Novos enfoques para o desafio do século XXI: O Câncer

Novos enfoques para o desafio do século XXI: O Câncer
Autor Nicolette Lacerda Soares - [email protected]
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A Medicina ocidental, alopata, dedicou-se durante todo o século XX, amorosa e incansavelmente, a tratar o câncer. Da maneira como ela sabia. Operando, mutilando, empregando rádio e quimioterapias, numa luta incansável para a destruição dos tumores. Atualmente pesquisadores procuram exaustivamente o segredo da angiogênese. Retira-se cirurgicamente o tumor principal e evita-se o crescimento das metástases através de substâncias que impeçam o crescimento das artérias que alimentariam os novos tumores.

Mas há outras maneiras de pensar. Algumas pessoas aceitam a idéia de que a infelicidade, a dor, a ansiedade, a angústia criam determinadas mudanças químicas no corpo. Assim como o amor, a alegria, a bem-aventurança, o êxtase, o silêncio e a paz também criam imensas mudanças químicas e fisiológicas no corpo e na mente.

Um conhecido médico brasileiro se enfurece: “Não há nada mais cruel e perverso que culpar o doente pela doença. É criminoso. Acreditar que alguém é capaz de modificar suas células é de uma estupidez e ignorância impressionantes”. Revista Época, 21 de julho de 2003

É difícil resolver essa questão porque esses terapeutas não acreditam que exista algo além da mente, que exista algo mais do que o corpo. Você está confinado à prisão da fisiologia, da química, da biologia, e não pode se livrar delas.

Já os terapeutas holísticos sabem que não há um limite claro entre nossa biologia e nossa psicologia. Nossas células estão sempre bisbilhotando os nossos pensamentos e agindo de acordo com eles, pois o corpo segue as idéias que a mente tem.
A grande terapeuta americana Louise L. Hay afirma que alguns padrões de pensamento se manifestam no nível físico. O ressentimento abrigado por longo tempo pode devorar o corpo e tornar-se a doença a que chamamos câncer. A crítica como hábito permanente, muitas vezes, leva ao aparecimento da artrite. A culpa sempre procura punição e a punição cria a dor. O medo e a tensão que ele produz podem criar coisas como calvície, úlceras e até mesmo, dores nos pés. Ela afirma: ”Descobri que o perdão e o libertar-se do ressentimento são capazes de dissolver até o câncer. Embora essa afirmação possa parecer simplista, já vi e comprovei isso em meu trabalho”.

O oncologista americano Bernie Siegel, M.D. em seu livro "Amor, Medicina e Milagres", narra a cura espontânea de doentes graves que decidiram “tomar a vida nas próprias mãos”. Seis meses depois dessa resolução todos os tumores haviam sumido. Esses pacientes especiais preferiram o amor e a doação de si mesmos quando a voz da autoridade lhes profetizava a morte. Lembremos que um patrimônio valioso é o senso de humor e que a música faz a conexão celestial, abre uma janela espiritual.

O Dr. Richard Gerber, nos ensina em “Medicina Vibracional, Uma Medicina para o Futuro”, a diferença entre os pensadores mecanicistas newtonianos e os einsteinianos, e nos introduz à anatomia multidimensional humana. Os pensadores mecanicistas newtonianos, embora sofisticados na forma de enfocar a biologia molecular, vêem o corpo humano como uma série de sofisticados sistemas químicos que fornecem energia a uma estrutura constituída por nervos, músculos, carnes e ossos. O corpo físico é visto como um notável mecanismo, uma intrincada máquina física até mesmo no nível da estrutura celular.

Entretanto, há um considerável volume de evidências indicando que, no nível subatômico, a natureza física da matéria torna-se indistinta. A solidez da matéria física é apenas uma ilusão dos nossos sentidos. A nova perspectiva vê a matéria como uma substância composta de partículas que, em última análise, são constituídas de luz congelada. A dualidade onda/partícula da matéria sugere a possibilidade de que a estrutura física humana possua novas propriedades, antes não levadas em consideração, que possibilitem a construção de um novo modelo de corpo físico.

O importante é que está começando a ser desenvolvido um modelo para a compreensão dos métodos “complementares” de cura. O cientista espiritual tem um conhecimento prático da anatomia energética sutil do ser humano.

O corpo etérico é apenas um dos muitos níveis de input para dentro dos nossos sistemas de energia sutil. O corpo etérico é um modelo ou campo de energia holográfico que contém informações relativas ao crescimento, desenvolvimento e regeneração do corpo físico. O princípio holográfico estabelece que cada fragmento contém as informações relativas ao todo. Enquanto os genes contidos na molécula de DNA controlam os mecanismos moleculares que determinam o desenvolvimento das células individuais, o corpo etérico orienta o desdobramento espacial do processo genético.

Atualmente, já se reconhece que os estados de consciência são importantes ferramentas da investigação científica. No passado, os chakras e os meridianos foram ignorados pelos cientistas ocidentais, que os tinham na conta de construções mágicas produzidas por pensadores orientais primitivos e ingênuos. Hoje a existência dos chakras e dos meridianos acupunturais está finalmente sendo confirmada.

O corpo astral, sede de nossas emoções, conhecido desde as primeiras dinastias egípcias, é um componente do ser humano integral e multidimensional. O corpo astral também tem sete chakras. Como o corpo astral está envolvido na expressão das emoções, os chakras astrais proporcionam uma ligação de energia sutil através da qual o estado emocional de uma pessoa pode prejudicar ou fortalecer sua saúde.

Já, se o corpo mental de uma pessoa estiver funcionando corretamente, o indivíduo poderá pensar com clareza e concentrar suas energias mentais nos objetos apropriados com força, vigor e nitidez. Como o corpo mental introduz no corpo astral/emocional uma energia que se encaminha para os corpos físico e etérico, curar uma pessoa no nível mental é mais eficaz e produz resultados mais duradouros do que a curar nos níveis astral ou etérico.

A curadora americana Barbara Ann Brennan diz que um sistema de crenças inadequado está na origem de todos os males. Julgar-se superior aos demais é um padrão mental que dá início ao processo dinâmico da doença. Essa crença substituída pelo padrão “Eu sei que me identifico com Deus” inicia o processo criativo da saúde.
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Conteúdo desenvolvido por: Nicolette Lacerda Soares   
Nicolette Lacerda, Física , Humanista e Astróloga, EFT Practitioner (Emotional Freedom Techniques). Especialista na utilização da “Palavra” como Instrumento de Transformação. Facilitadora de conciliação e de cura interior.
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