difícil do que o que já havia conseguido. Parece que não importa o que consigamos, nunca é suficiente, sempre há algo mais. Tem o carro de seus sonhos? Agora precisa de dois. Por que sempre estamos esperando algo mais?

A maioria de nós passa a vida toda em espera. Tornou-se um hábito, inclusive, quando as coisas que estamos esperando (a promoção, o casamento, os filhos) finalmente chegam, não somos capazes de desfrutá-las em sua totalidade e estamos já ocupados demais esperando outra coisa (aposentadoria, as férias, o divórcio); isto se deve ao fato que na realidade não sabemos o que queremos.

Achamos que o que queremos são coisas, mas em realidade queremos nos sentir satisfeitos. Achamos que queremos algo que virá no futuro, mas em verdade, simplesmente não queremos fazer frente à nossa realidade e aceitar o momento presente. Este momento, agora mesmo, é a única coisa que existe. O resto é especulação, uma ilusão, mas é aqui, no presente onde a vida é na realidade vivida. Se não somos capazes de abraçar a perfeição deste momento, somos incapazes de desfrutar a vida. Na realidade, não importa o muito que possamos conseguir materialmente; se somos ricos ou famosos, mas não conseguimos estar presentes no agora, apenas conseguimos uma forma mais cara de miséria. A riqueza material está supervalorizada. Não estou dizendo que haja algo errado com isso, só que nunca é suficiente. Vivemos nossas vidas como se estivéssemos em uma competição, perseguindo a proverbial cenoura ao infinito.

O que há de tão ruim acerca do que já temos? Quando estamos realmente presentes, percebemos que a resposta é… nada. Percebemos que, na realidade, não estamos correndo atrás da felicidade, mas estamos fugindo de nós mesmos, pois não queremos encarar neste momento a nossa própria insatisfação. É o buraco dentro de nós mesmos, o sentimento de estarmos incompletos, que estamos evitando de maneira tão persistente. Mas o problema é que, não importa aonde você vá, ali estará você; sempre estará consigo mesmo. Pode acumular conquistas, mas até que não vá para dentro e comece a abordar esta separação que sente dentro de si, sua sede jamais será saciada. Tente nesta semana voltar para si cada vez que esteja escapando de si mesmo ou preso no que está fora de você, e na próxima semana compartilharemos algumas coisinhas a mais que você pode fazer para aprofundar sua experiência do momento presente.

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Atualizado em 4/28/2015

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