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Quando o amor tem de ser uma questão matemática!

Quando o amor tem de ser uma questão matemática!
Publicado dia 4/8/2020 11:35:12 AM em Almas Gêmeas

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Não se trata de racionalizar e nem de contabilizar o que vivemos de mais sagrado. Nem tampouco de medir o sentimento mais sublime e transformador que conhecemos. Mas se trata, sim, de tornar um pouco mais compreensível uma situação que tem servido para desestruturar alguém que não consegue aceitar as circunstâncias.

E, na verdade, nem é de amor que aqui estamos tratando. E, sim, da forma com que certas pessoas enxergam o relacionamento que viveu (e acabou), ou que está vivendo (e se recusa a terminar) ou que nem viveu (mas insiste em tentar viver). O fato é qualquer experiência que esteja sendo vivida a partir de uma dinâmica destruidora, que não faz bem a ninguém, e que está a serviço de um orgulho teimoso, de uma crença limitante ou de um capricho infantil, precisa ser encarada como uma questão matemática.

Noções como soma, subtração, divisão e multiplicação, além dos sinais de igual e diferente, negativo e positivo, entre outras pontuações matemáticas cabem perfeitamente para descrever encontros que, embora tenham começado com uma intenção de amor, terminam se transformando em apego, ciúme excessivo, submissão, desrespeito, ofensas, agressão e outras formas de destruição mútua.

E se, por acaso, um dos dois, ou os dois envolvidos não queiram abrir mão dessa dinâmica, alegando amar demais ou não conseguir viver um sem o outro, aí, sim, é que a matemática precisa redimensionar a situação urgentemente. A questão é lógica e simples. Até porque o próprio amor é assim: simples e óbvio.

Pense comigo: até os mais complexos problemas de matemática apontam uma solução que faz sentido. Mas se um relacionamento gera frustração atrás de frustração, se serve para destruir diariamente a autoestima de uma pessoa, se rende confusões, mentiras e desencontros, se causa dores dilacerantes, feridas profundas e em nenhum momento aponta para a evolução dessas duas almas, então o resultado é claramente negativo. Não vale a pena. Não tem sido amor. A conta não bate.

Se os envolvidos insistem, a única coisa que vai crescer são os estragos. E estrago nada tem a ver com qualquer proposta onde o amor dá o tom. É como pesar os prós e os contras: se a balança está sempre mais pesada do lado dos contras, é hora de repensar e tomar uma decisão inteligente.

Claro que vai ser difícil no início. Afinal, somos seres que se acostumam até com o que não é bom. Mas quem quer viver de costumes medíocres? Quem quer viver sempre devendo para si mesmo? Quem quer passar o resto de seus dias refazendo um caminho que nunca chega ao sol?

E é exatamente por isso que o melhor remédio, até para evitar situações extremas e caóticas como essas, é o autoconhecimento. Quem sabe de si não espera para agir somente quando está no fundo do poço. Percebe, antes de tantos desmoronamentos, que o sentido está equivocado. E pega o primeiro atalho pra fazer o retorno.

Sempre me lembro de uma frase que li quando ainda era adolescente, mas que mudou completamente minha maneira de olhar adiante: "Se descobrir que está seguindo pelo caminho errado, não se preocupe, pois Deus encheu a estrada de retornos".

E é assim que, diante de um encontro que insiste em não dar certo, podemos simplesmente confiar no Universo, abrir mão dele, pelo menos neste momento, e apostar que o que tiver de ser, será! Mas terá de ser bom. Terá de revelar sinais de soma, multiplicação, positivo, crescimento e criatividade. Não o tempo todo, mas pelo menos mais tempo que o contrário.

Porque ninguém precisa estar em busca da perfeição. Mas precisamos estar em busca, sim, de um amor que, na prática, permita-nos evoluir. E esta é uma decisão pessoal. Somente você pode escolher entre uma questão matemática, cujos números e símbolos apontem sempre para o negativo, ou uma questão matemática que, por mais difícil que seja, aponte para uma solução que faça sentido ao seu coração e, sim, à sua inteligência!

por Rosana Braga

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Sobre o autor
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Rosana Braga é Especialista em Relacionamento e Autoestima, Autora de 9 livros sobre o tema. Psicóloga e Coach. Busca através de seus artigos, ajudar pessoas a se sentirem verdadeiramente mais seguras e atraentes, além de mostrar que é possível viver relacionamentos maduros, saudáveis e prazerosos.
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