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Será que sou muito duro comigo mesmo?

Será que sou muito duro comigo mesmo?

por Isha Judd
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É fácil chegar a perceber se você está numa prisão rígida, se está enganchado em ideias próprias, sem flexibilidade alguma e encaixado num “não” para coisas diferentes, sem querer mudar. Agora, se você está lendo isto, quer dizer que já está se abrindo para ver, para mudar, e talvez esteja se encontrando com a própria resistência.

Quantas vezes brigamos com nossos pais por causa da falta de abertura deles, por causa deles quererem nos encaixotar numa estrutura de segurança, e quando crescemos, ficamos mais velhos, terminamos fazemos a mesma coisa internamente?

O mais importante de tudo é você ter chegado neste ponto, pois é aqui onde pode realmente começar a mudar, a abrir essas caixinhas cuidadosamente rotuladas onde guarda um “saber tudo” e uma segurança falsa. E é neste ponto quando seu processo começa a transformá-lo, oferecendo grandes surpresas todos os dias!

Quando há disposição para mudança, pode-se ver todos os aspectos que o limitam no fluir, as resistências para coisas novas e a luta por segurar coisas velhas. E em cada um desses aspectos pode-se encontrar algo mais profundo, como ideias inteligentes, porém antigas e desquadradas do aqui agora, e outras coisas que impedem uma evolução interior.

A única constante na vida é a mudança. Essa é a única realidade firme e permanente, e nesse movimento de evolução só dá para fluir. Qualquer outra coisa será dor. É como se a corrente de um rio o levasse e você quisesse se agarrar das raízes, das margens do rio: se lutar contra a corrente vai se machucar, com certeza. Mas se você confiar e permitir-se boiar poderá ver que a água leva a lugares novos.

E assim, confiando, poderá ir abrindo as velhas caixinhas e esvaziando-as até encontrar a vida numa caixa muito maior, sem paredes nem tampas nem chão. Cheia de amor, sem limites! Focando-se na consciência é que conseguirá deixar-se guiar pela bússola interior.

Não me interprete mal: soltar os aferros é simplesmente soltar os medos que lança sobre outras coisas, e porém deixar pra lá os limites que não lhe permitem ser cem por cento feliz, que não lhe permitem viver em paz e em amor incondicional. Por isso, soltar não significa abandonar nada, significa que mudando, é possível integrar tudo numa profunda unidade, a unidade que vibra em amor.

E você vai ver que toda a energia gastada em manter o controle, criando dureza e tensão, vai se transformando na riqueza de abraçar a variedade, na surpresa de descobrir coisas novas, num SIM a uma vida plena.

Até a próxima semana!

*Tire umas férias do ser, participe com Isha dos retiros especiais de uma semana no Centro Internacional para a Paz no Uruguai clicando aqui

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Atualizado em 6/13/2016

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