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Fibromialgia e medo de perder um familiar

por Mauro Kwitko
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Paciente do sexo feminino, 21 anos de idade, vem à consulta por fibromialgia e fobia de ter filhos, tem medo de casar, ter filhos, e de seu filho desaparecer e ser culpada por isso. Desde os 7 anos de idade, quando seu irmão nasceu, ela passou a dedicar-se totalmente a ele, não querendo sair de casa, ir à escola, só para cuidar dele; por medo que ele desaparecesse, morresse e ela fosse culpada por isso!

Mais tarde, isso foi melhorando... Mas quando ela, aos 14 anos de idade, começou a namorar um rapaz, essa preocupação voltou, agora direcionada para o namorado. Tinha de saber onde ele estava; ele não podia sair de moto, tinha de manter-se em permanente contato, por medo que ele morresse e ela fosse ser considerada culpada... Terminou a relação, mesmo gostando dele, por não agüentar mais essa sua preocupação! E de alguns anos para cá, isso direcionou-se para sua mãe. Hoje em dia ela só quer ficar em casa cuidando da mãe; quer saber onde ela vai, a que horas volta... Telefona a todo instante por medo de que ela morra e ela seja considerada culpada... Desde criança diz que não vai casar e ter filhos porque seu filho pode desaparecer, ela ser considerada culpada por isso e seu marido a abandonar...

Há 1 ano e meio começou com dores fortes na cabeça, braços e quadris, mas refere dores em todo o corpo, com o diagnóstico de fibromalgia aliada a uma forte depressão, que motivou o afastamento do serviço e a hipótese de ser aposentada (aos 21 anos de idade!).

Me diz na consulta que a Fibromialgia é uma doença reumática que não tem cura e vem tratando-se com Reumatologista. Está tomando antidepressivo, ansiolítico e relaxantes musculares, além de analgésicos. Eu lhe digo que, pela minha experiência, deve ser uma ressonância de vidas passadas, como também aquela idéia fóbica que refere em relação ao medo de perder um familiar e ser considerada culpada por isso.

Na sessão de regressão ela acessou uma vida passada em que era uma mulher cujo filho desapareceu e seu marido culpou-a por isso a ponto de abandoná-la. Ela passou a morar com sua mãe, que também a culpava permanentemente e ela foi morar em um convento onde ficou até morrer. Identificou espontaneamente aquele marido como seu namorado nessa vida atual... Após sua morte foi ajudada por uma senhora bem velhinha que a levou para um hospital no Plano Astral, onde foi melhorando, ficou bem.

Em seguida, ela acessou uma outra encarnação onde era uma menina de família bem pobre que foi vendida para um bordel para prostituir-se. A senhora que dirigia o local achou-a muito jovem para isso, colocou-a para trabalhar na cozinha da casa. Ela cresceu lá e um homem mais velho a levou para trabalhar em sua casa, mas na verdade para ser sua amante. E lá gostou de um jovem; planejaram fugir, mas o homem descobriu e a matou. Ela começou a referir nesse momento da regressão dores similares às dores que sente hoje. Aquela mesma senhora a ajudou a subir para o Plano Astral, onde foi melhorando, ficou bem.

Dessas 2 vidas passadas que acessou vinha o medo de perder alguém de sua família e ser considerada culpada por isso, como aconteceu na vida que acessou inicialmente; e as dores da Fibromialgia na vida que acessou em seguida. Dentro de uns 15 dias vamos fazer outra sessão de regressão para encontrar mais algumas encarnações passadas onde está sintonizada, de onde vêm suas dores e seus pensamentos fóbicos e depressivos. Provavelmente, ela ficará curada de tudo isso com 2 ou 3 sessões de regressão.

Pela psiquiatria tradicional esse seu medo fóbico tem de ser entendido a partir de conflitos pessoais e familiares, provavelmente de sua infância. Mas no seu caso, isso tendo iniciado aos 7 anos de idade, quando nasce seu irmã, qual a explicação? Ela vem de uma família estruturada, com pais normais, sem grandes traumas...

Como entender essa paciente sem pensar-se em Reencarnação? E as dores da Fibromialgia, inexplicáveis? Geralmente temos encontrado sua origem e solução nas vidas passadas do paciente, em torturas, traumas físicos, mutilações, etc. É uma nova maneira de escutar as histórias das pessoas no consultório. Mas também é sempre recomendável uma investigação espiritual em casos de idéias estranhas, fobias, depressão, dores misteriosas, etc.

É a Psicologia e a Psiquiatria expandindo-se, abrindo-se para os novos tempos, para nossas encarnações passadas, para as influências espirituais negativas. É uma tendência mundial que vem encontrando eco nos profissionais dessas áreas, abertos aos novos ares que sopram da Nova Era. Infelizmente, alguns médicos e psicólogos ainda estão presos a uma visão acadêmica, rígida, oriunda de concepções religiosas das Igrejas não-reencarnacionistas ocidentais.

Mas o futuro está chegando e com ele uma esperança para as pessoas com sintomas de fobia, pânico, depressão severa, idéias e concepções estranhas, dores inexplicáveis, de encontrarem a explicação e a solução para isso na Psicoterapia Reencarnacionista (a Reencarnação no consultório psicoterápico) e a Regressão Terapêutica, ética, realizada pelo Guia Espiritual do paciente.

Como é leve e puro esse vento que vem soprando do futuro para nós...

Texto revisado por Cris

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Atualizado em 10/6/2006

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