Diferença entre Medicina Energética e Medicina Alopata

Diferença entre Medicina Energética e Medicina Alopata
Autor Terapeuta Eliana Kruschewsky - [email protected]
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Somos formados por 4 (quatro) dimensões de energia: energia mental, energia emocional, energia física e energia espiritual. Não somos só o que pensamos, nem só o que sentimos, muito menos somos só um espírito nem tão pouco somos só corpo físico.

Não podemos tratar só uma destas dimensões e achar que a cura foi feita.
Muito antes da palavra medicina ser anunciada, já existiam métodos de cura naturalmente aplicados entre os seres.

Jesus se utilizou da imposição de mãos para cura dos cegos, leprosos e outros. Assim como temos conhecimentos de outros métodos naturais que a medicina tradicional desconhece ou tenta não considerar como eficientes.

Imposição de mãos, ervas, banhos de luz, banhos diversos, benzeduras, etc eram conhecidos como métodos naturais para promoção da cura.
O ser humano é formado pelo todo. O Hólos energético é um fato, pois estamos envolvidos por uma teia energética que nos faz sermos parte do Universo. O Holograma Universal existe, assim como o holograma individual, em que prega que o todo está em nós.

Quando buscamos informações sobre a história da medicina, surgem escolas tais como: a Escola Hipocrática e a Escola Galênica. A Escola Hipocrática, com tendências humanísticas, surgiu na Grécia, defendida como a medicina do doente. Não importava a doença e sim o dono da doença.

Esta vertente via a doença não como o ponto de partida, mas sim com um sinal, um caminho para o interior humano. Inclusive esta escola não tratava a doença de forma individualizada, mas sim tudo que envolvia a vida do doente. Este sim era tratado de forma humana e profunda.

Buscavam-se indícios passados e tratava-se sua alma, pois o Modelo Hipocrático acreditava no Hólos, no Todo e que se tratarmos os 4(quatro) padrões de energia estaríamos promovendo a cura desde sua raiz. Equilibrando os corpos energéticos, tratam-se as origens da doença e irá promover um corpo são.

O Modelo Alopático se preocupa com a doença. Busca formas de tratar cada parte do corpo.
Por meio de descobertas arqueológicas, descobriu-se que os povos da antiguidade, como os egípcios já realizavam operações complexas. Os mumificadores, ao abrirem os corpos dos faraós para retirar as entranhas, conseguiam muitas informações sobre a anatomia humana. E assim, conhecendo cada órgão, iniciaram pesquisas através de certas anomalias doentes que encontravam nestes órgãos. Esta vertente fundamentou a Escola Galênica, dando origem às correntes organicistas, materialistas, antivitalistas.

Como os Egípcios se encantaram com os órgãos, começaram a acessar a doenças não só internamente, mas também através de exames externos, através de aparelhos sofisticados para cada época.

Medicina Hipocrática ou Energética, sua origem se deu na Escola de Cós onde suas filosofias eram voltadas para o homem e suas essências Humanísticas e Vitalistas.
Medicina Galênica ou Oficial originou-se na Escola de Cenido, onde seus preceitos eram Organicistas, Materialistas, o homem e o que ele aparentava em seu exterior.

Hipócrates foi o defensor da Escola Energética, onde pôde defender a medicina do doente, a medicina do indivíduo como um todo, o indivíduo interligado em toda sua divindade (alma e corpo).

Galeno defendia a Escola da doença, desprezando a energia vital, focando na região da dor, não em sua origem.
As duas Escolas são prescritas até os dias de hoje, onde o foco da Hipocrática é a cura, iniciando-se pelos corpos energéticos até chegar ao físico, na cura do indivíduo como um todo. Já na Galênica a alopatia foca exclusivamente na região afetada, mascarando a real doença do ser.

O que a medicina chama de evolução está fundamentada na evolução dos procedimentos sofisticados ao desenvolvimento dos aparelhos, dos exames, da química aplicada, mas a cura não depende de nada disto. A cura depende de uma alma e de um campo vibracional em equilíbrio e as máquinas, por si só, não ajudarão. A medicina alopata foca o campo vibracional do físico e a medicina energética foca os quatro campos de energia, buscando a origem da enfermidade que não se processa no físico.

Vamos tornar o processo de cura do inconsciente para o consciente. Vamos re-estabelecer a conexão do indivíduo com o todo, com a natureza, com o universo. Somos parte de um todo e o todo habita dentro de nós.

Temos sete corpos superiores:
Corpo Físico; Corpo vital; Corpo astral; Corpo emocional; Nossa Alma Humana; Nossa Alma Divina; O raio do Absoluto, nossa Essência Divina;
O mais importante e sempre entendermos que somos compostos por: corpo etérico ou vital, astral ou emocional, consciência ou mental, causal, búdico e átmico.

Primeiro passo, a pessoa querer se recuperar, pois só assim se abrem os portais de assimilação a nível anímico e celular. Depois fazer uso dos estímulos terapêuticos indicados, fazer uso dos medicamentos homeopáticos em suas dosagens de quantidades de dias exatos, atendendo à homeopatia de altas hierarquia, procurar uma alimentação mais natural, sem químicas e com alimentos com alto poder de vitalidade, mais frescos. E, por fim, pensamentos e sentimentos positivos e otimistas diante de qualquer situação.



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Conteúdo desenvolvido por: Terapeuta Eliana Kruschewsky   
Eliana Kruschewsky Terapeuta, Palestrante, Educadora. Serviços: Avaliação Radiestésica, Reiki, Cromopuntura, Florais e Tarô Terapêutico. Brasília-DF. Ministra cursos de: Mandalas em fios, em vidro e em tela. Radiestesia/Radiônica, Tarô Terapêutico. www.portalvialuz.com (61) 3551-2003 (61) 8189-8843 Tim
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