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Gratidão. Uma das primeira leis da Prosperidade!

Gratidão. Uma das primeira leis da Prosperidade!

por Suzy Reigado Ferreira
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Pessoas passam, situações, os anos e a Vida também e, ao final, não percebemos que estamos só reclamando na maior parte do tempo, de nossos esforços ”em vão” na obtenção dos bens materiais, daquele “amor “que ainda não chegou, daquele amigo que ainda não temos ou perdemos, do filho que se foi, o chefe que não nos valoriza, os políticos que roubam, a empregada que não faz o serviço ao seu gosto, do tempo que está quente ou da falta de chuva. Tudo nos falta.

E será que falta mesmo?
Na realidade, o que nos falta mesmo é o estar em estado de graça ou gratidão.

A diferença entre Obrigado ou Gratidão:
A origem da palavra obrigado como forma de agradecimento vem do latim obligatus, particípio do verbo obligare, ligar, amarrar. É a forma abreviada da expressão "fico-lhe agradecido pelo favor que me fez".

Assim, o indivíduo que sente gratidão quer agradecer o favor que recebeu. Este agradecimento pode ser expressado de diversas formas, desde uma simples manifestação verbal, uma prenda material, um cartão, um bilhete, uma oração ou um pensamento bom. É o ato de reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe prestou um benefício, um auxílio, um favor, algo semelhante ou também dádivas que a Vida lhe proporcionou e ainda proporciona.

Enfim, na maior parte de nosso tempo, reclamamos das coisas que não temos ou que não achamos suficientes em nossa Vida. E melhor falando que não fomos capazes de ter por pura ignorância e incompetência de nossa parte. E isso, creio que faz parte de nossa natureza Humana.

A gratidão na antiguidade era muito mais frequente e de forma natural do que hoje. Na América do Norte, por exemplo, é celebrado o Dia de Ação de Graças (Thanksgiving Day), que é uma festividade consagrada a expressar a gratidão a Deus. A origem desta celebração remonta aos tempos dos primeiros colonos protestantes ingleses que chegaram à América do Norte, os quais decidiram agradecer a ajuda oferecida pelos habitantes autóctones durante os primeiros invernos no continente, acabando por estender esse mesmo agradecimento a Deus.

Escritos mais antigos até hoje encontrados referem-se às concepções vindas das religiões, suméria, védica e egípcia.
No intuito de criar explicações para a existência dos elementos e dos seres da natureza, bem como para conhecer o sentido dos fenômenos naturais (a tempestade, o vento, o dia e a noite, as estações etc.), os povos e tribos da antiguidade conceberam diversas divindades que, no mais das vezes, passaram a ter sentimentos e emoções idênticas às dos humanos. Daí derivaram os rituais, cerimônias e sacrifícios, que tinham como objetivo agradecer os benefícios enviados por essas divindades ou aplacar sua ira, que castigava a humanidade com alguma calamidade.

A dança, por exemplo, nasceu associada às práticas mágicas do homem, com o desenvolvimento da civilização, o rito separou-se da dança.
O homem dançava pela sobrevivência, dançava para a natureza em busca de mais alimentos, água e também em forma de agradecimento por ela.

A comemoração do Ano Novo Celta é um momento misterioso que não pertence nem ao passado, nem ao presente, nem a este Mundo e nem ao outro. É o momento onde os portões entre os mundos se abrem e o véu que os oculta, se torna mais tênue. Época ideal para acessarmos o Outro Mundo em busca de inspiração, bênçãos e cura.

Os Essênios viviam em harmonia com a Natureza e com as leis naturais. Eles visualizavam seu trabalho com as plantas e as árvores como a chave de todo o Universo. O trabalho era a conexão com a natureza, o sol, a terra e a chuva. Pelo fato de trabalharem a favor da natureza e não contra ela, podiam assegurar suas necessidades vitais com poucas horas de trabalho. Mantinham-se conscientemente afastados das cidades para poderem viver mais próximos à natureza. Além disso, acreditava que as degenerações, doenças e os transtornos mentais manifestavam-se primordialmente naqueles que haviam perdido contato com aquela.

Então, para que a prosperidade se manifeste em nossas vidas de que forma seja, devemos agradecer o que já temos e valorizá-lo. Inclusive o Dinheiro em forma de energia e força, pois com ele podemos movimentar a matéria em torno de nós.

E hoje, o que fizemos com o sagrado que existe em nossa Vida? Só voltamos para agradecer quando perdemos... a nossa saúde, o amigo, uma mãe, um pai, o emprego, pois infelizmente a grande maioria não se torna grata pela oportunidade que as pessoas e o Universo lhe dá em inúmeras formas. Creio que achando que nada mais fazem que a obrigação, porém dentro desta obrigação existe a Lei do merecimento. Até mesmo os “problemas” que devem ser considerados desafios, devemos agradecer, pois só através deles é que crescemos espiritualmente e em consciência. Então, hoje quero agradecer a todos aqueles que compartilharam e que ainda compartilham a minha Vida de alguma forma. À minha família, aos meus amigos, parceiros comerciais, ao alimento de hoje, aos meus antepassados, aos ex-amigos, aos meus pacientes, aos guias espirituais que me acompanham e a oportunidade que o Universo me deu mais uma vez nesta de aprender e ensinar novamente.

E você, já agradeceu hoje?

Namastê!

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Atualizado em 6/29/2015

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