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Da autorrejeição ao amor

Da autorrejeição ao amor

por Isha Judd
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Muitos de nós temos dinâmicas internas que nos fazem sentir mal, e a maior parte desse mal-estar é causado por nós mesmos. Como por exemplo: a adoção de uma atitude de vítima, mas ao mesmo tempo ter inveja daqueles que se destacam, para depois nos castigarmos por nos sentir desse jeito. Não é de propósito que nos sentimos assim: é que tem alguma coisa presa no nosso sistema nervoso que é repetida automaticamente e, por acreditar nela, ela continua se reiterando. Mas a boa notícia é que é possível mudar!

Os seres humanos sentem-se vítimas de coisas ou pessoas. Por isso criamos dramas, ficamos fingindo, nos ressentimos, ou seja, ficamos no mesmo lugar sem crescer. Porém é possível mudar para ser mais felizes sem tentar mudar os outros, para começar a ir mais além do automático: ficar culpando os outros; e devagarinho nos conectando no interior para que a mudança seja possível.

Foi o sofrimento que me levou a transformar esses aspetos na minha vida. Quando eu encontrei a coragem de reconhecer tudo que eu julgava de mim mesma, eu também pude ver que não havia nada de errado com isso. Fiz amizade com meu ciúme, com a minha violência, a minha capacidade de fazer muitas coisas que estavam baseadas no medo, coisas que antes julgava severamente nos outros. Mas quando aceitei esses meus aspectos e abracei eles, tudo tornou-se amor. Sempre foi amor, mas eu o rejeitava por causa do medo. E fui assim capaz de aceitar esses aspectos nos outros também. Quando viramos amigos da nossa própria humanidade, podemos encontrar a beleza em tudo.

Os extremos da autorrejeição têm um papel importante no cenário mundial, levando à violência e matando por medo de perder alguma coisa. No entanto, se aprendermos a abraçar todos os nossos aspetos, nossa violência é dissolvida na frequência do amor. Diga SIM para o seu eu interior. Ame-se e dê-se um abraço no amor incondicional, que assim o mundo também se abraçará.

A tristeza da sociedade moderna é que levamos tudo a sério. Pensamos que temos que cumprir com todos os “deveres” por causa das nossas próprias expectativas. A crítica e o autocontrole têm virado um jeito de viver. Isso é cansativo e até chega a exaustar nossa capacidade para brincar e poder nos expressar livremente.

Precisamos aprender a fluir a partir de nossos corações: ser ridículos, dançar sem freios, parar para realmente viver a vida e as coisas boas dela, momentos alegres e gargalhadas.

Tente fazer isso. Talvez goste!

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Texto revisado

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Atualizado em 8/23/2016

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