Transição Planetária e o sacrifício de animais

Transição Planetária e o sacrifício de animais
Autor Sandra Paiva Custódio - [email protected]
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 Nos primórdios de outras Eras, em que viviam outras raças como a Atlântida e Lêmura, na qual, este último fazia parte, as atuais terras africanas, ambos os povos praticavam cultos similares ao Candomblé e à Umbanda. Apesar dessas raças terem alcançado algum progresso na ciência, ambos haviam estacionados na sua evolução moral.
Infelizmente, ainda há insistência de sacrificios de animais, porém, nesta época se fazia o sacrifício de humanos. Percebemos até no contexto histórico bíblico, onde há um teste de fé sobre Abrão, onde supostamente Deus solicita que ele sacrifique o seu único filho Isaac, onde no último instante é impedido. Essa lição tinha o propósito da época de que a obediência a Deus é muito mais que um sacrificio humano, mas é colocar Deus acima de tudo, acima de seus desejos, onde muitas vezes, para seguir os ensinamentos de Cristo é preciso renunciar a nós mesmos.
Moisés com o intuito de ensinar que Deus é único, também trabalhou nesta vertente, erradicando a crença em outros Deuses. Assim, haveria a diminuição dos sacrifícios humanos para agradá-los.

Sabemos que é abordada a hipótese que Atlântida sofreu um cataclisma alterando os pólos terrestres, onde a família de Noé foi sobrevivente, ensinando a ideia do não sacrificio, mas de salvar, preservar os animais de ambos os gêneros, para que se propagasse a espécie.
Acredita-se na hipótese, ao contrário dos filmes, que o "barco de Noé" poderia ser um laboratório de ponta, onde armazenava a riqueza biológica que seria disseminada. Hoje verificamos grandes potências mundiais de forma subterrânea e de grande tecnologia, armazenando as preciosidades naturais para preocaução de um grande evento, além de abrigos luxuosos para os mais favorecidos.
Mas deixando as supostas teorias da conspiração de lado, em época de transição planetária, é necessário o resgate do contexto histórico para que novamente a nossa raça não sucumba, pelo mesmo erro, grandes mestres nos ensinam ao longo da história, sobre o nosso Deus e a questão do sacrificio de humanos e animais nos rituais, não é hora de refletirmos sobre isso?
Hoje há terreiros que entendem essa necessidade de evolução, realizando oferendas com frutas, flores e outros elementos, não sacrificando os animais.
A Umbanda nasceu através do médium Zélio de Moraes para que os espíritos que se apresentassem em sua forma humilde pudessem trabalhar. Mas não significa que essas entidades possuem um conhecimento simplório e baixa evolução.
É necessário lembrar que trabalhos que envolvem matanças e desejos, podem haver contratos espirituais que podem propagar eternamente, onde muitas vezes o consulente não tem total esclarecimento. 
Não estou aqui recriminando, mas acho que passou da hora de evoluirmos e refletirmos sobre a necessidade de sacrifícios de animais para trabalhos que deveriam ser elevados moral e espiritualmente. A nova transição planetária nos exige essa sincera reflexão. 
Além do derramamento de sangue animal, muitos médiuns não voltam para recolher as suas oferendas, havendo utensilios que não se desintegram, como garrafas por exemplo. Como fica o respeito quanto aos Orixás e entidades que guardam esses locais, além do respeito ao próximo que não compactua com a mesma crença?
E muitas vezes, esse animal é depositado em frente à sua moradia. Haveria a necessidade de uma conferencia espiritualista para que se dialogasse sobre a necessidade do sacrificio animal em seus rituais. Há assuntos que não devem ser guardados nas gavetas. As religiões precisam evoluir e acompanhar o seu tempo. Teria algum sentido se na igreja católica, o padre continuasse a rezar de costa para o seu povo em latim?
Sugiro neste artigo, que as entidades religiosas, como as entidades de preservação animal e ambiental, que realizem uma conferência com vários representantes sociais.
É necessário discutir esse assunto.

Autora convidada Selma Guil
Texto Revisado
 


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