O que isso significava para mim? Ter o suficiente para viver, sem exageros. Além de me desapegar de coisas sem sentido, e abrir mão de um pouco de consumismo.
Assim, continuei meus "estudos" lendo o livro da Marie Kondo no final do ano passado. Desde então, muitas sacolas de roupas e livros já se foram (mentira, livros não tanto!).
Aliás, esse processo não tem fim, parece que quanto mais eu doou, mas surge coisas para doar.
Enfim, a cada dia surge algo com um novo olhar: "isso é realmente necessário na minha vida atual?", "isso me faz feliz"?,"isso irá me trazer a felicidade verdadeira"? Provavelmente não. O que fica é um apego à lembrança. Mas, se somos eternos, qual é o sentido de guardar tanto?
Que preocupação é essa de ter 3 pares de chinelo? Não sei quantas outras coisas mais,sem sentido algum?
Deixar ir embora o velho para entrar o novo... Parece mensagem de autoajuda, mas é verdade.
Hoje deletando mais de mil fotos no meu celular, me dei conta do excesso que é a nossa vida.
Simplicidade, tão difícil e ao mesmo tempo tão complexa...
Om Sai Ram!
Ana
@aurorapachamama
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Responsável pelo Espaço Aurora Pachamama. Terapeuta Integrativa (CRTH-BR 6400 ABRATH), com formação em Reiki e Seichim (diversos sistemas), Apometria, Cristaloterapia, Terapia Floral, Constelação Familiar, Magnified Healing® e Light Healing®. Formada em Psicologia, pela UFCSPA. Autora dos livros: "Xô, depressão!" e "A Sabedoria dos Cristais E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
