A grande verdade, a grande bênção, o verdadeiro objetivo da vida é o amor.
É por meio do amor por nós mesmos, que podemos expressar o equilíbrio que o “Magistralem Speculum” nos fornece e sermos um ser humano superior.
O “Amor Entre os Povos” é um guia, um mostrador do comportamento humano. Quando chegamos ao mundo, não está tudo pronto para nós, não somos lousas novas para serem escritas pelos pais, sociedade e educação, nós chegamos como indivíduos, por menor que seja esta faísca.
Algo dentro de cada pessoa lhe é específico, é só seu, único e não tem nada dos outros.
Algo dentro de cada pessoa é, se você quiser, divino ou, se preferir, um jeito mais prosaico de vê-lo. A vida de cada pessoa tem um significado ou um propósito que compete a ela explorar e descobrir.
Trabalhar pelo lado de fora nunca ajudou muito em sete ou oito mil anos da história. Trabalhar de dentro para fora nunca foi realmente tentado, talvez seja esta a única solução que nos resta.
O amor não é apenas um sentimento.
O amor é bom, gostoso, quem não gosta?
Ele é cheiroso, macio de sabor sublime, ele é eterno porque vai muito além de um sentimento, ele é sempre muito espontâneo porque ele “sempre acontece” graciosa e tenramente.
O amor é um armazém que acolhe gentilmente todos os sentimentos: a alegria, a vibração, a empolgação, a saudade, a tristeza e o medo. Todas as emoções nos impulsionam para a nossa liberação da dor e do sofrimento.
Mas o amor não apoia só nos resultados dos sentimentos, ele nos eleva aos campos sublimes que temos condições de acolher com responsabilidade, palavras e atos que tragam o bem maior e a felicidade de todos os envolvidos.
O amor não tem limites nos casos de grandes histórias de amor ou a fé que temos na religião para manter a sua família unida. O amor é a sensação pura de liberdade e não de prisão, o amor une as pessoas, mas não carrega “grilos”.
Amor e liberdade, confiança e carinho que sentimos. A liberdade não tem limites, é aí que o amor tem uma grande força, um alicerce sólido que nada poderá destruí-lo.
Amor é amizade, companheirismo e trabalho cooperativo que inspira a liberdade; amar e sentir-se amado.
Descobrimos que o amor está em tudo que nos cerca e nós, à medida que vamos aprendendo a entrar em contato com a sabedoria e a bondade de nossos corações.
Amor é tudo que fazemos de bom para nós e para as pessoas que nos rodeiam, enfim, é tudo o que fazemos de bom.
O amor universal é o mais belo, é o que nos leva a compreender as pessoas como elas são e aprender com elas tudo o que há de bom e avaliar o que tem de ruim, ajudá-las a se corrigir e aprender para não vir a cair nestes mesmos erros.
Amor não é paixão, amor é Paz e Felicidade. Podemos amar sem medo de perder e quando perdermos não chegar ao desespero e sim na saudade de alguém que amamos e continuamos amando e respeitando.
O amor não se transforma em raiva, pelo contrário, iremos lutar para ajudar, corrigir e não se lastimar.
Amor não é perdão e sim compreensão, onde devemos corrigir a pessoa, ensinar e mostrar o seu erro. Perdoe! Vamos nos colocar como superiores. Quem somos nós para avaliar e julgar?
Dizem que a raiva é criada do amor, pode ser um pequeno sinal de que um desejo está sendo frustrado ou um sério indício de uma injustiça maior. A raiva é o sentimento que é inato a ação a fim de proteger necessidades, evitar o mal e promover igualdade.
Não é assim, o amor por si só é uma igualdade e está acontecendo alguma coisa diferente errada. Amor não provoca raiva, amor provoca sim muito mais amor.
O amor é muito importante em nossa vida e nunca pode ser passivo, sempre ativo.
(Mensagem de Chuli, psicografado por mim)
Abraços
Florêncio Antonio Lopes
Mestre Espiritualista
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Nosso endereço: Amor Entre os Povos, Rua São José, 247 – centro – Ribeirão Preto - SP, fone: 16 3625-0574
Texto Revisado
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FLORÊNCIO ANTONIO LOPES Mestre Espiritualista graduado "Senhor-Mestre" Ribeirão Preto - SP E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
