Transformação como o próprio nome já diz exige ação. Colocar em movimento; sair da zona de conforto, enfim, deixar o seu lugar.
Estive com labirintite por quase 1 mês e passei a olhar com mais carinho para meu corpo e os processos físicos da vida com suas limitações...
Como eu queria estar boa logo, voltar a varrer a casa e ir para a academia.
Quando essa tontura vai passar?
Essa falta de equilíbrio interno?
Busco as respostas de cura em mim, pois sei que é lá onde estão. Busco encontrar a saída desse mundo caótico, sem prumo, sem tanta “giração”...
Encontro uma primeira pista: quebra de padrões profundos; segunda, inferno astral (embora nunca tenha acreditado muito nisso), pois meu aniversário se aproxima, 33 – a idade do Cristo! E agora, vejo o quanto o corpo me cobra dizendo: “ei, você está aqui encarnada, você não vive apenas na sua mente”.
Quantas vezes a gente se engana pensando que faz as coisas mas só as faz na imaginação? E o plano físico? O agir?
Este é o preço cobrado agora...
Eu sou a Terra, o plano físico, seu corpo, quero atenção, quero que você cuide de mim. Também sou você, não sou menos importante, também quero ser amada, também sou especial!
O equilíbrio é estar com os pés na Terra e a cabeça nos céus, encontrar o prumo no coração –morada da alma– que sempre sabe qual o melhor caminho a seguir.
A mente é traiçoeira, tem suas mentiras e artimanhas. O espírito é livre, vive em outra dimensão. E seu corpo?
Está aqui na vida diária, na labuta do trabalho pagando seu preço...