O Amor...
Rio caudaloso, onde a correnteza leva nossos sentimentos em direção a foz.
Não há como resistir a força do "AMOR".
Por mais sinuoso que seja o rio, quanto mais longo o percurso, mais nos enveredamos na sua correnteza.
No inicio temos a impressão de um circuito ameno e controlável, mas ao nos distanciarmos da sua nascente e ao corrermos por entre suas margens, sentimos sua força aumentar, e as sinuosas curvas ao longo do rio, tornam-se perigosas e incontroláveis, nada é capaz de conter e controlar essa poderosa correnteza na direção da sua foz.
O amor transborda e alaga, nossos pequenos e mesquinhos sentimentos retidos, por obstáculos dos ressentimentos no seu curso em direção ao mar.
O amor, como em um rio possuí seu período de escassez, que provoca em nós uma certa carência em saciarmos nossa sede, um sentimento de secura, traz à tona nossas amarguras, medos e ansiedades, tal qual água barrenta.
Mas amor é, um rio caudaloso, que por séculos, mantém seu curso em direção ao mar e, nada poderá mudar, esse sentimento maior que nos tira dos eixos, que muitas vezes, pelo nosso orgulho, faz com que lutemos pelo controle da sua forte correnteza.
Todos nós em alguma etapa de nossas vidas, somos ou seremos, vítimas do sentimento "AMOR".
Independentemente de classe social, cultural ou algo que o valha.
No amor, a inteligência inexiste.
No amor, a covardia se esvaí.
No amor, a nossa arrogância terrena se desfaz, feito fumaça ao vento.
Diante do amor, o feio torna-se belo, o impossível é tarefa primária e a coragem possuí a idade de um adolescente.
O amor é esse rio caudaloso, faz crescer matas ciliares à sua volta, não degenera o nosso ecossistema.
O amor não envelhece ninguém.
O amor e, fonte da juventude, devolve ao enfermo a saúde ao pessimista o querer e, ao infeliz o sorriso.
O amor...
Esse rio caudaloso com todas suas vicissitudes, nos faz respirar plenos e aliviados de toda essa nossa jornada terrena enfadonha.
O amor é um rio que com suas águas, beija, abraça, carinha e lava a nossa alma.
Pense nisso...
Nelson Sganzerla
Em uma tarde nublada.
Rio caudaloso, onde a correnteza leva nossos sentimentos em direção a foz.
Não há como resistir a força do "AMOR".
Por mais sinuoso que seja o rio, quanto mais longo o percurso, mais nos enveredamos na sua correnteza.
No inicio temos a impressão de um circuito ameno e controlável, mas ao nos distanciarmos da sua nascente e ao corrermos por entre suas margens, sentimos sua força aumentar, e as sinuosas curvas ao longo do rio, tornam-se perigosas e incontroláveis, nada é capaz de conter e controlar essa poderosa correnteza na direção da sua foz.
O amor transborda e alaga, nossos pequenos e mesquinhos sentimentos retidos, por obstáculos dos ressentimentos no seu curso em direção ao mar.
O amor, como em um rio possuí seu período de escassez, que provoca em nós uma certa carência em saciarmos nossa sede, um sentimento de secura, traz à tona nossas amarguras, medos e ansiedades, tal qual água barrenta.
Mas amor é, um rio caudaloso, que por séculos, mantém seu curso em direção ao mar e, nada poderá mudar, esse sentimento maior que nos tira dos eixos, que muitas vezes, pelo nosso orgulho, faz com que lutemos pelo controle da sua forte correnteza.
Todos nós em alguma etapa de nossas vidas, somos ou seremos, vítimas do sentimento "AMOR".
Independentemente de classe social, cultural ou algo que o valha.
No amor, a inteligência inexiste.
No amor, a covardia se esvaí.
No amor, a nossa arrogância terrena se desfaz, feito fumaça ao vento.
Diante do amor, o feio torna-se belo, o impossível é tarefa primária e a coragem possuí a idade de um adolescente.
O amor é esse rio caudaloso, faz crescer matas ciliares à sua volta, não degenera o nosso ecossistema.
O amor não envelhece ninguém.
O amor e, fonte da juventude, devolve ao enfermo a saúde ao pessimista o querer e, ao infeliz o sorriso.
O amor...
Esse rio caudaloso com todas suas vicissitudes, nos faz respirar plenos e aliviados de toda essa nossa jornada terrena enfadonha.
O amor é um rio que com suas águas, beija, abraça, carinha e lava a nossa alma.
Pense nisso...
Nelson Sganzerla
Em uma tarde nublada.
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