O PODER E TRANSFORMAÇÃO DAS MULHERES

O PODER E TRANSFORMAÇÃO DAS MULHERES
Autor Florencio Antonio Lopes - [email protected]
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Costumamos pensar que os homens dominam o mundo, que em suas mãos está o prazer pela conquista e que a ganância é uma das suas características.

Entretanto, avaliando melhor, podemos dizer que as mulheres é que são responsáveis por dominarem o mundo, que nelas e com elas se iniciou a ganância. Com a formosura do corpo, conquistaram o privilégio de serem protegidas e com o seu jeitinho, conseguiram do homem tudo o que elas queriam.

O homem, por sua vez, desde os primórdios era considerado mais forte, apto a empurrar rochas, a fazer rodas de pedras. Era bruto e, mesmo assim, acabou dominado pelas mulheres.

A disputa entre as mulheres sempre existiu e é por isso que digo que foi com elas e nelas que a ganância começou. Exemplo disso é que, nos antigos haréns, uma mulher quando se sentia incomodada por outra, fazia tudo para conquistar o marido e eliminar a outra de vez.  Depois, procurava uma nova mulher, com menos atributos, que jamais seria capaz de superá-la.

Nessa batalha, o homem sempre foi uma espécie de instrumento da mulher - não no sentido pejorativo. Nos relacionamentos entre homem e mulher, a mulher sempre foi a cabeça e o homem o corpo: o homem fazia o que a mulher queria e o que ela mandava. É por isso que a história é permeada por mulheres que marcaram época: Joana D’arc, Lucrécia Borges, por exemplo, eram mulheres fortes.

A mulher moderna continua mandando. O homem pode até ser valentão, mas no final das contas, acaba sempre cedendo e voltando a fazer aquilo que é o desejo da mulher. A mulher tem poder por meio de suas palavras. Se ela diz para o marido: Ah bem, resolve você, mas eu acho que devia fazer assim, o marido vai resolver, mas fará exatamente aquilo que ela acha que é o certo.

Apesar dessa força, de serem belas, maravilhosas, inteligentes, as mulheres continuam disputando espaço com os homens. Existe um desejo enorme de igualdade já que muitas ainda se sentem inferiorizadas, humilhadas e discriminadas.

Esse é um problema histórico. Não é um problema do homem em si, já que na antiguidade a mulher era considerada outro tipo de ser, bem inferior, e viviam correndo sempre atrás do homem. Não souberam se valorizar e agora estão tentando essa valorização, só que elas continuam correndo atrás do homem, até que ela o adquire.

 O homem, por sua vez, está como um produto na prateleira do supermercado. Hoje, a raça humana-homem está difícil.

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Abraços

Florêncio Antonio Lopes
Mestre Espiritualista
www.aep.org.br
[email protected]



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Conteúdo desenvolvido por: Florencio Antonio Lopes   
FLORÊNCIO ANTONIO LOPES Mestre Espiritualista graduado "Senhor-Mestre" Ribeirão Preto - SP
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