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ESPECIAL STUM:
Quer ser feliz? Ajude-se que o Universo ajudará!

Talvez pelo nome bem-aventurado do nosso Site, que inspira uma troca maior, ou por não ter a quem pedir socorro, ou simplesmente por ser o STUM um canal bem aberto com seus comentários nos Blogs, Mural, e também por seus colaboradores exibirem o e-mail de contato ao final de um texto, muitas vezes focado exatamente sobre aspectos que capturam a atenção do leitor, criando nova esperança de solução para seus problemas... muitas almas angustiadas nos escrevem contando seus dramas, solicitando algum tipo de apoio, talvez somente um conselho desinteressado ou, quem sabe, colocando pra fora de vez algo que estava engasgado.

Quando procuro no banco de dados para pesquisar de qual parte do mundo vem a mensagem -e desde quando a pessoa acessa o site-, quase sempre constato que se trata de alguém que navega com a gente faz pouco tempo. Na maioria das vezes, acabou de se cadastrar e já se sente à vontade para abrir sua alma contando seus dramas, suas perdas e suas dores.
Este fato é, por um lado, confortante.
Sim, a pessoa necessitada de socorro, ainda não percorreu quase nada de nosso conteúdo; não iniciou, mesmo que à distância, sua jornada pelo fundamental caminho do autoconhecimento, da espiritualidade universalista, algo que não se ensina nas escolas e nem se aprende assistindo novelas na TV ou folheando os principais jornais e revistas do país... Entretanto, como que por algum passe de mágica, alguma força suave e inspiradora a conduziu e a colocou bem no meio de nosso grupo, formado em sua maioria por seres que experimentam um permanente desejo de buscar a verdade da vida e de expandir a própria consciência, num crescimento permanente e inabalável.

Talvez as pessoas que pedem apoio ainda estejam carregando fardos que não lhes pertencem, herdados que foram, desde sua infância, de pais, educadores e religiosos, descompromissados dos valores sagrados e perenes da existência. Ainda não perceberam, acostumadas que são em olhar pra fora, a procurar em seu centro a fonte de inspiração e a direção a ser trilhada, como que desconectadas, afastadas da Divindade que sempre habitou seu ser imortal.
Provavelmente -além de tudo disso-, ainda não tenham vivenciado de fato em suas vidas o amor incondicional, o que liberta da prisão do apego, da posse, da ilusão da separação. Amor total que se transforma em admiração acerca das aparentes diferenças e irrestrito respeito pela Unidade de tudo que existe no Universo.

Ou talvez a dor e a tristeza que agora carregam na alma não lhes permitam ver o quanto são necessários -e por fim benéficos-, os percalços que atravessam neste momento... a perda de um ente querido, ou do emprego, a eterna dificuldade financeira que teima em atrapalhar-lhe a vida, aquele filho rebelde que tira o sossego e obriga a buscar soluções radicais... ou ainda um marido ou uma esposa que já perdeu o carinhoso interesse de um tempo, que já não consegue investir energia alguma na relação...
Provavelmente -todavia- não percebem os sinais que o Universo envia, os ciclos (tudo é ritmo) que se renovam ou que se encerram, dependendo do aprendizado que foi trocado e vivenciado, até -finalmente-, conseguir passar de fase...
Tampouco sabem que não há vítimas ou algozes... ambos fazem parte do script, simples papéis que precisam ser encenados aqui na Terra, onde somos ao mesmo tempo figurantes, atores e diretores no riquíssimo teatro da vida; com o objetivo de vivenciarmos o que ainda precisamos para nosso próprio crescimento espiritual.

Quem por fim reconheceu a Luz como sua origem e destino, considera-se definitivamente um Cidadão do Universo, poderoso e totalmente responsável por tudo que se passa em sua história, sabe que hoje, entre as milhares de representações de sua alma, não há mais espaço para se colocar na condição de injustiçado, magoado, melancólico. O "coitadinho de mim" é um ser em extinção e ninguém irá reclamar pelo seu fim iminente.
Todos somos fortes demais, dotados de todos os instrumentos e ferramentas necessárias para -se for preciso-, até renascer das cinzas.

Agora... quem somos nós para manifestar uma -ainda que minúscula- postura de superioridade, de critica, que nos leve a repreender ou aconselhar um nosso irmão de caminhada, um irmão na Luz? Com que base? Só pelo fato de termos finalmente assimilado alguma coisa com nossos inúmeros erros? Ou, como diz o Saul Brandalise Jr., por ter aprendido a não cometer de novo os mesmos erros?
Como podemos mostrar o caminho a outros quando ainda paira uma espessa camada de neblina em nosso próprio horizonte?

Pois é... quanta humildade ainda precisamos adicionar em nossa bagagem... como precisa crescer a percepção de que de fato somos um só... como será bom quando esta sintonia -de que eu sou o outro-, se torne a que funciona primeiro, no automático, a cada pensamento, a cada escolha que temos pela frente, a cada encontro, a cada troca de olhares, a cada frase que sai de nossa boca.

Quanta compaixão devemos ainda acomodar cuidadosamente em nosso coração, substituindo emoções que com facilidade saem do controle, que esburacam ainda nossa aura, nosso campo energético... quanta paciência precisamos adquirir para não precisar pedir desculpas tão frequentemente... quanta coragem e determinação devemos por fim utilizar para nos tornarmos seres humanos melhores a cada dia?
O único caminho, de verdade, é o de nos tornarmos referência, exemplo, já que bem sabemos que não é possível mudar ninguém pela nossa vontade.

Vamos -assim- acolher da forma mais amorosa e inteligente todos os que nos procuram já cansados e sem esperança? Que tal doar parte de nossa energia, sabedoria e disponibilidade para aliviar as dores do corpo e da alma de tantos irmãos? Muitas vezes basta abrir o coração, enviar luz, escrever, verbalizar ou mentalizar o poderoso "Sinto muito, te Amo, muito obrigado".
O mundo real funciona desta forma, invisível aos olhos, mas tocando fundo os corações, numa sintonia belíssima que está levando a Humanidade, mesmo contra as ilusórias aparências, a um mundo de paz, de respeito, de felicidade, onde desemprego, doenças, ódio, rejeição, ignorância, poluição e dor em breve se tornarão somente palavras vazias, meio esquecidas e privadas de significado para nossos filhos e netos... as iluminadas e renovadoras gerações futuras.

Encontrei este comentário de Lucia Vânia Franco no Blog Dê liberdade a quem você ama e que hoje iluminou meu dia pela alegria, a sábia simplicidade e a suavidade de suas palavras:
"Não quero parecer pretensiosa, mas eu posso dizer que hoje vivo esse tipo de amor livre. Livre no verdadeiro sentido da palavra, sem cobranças ou amarras, sem ciúmes ou pensamentos do tipo "se ele não me ama não me merece" (já pensei assim), às vezes me pergunto se estou vivendo em um mundo que não é o meu. (...) Temos tudo pra viver bem, mas tem gente que consegue não ser feliz; me chamam de doida porque digo que amo incondicionalmente, porque digo que posso sentir vários tipos de amor ou intensidades diferentes, não preciso de nomes, só gosto da emoção de sentir a vida pulsando em mim e formando um circulo cada vez maior, como se fossem ondas. É maravilhoso viver assim!

Vamos homenagear aqui, do fundo de nosso coração, com enorme alegria, felicidade e orgulho, todas as mulheres, a linfa vital que permanentemente interage conosco (representando mais de 80% de nossa audiência) alimentando-nos, doando sua preciosa energia, sua graça, apoio, beleza e força ao nosso (de todos) Site, fazendo dele um espaço amigo, de permanente transformação e de Unidade.

Sim, Somos Um só! Eu sou o outro Você.
Seja feliz!
Sergio - STUM



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  • Sorte é Merecimento
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