Fora (muito fora ) da Zona de Conforto

Autor Jay Reiss - [email protected]
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Épocas de incerteza criam desconforto em muitos níveis. Para a vida prosperar há a necessidade de alguns elementos importantes.

E para quem pensou que não viveria para ver isso, aí estamos nós com uma crise hídrica anunciada! E sabe-se lá mais o que vem por aí... Mas esse não é o teor aqui.

O essencial aqui é o seguinte: crises criam uma abertura para novas possibilidades. Quando está tudo muito arrumadinho, a gente não abre a mente para isso. Os sufis diziam que a maior força contra evolutiva do homem é a inércia. E aí, vem a Vida, a grande Mestre e muda tudo.

Me faz lembrar uma frase do Veríssimo: “Quando você acha que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.”

Isso é particularmente abençoado quando o rumo que a gente vive é destrutivo (o oposto de criativo). No nível coletivo, eu me sinto no meio de uma grande indústria de produção em série. E o produto final é gente perdida e desconectada da vida, dançando a música do dinheiro. E não, não sou de esquerda, e nem de direita.

Sou a favor da vida e acho que o capitalismo, por mais atordoante que seja, é o único sistema que pôde ser implantado com relativo “sucesso” dado o nível de consciência coletivo.

Mas coletivamente a gente não muda nada. O trabalho é individual.
Eu tive um professor que falava que quando uma pessoa evolui, ela arrasta junto com ela muitas outras.

Essa foi a direção que eu escolhi desde então: trabalhar com gente que se dispõe a viver de verdade, se arrisca a se questionar e se propõe a despertar do seu sono.

Bem, voltando a confusão coletiva: basta qualquer coisa sair do eixo e nós temos o caos estabelecido. Isso quer dizer o seguinte: a fina camada de civilidade é muito, mas muito fina mesmo. Em situações de maior pressão, para o indivíduo virar parte da manada ensandecida é questão de tempo (muito pouco).

Isso não muda em absolutamente nada a direção do que eu e você nos propomos, mas aumentam as oportunidades de conhecer mais de perto os nossos próprios condicionamentos e sombras. E fazer isso de forma consciente é um presente para a emancipação do espírito.

O trabalho real é o trabalho interno e nesse sentido, estar conectado a pessoas caminhando na mesma direção, dá muita força. E o uso responsável e consciente de abordagens para equilibrar e trazer lucidez ao nosso mundo interno, em situações de pressão, são muitas vezes a diferença entre o céu e o inferno e até mesmo entre a vida e a morte.

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Conteúdo desenvolvido por: Jay Reiss   
Constelador Familiar, Facilitador de Barras de Access®, Facilitador de EFT, Instrutor de Breema Bodywork®, Master e Wizard Avatar ®, estudante contínuo de Astrologia como orientação pessoal e profissional. Trabalho com atendimentos e cursos http://terapia.net.br http://www.terapiacomjay.com.br
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