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Os Crisântemos

Os Crisântemos

por Maria Helena Neves de Albuquerque
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Tudo em você tem sentido, a não ser que sai de si - mesmo para viver no outro, através das partilhas das redes sociais ou das baladas num túnel do tempo. Imagino até que o crescimento de um comportamento bizarro que lhe faz refém dos aplicativos cibernéticos estão contribuindo por assim dizer para que os humanos percam de vista a noção do tempo, do Ser e do Existir enquanto realidade psicofísica e conexões mente-matéria no espaço-tempo.

De fato, temos observado que nesse mundo contemporâneo as “brincadeiras de rodas, do esconde- esconde, as cirandas e os cirandás”, já perderam a validade para dar lugar aos jogos cibernéticos de última geração. E as crianças que já renascem com os dons da iniciação serão as mais comprometidas no que diz respeito às suas atividades no mundo real e suprarreal desse Universo azul.
Em verdade, está público e notório que o existir dessas almas recém-chegadas se deparam com um mundo quase perverso, ou totalmente perverso para as coisas do sagrado e do sal da terra para as conexões mente-matéria no espaço-tempo; e ainda têm contribuído para não mais acelerar os sentires dessas criaturinhas de Deus no que dizem respeito às ações dos hemisférios cerebrais direito (sentimentos) e esquerdo (razão).
Assim, o que temos observado no dia a dia contemporâneo é que essas crianças estão às portas do não vivenciar da sua infância, e igualmente do exercitar da sua sacralidade interior para migrarem pro existir autômato ou de manadas. Isto porque a presença dos familiares já não representam aquela harmonia de antigamente; tal qual o contar estórias infantis recitadas em comunhão com os avós, enquanto os seus netinhos eram acomodados no fundo do quintal. Sentados até em posição de lótus ou pendurados nos balanços dos arvoredos... ainda tão meninos.

O que temos nesse espaço-tempo é, de fato, um mundo cibernético e repleto de aplicativos que dispensam os raciocínios lógicos, cívicos, matemáticos, políticos, amorosos, quânticos e que se estendem desde do “Jardim da Infância até aos bancos da Universidade”. Imaginamos também que essas pessoinhas de Deus já renascem com um QI acima da média porque elas são Iluminadas. Assertivas. Humildes. Intuitivas, Inteligentes e buscadoras para viverem num mundo, talvez até nem tanto preparados para o confronto com o inconsciente e ou para o enfrentamento dos novos paradigmas das coisas do sagrado, do amor, e da ciência enquanto realidade-mundo.

Então, os crisântemos acima descritos e dos quais nos referimos anteriormente, simbolizam o Ser e o Existir das Crianças-Índigo. E enquanto crisântemos simbólicos, parecem  que ainda continuam suspensas nas janelas de alguns vizinhos desconectados, desconsiderados até como momentos quanticamente corretos e ou negados sob a visão das teorias do conhecimento como tão somente  uma fenomenologia anômala.   Daí fica compreendido, em pleno século XXI, que as Crianças-Índigo vivem interagindo com todos nós de um modo quase precário, tanto em algumas famílias quanto nas universidades devido aos simbolismos e características duma “hiperatividade complicada”. E enquanto negadas, essas crianças configuram uma geração em ascensão para as outras dimensões do planeta Terra: do macrocosmo ao microcosmo e assim se expressa a psicopedagoga Teresa Guerra, uma eximia estudiosa dessas criaturas no Brasil e fora dele:

“A ciência vem, agora, com alguma timidez, confirmar algumas dessas nossas suspeitas por meio de recentes descobertas, como por exemplo, a teoria da existência de 11 dimensões...
Embora com a relatividade de Einstein já se tenha começado a explorar um fantástico repensar do espaço e do tempo, tendo o seu sonho da teoria da unificação sido realizado na recente teoria das  cordas... saber lidar com essa geração não é nada fácil, pois ela é vista como um universo formado por crianças hiperativas e rebeldes, na escola...
As Crianças-Índigo valorizam as relações autênticas, a negociação, o diálogo e a partilha. Elas não aceitam ser enganadas, porque a sua intuição capta facilmente as verdadeiras intenções das pessoas que com elas convivem”.

Nota: direitos reservados e protegidos: nenhuma parte desse texto poderá ser reproduzida por qualquer meio, sem a autorização prévia do autor ou editora por escrito. A infração está sujeita à punição, segundo a Lei 9.610/98

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Atualizado em 12/12/2017

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