Extraterrestres encarnados

Extraterrestres encarnados
Autor Teresa Cristina Pascotto - [email protected]
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Antes, vou falar um pouco sobre algumas coisas importantes. Deseje abrir sua mente e seu coração para que você possa receber estas informações de forma mais proveitosa, lembrando que até mesmo uma possível repulsa a este texto, também será uma “reação proveitosa”. Permita-se.Tenha a intenção de entrar em ressonância com as vibraçoes destas informações aqui manifestadas, como se você fosse "mergulhar" no texto, deixando-se levar pelas palavras, pois elas são como códigos que tem o poder de ativar os potenciais da sabedoria dentro de você, que estão em ressonância com estas verdades. Apenas leia, e observe-se - sem pensar -, para que possa perceber as suas reações e sensações durante a leitura.

Para poder expressar estas informações, encontro uma grande limitação em nossa linguagem. Não existe realmente uma forma de expressar de acordo com a essência destas verdades, mas preciso “traduzir minimamente” para a linguagem humana, de forma que as mentes possam compreender. Vou falar com a linguagem do coração, usando a linguagem que é acessível à nossa mente. Este é um tema que já abordei parcialmente em outro texto.

Acima da dualidade compreendo as verdades que vou expressar adiante, de uma forma muito mais iluminada e poderosa. Mas quando “me conecto” com a realidade na dualidade, tudo fica mais diluído, com menos sentido real e é por isso que muitas vezes evitei escrever sobre estes temas, pois a expressão em sua totalidade sagrada é praticamente impossível. Por não ter como dizer as verdades em sua divina expressão, por muito tempo preferi não dizer. Só que chega um momento em que não é mais possível evitar o inevitável... Não posso mais adiar este momento só porque não tenho como expressar todas estas verdades em sua totalidade suprema, e porque sei que muitos não acreditarão ou até perceberão que faz sentido e até acreditarão, mas logo deixarão de lado, sem nada aproveitarem, por acreditarem que saber disto não servirá para nada em suas vidas.

Confesso que por muito tempo me senti “covarde” por não querer falar sobre tudo o que “sei” – aquilo que está fora do contexto de cura habitualmente aceito pela maioria -, pois sinto e sei que a grande maioria das pessoas não está preparada e muito menos disposta a se abrir para verdades como estas, pois os egos só estão preocupados com seu “umbigo” e somente estão desejosos de resolverem suas vidas limitadas, não estão nem um pouco interessados em saber de coisas sagradas, pois acham que isso nunca resolverá sua vida. Grande engano, pois este poderá ser o inicio de uma nova visão de si mesmo, se abrindo para muito além de suas limitações. Estes egos não entendem que para que possam quebrar as correntes que os aprisionam é fundamental que expandam seu olhar, em outras palavras, é fundamental que tirem os olhos de seus umbigos e “olhem para cima” e para o Todo. Se querem ser livres e viver com satisfação, tendo uma vida que faça sentido, é necessário que os egos se percebam como Seres Sagrados, provenientes de uma Divina Consciência, como centelhas divinas com poderes e forças que nunca conhecerão e nem mesmo acessarão e utilizarão, enquanto ficarem apenas se queixando de suas vidinhas limitadas, sem nunca expandirem seu olhar para se compreenderem de forma mais ampla, e se perceberem como Alma que vive uma Grande Jornada e que esta Alma “passeia por todo o Cosmos” em várias microjornadas (ou vidas), para compor um Grande Plano.

Há muito tempo entendi perfeitamente e aceitei plenamente que “não vim para agradar e ser aceita, mas sim para fazer o que minha alma quer que eu faça” – assim é para todos os seres humanos. Então assumi minha coragem, com responsabilidade, e resolvi, já há algum tempo, que deveria manifestar integralmente tudo aquilo que eu sentir, em meu coração, que devo manifestar, sem jamais me preocupar com as consequências disso. Meu papel (o de todos nós) é manifestar e oferecer as dádivas de minha alma. Caberá a cada um escolher o que fará com os conteúdos e verdades que eu vier a manifestar.

E que isto sirva de estímulo a todos aqueles que estão, covardemente, deixando de ser o que realmente são, em essência, deixando de fazer o que suas almas querem que façam, que é manifestarem suas dádivas divinas. E de estímulo para que decidam se expor sem se preocuparem com “o que os outros irão pensar”... Isto é algo que aprendemos há muito tempo atrás e que apenas serviu para nos bloquear nos mantendo prisioneiros do medo de sermos quem realmente somos. Dentro disso, não passamos de covardes. Quando assumimos nosso poder e nossa responsabilidade dentro do Grande Jogo Cósmico, não nos importamos mais com o que irão pensar sobre nós e muito menos nos importamos com o fato de não sermos reconhecidos em nossa expressão divina – isto é coisa de ego -, e muito menos ainda nos importamos com a rejeição. É natural os egos rejeitarem aqueles que têm a coragem de Ser, pois estes egos precisam acreditar que estão certos em manterem-se prisioneiros da hipocrisia, da dissimulação, da falsidade e da covardia em expressarem-se a partir de sua essência divina.

Vamos lá!

A Alma, quando se desdobra a partir da Consciência Divina – “sai de dentro dela, onde está integrada e dissolvida” - e se torna uma centelha individualizada, cria um Grande Mapa que define sua Grande Jornada – que poderá levar éons para ser concluída – e, a partir deste mapa, cria estratégias sábias para concluir seu plano divino. A alma escolhe em “que lugar no Cosmos” irá “acontecer” nesta primeira etapa de individualização, para então prosseguir em sua Grande Aventura por todos os planetas, galáxias, universos e reinos que ela já tiver definido como lugares que a levarão ao aprendizado e desenvolvimento de habilidades, dons e forças para o desenrolar de sua Grande Jornada.

Assim ela escolhe que vai viver este momento de “primeiro nascimento” em um determinado local, por exemplo, em Orion. A partir disto, esta alma será sempre oriana em essência e origem. Porém, se ela vier a viver “pouco tempo” em Orion e logo se aventurar a viver várias experiências em outros inúmeros lugares do Cosmos, essa sua essência se torna menos intensa, o que significa que ela vai se “dissolvendo” em sua força de origem oriana a cada vivência/vida em outros lugares. Ela escolheu ser uma “eterna viajante”, que não se atém somente à sua essência, mas que gosta de se sentir integrada a cada lugar em que vive, como se fosse um ser original e essencialmente pertencente àquele lugar em que estiver vivendo no momento. Então se “lhe perguntarem” de sua origem, ela sempre “dirá” que é oriana, mas dirá também que não se sente totalmente oriana, porque a cada experiência em outros lugares cósmicos, ela se adaptou tanto à essência dos seres desses lugares, que fez com que sua essência oriana se permeasse com outras essências, fazendo com que “esquecesse” como é ser oriana em essência.

Assim como uma alma poderá viver “pouco tempo” em Orion e logo passar a viver em outro planeta e ali viver por “muito tempo” (ou o equivalente a viver várias encarnações num mesmo lugar), fazendo com que sua essência oriana seja esquecida (ou seja uma informação remota) e diluída, ao passo que sua estada no mesmo local, fará com que sua essência cristalize as informações da essência do lugar em que passou a viver mais intensamente. Se esta alma oriana vivesse por muitas encarnações na Terra, por exemplo, então ela se sentiria muito terráquea e quase nada oriana. Alguns poderiam “olhar para ela” e achar que ela é essencialmente terráquea de tanto que se adequou e se adaptou a essa essência.

Mas existem almas que escolhem iniciar a Grande Jornada nascendo em determinado lugar do Cosmos para ancorar a essência dessa origem, para emanar e manifestar-se em qualquer outro lugar do cosmos, sempre a partir de sua identidade original. Seguindo o exemplo, esta alma poderá viver no Reino Angélico por um bom tempo e se adaptar a este Reino, mas sempre conservará a essência da força oriana.

Se esta alma encarnar na Terra inúmeras vezes, ela sempre será uma oriana encarnada que conserva sua essência, vivendo vidas como terráquea comum, mas nunca sendo verdadeiramente terráquea. Já no caso da alma viajante, ela poderá já ter vivido em vários outros lugares cósmicos e ter diluído sua essência oriana, então ela poderá encarnar na Terra, sem se manifestar intensamente como oriana – na verdade, ela dificilmente poderá ser identificada como um extraterrestre vivendo uma encarnação na Terra e sempre será vista como uma alma sem identidade especifica, sendo vista e aceita como humana terráquea simplesmente por aqui estar encarnada – e será sempre aquela que tem uma identidade original como oriana, mas nunca “ser nada”, porque esta alma não gosta de ter nenhuma definição, ela gosta de ser tudo e não ser nada. É apenas uma questão de escolha de acordo com as necessidades da sua Grande Jornada. Por isso, ao falarmos sobre extraterrestres encarnados na Terra, não poderemos inserir esta alma viajante com essência diluída nesta “categoria”. Na verdade ela não se enquadra em nenhuma outra categoria de classificação e nem mesmo como terráquea. Não que ela “seja um nada”, mas poderá, por assim dizer, ser classificada na categoria das almas que escolheram ser “um pouco de tudo” o que as leva para fora das classificações “convencionais” sobre extraterrestres. Se fossemos avaliar uma pessoa aqui na Terra, daquelas que são aventureiras e nunca ficam num único lugar por muito tempo, diríamos que essa pessoa “é do mundo”, na mesma condição, a alma viajante “é do Cosmos”.

Uma alma poderá ser identificada como “essencialmente terráquea”, caso ela tenha escolhido, no momento de seu “primeiro nascimento cósmico” vir diretamente para a Terra. Ela será sempre terráquea, em qualquer experiência, mas poderá também conservar integralmente ou “diluir” essa identidade através das várias experiências cósmicas, assim como no exemplo da oriana.

Se observarmos a partir do Cosmos, com um olhar mais amplo e complexo, todos os seres são apenas Seres, não importando em qual reino, planeta ou galáxia manifestaram sua essência “no primeiro nascimento”. A partir do Cosmos, podemos observar um divino trânsito de almas que se entrecruzam, a cada nova experiência, quer seja encarnando num planeta de dualidade igual à Terra, quer seja se manifestando por um período no Reino Angélico, ou em qualquer outro lugar do Cosmos.

Se observarmos “daqui da Terra”, todo e qualquer ser que adentre a densidade do planeta Terra e que não seja essencialmente terráqueo é identificado como um extraterrestre, não importa de “onde” ele venha, de que planeta, galáxia, universo paralelo ou reino, ao adentrar a Terra ele é “percebido” – não de forma consciente, nem por ele e nem por outro terráqueo - como extraterrestre.

Os essencialmente terráqueos são os que têm mais facilidade de adaptação à dualidade, apesar desta não ser algo agradável de experienciar para qualquer ser, são os que sofrem menos (mas também sofrem) com as experiências humanas.

Porém, apenas aqueles que conservam integralmente a essência de sua origem do primeiro nascimento cósmico, é que serão verdadeiramente considerados extraterrestres, somente estes vivem aqui na Terra conservando, vivendo e experienciando a vida humana comum, mas sempre a partir de sua essência original. O ser considerado extraterrestre em essência, intuitiva e inconscientemente, não se sente adequado, não sente que pertence ao planeta e normalmente rejeita sua existência como ser humano na Terra. O sofrimento é algo que está sempre presente em sua vida, pois ele não sabe que sua grande dificuldade está em se adaptar a um planeta de dualidade e a um lugar que não é o seu de origem. Da mesma forma, os outros humanos também sentem sensações estranhas e desconfortáveis na sua presença, pois suas vibrações, manifestações e impulsos são muito diferentes dos demais humanos - quer sejam essencialmente terráqueos, quer sejam humanos-extraterrestres em essência diluída. Isto leva o extraterrestre/essência a se sentir rejeitado, o que traz ainda mais sofrimento.

Uma alma oriana, p. ex., que conserva sua essência poderá interagir com uma alma siriana que também conserva sua essência e ambas sentirem-se desconfortáveis na presença da outra. Apesar de terem a mesma questão de diferença de vibração com relação aos demais humanos, por serem ambas extraterrestres suas vibrações são muito diferentes entre si e isto poderá causar um “choque” bastante desconfortável, pois estão mais habituadas a conviver com a vibração diferente dos outros humanos “normais”, o que já é bem desconfortável. Assim como duas almas orianas que conservam a essência, ao estarem diante uma da outra poderão sentir um choque ainda maior, pois são muito “iguais” e não estão acostumadas a lidar com vibrações iguais e intensas, o que poderá criar uma energia de repulsa mútua.

Enfim, num estado geral, é muito difícil viver na Terra sendo um extraterrestre que conserva sua essência, mesmo que este ser já tenha encarnado na Terra por inúmeras vezes. É sempre insuportável estar aqui, muitos sentem uma tristeza profunda. Por isso é que o conhecimento da verdade sobre sua origem poderá ajudar a pessoa a finalmente entender porque se sente assim e sofre tanto, é sempre um alívio descobrir esta verdade, pois mesmo que ainda seja difícil se adaptar, a pessoa consciente aceita mais sua realidade e faz um esforço consciente e com mais determinação em realizar sua microjornada, independentemente de ser agradável ou não. Sem esta verdade, a pessoa sempre se sentirá perdida e desorientada, achando-se vítima do mundo. Quando toma consciência de que é um extraterrestre encarnado na Terra, normalmente seu sofrimento diminui, pois compreende por que sempre se sente rejeitado e por que rejeita a vida humana. Este poderá ser o início de uma cura real para seu sofrimento geral.

Muitas pessoas são deste tipo de extraterrestre que conserva sua essência original, vivendo aqui na Terra. Estas pessoas são consideradas/classificadas como extraterrestres encarnados. Nos tempos atuais, muitos destes seres estão aqui por amor, para ajudar na elevação da consciência humana a níveis mais satisfatórios. Porém, fizeram esta escolha enquanto Alma consciente de sua Grande Jornada. Mas ao estarem aqui, na limitação de sua humanidade, vivendo como ego, a experiência é muito dolorosa. No fundo sentem o impulso da força do amor em seus corações, mas por toda sua dificuldade de adaptação, dentre tantos outros fatores que não cabe aqui expressar, vivem um grave conflito entre o amor e o ódio pela humanidade. Somente quando conseguem se conhecer mais a fundo e conseguem aceitar a sua existência como humanos “comuns”, encarnados na dualidade, é que podem começar um verdadeiro processo de transformação pessoal. O trabalho fundamental é a partir da aceitação de que odeiam estar aqui na Terra – esta é uma triste verdade. Precisam compreender que por sentirem esse ódio e inconformismo por estarem aqui, evitam viver de verdade, sempre se escondendo em uma bolha de energia, como uma forma de criar um isolamento para não terem que sentir a experiência do convívio com os outros humanos em sua totalidade. Ao começarem a entender de onde vem sua dificuldade na vida e a aceitarem sua rejeição à vida, começam, naturalmente a aceitar que estão vivos, aqui na Terra. Estes seres precisam ser conduzidos ao entendimento de que eles podem odiar o fato de viverem aqui, mas que precisam se trabalhar para criarem a aceitação de que apesar de odiarem, É AQUI QUE ESTÃO NESTA VIDA.

Parece simples, mas não é, pois a dor é muito intensa. Mas com certeza é possível. Após se trabalharem profundamente nestes aspectos, começarão, pela aceitação, a viver fora da bolha, o que fará com que sintam coisas que não queriam sentir, mas esta é uma fase necessária e, independentemente de ser algo bom ou ruim, também terão que aceitar que esta é uma reação natural. Deixando fluir a experiência de viver fora da bolha, poderão começar a perceber que não é tão difícil nem tão ruim assim a vida aqui na Terra. Isto, naturalmente os levará a aceitar que, assim como todas as almas, eles têm uma missão a cumprir. E gradativamente começarão a perceber quais são os dons naturais que carregam, provenientes de sua origem extraterrestre. E começarão também a utilizar estes dons. Enfim, é um processo longo, mas paralelamente, por uma consequência natural de quem aceita a vida como ela é, sua vida vai mudando e sendo cada vez mais prazerosa, não exatamente porque a vida muda, mas principalmente porque a pessoa aceita a vida e a experiência de forma mais agradável.

Por isso, para algumas pessoas é fundamental saber de sua origem. As pessoas que precisam saber, sempre sentem o chamado em seu coração. Em alguns casos, a pessoa poderá nunca querer saber ou até vir a saber sem dar importância ao fato, mas é necessário que algum familiar fique sabendo (as almas providenciam isso) de sua origem extraterrestre para que este familiar possa compreender a pessoa a partir de uma visão mais elevada, para poder respeita-la e até mesmo apoia-la em sua jornada.

Muitas vezes, quando uma pessoa acessa essas verdades, ela acaba tomando consciência de outras experiências que teve, fora da Terra, como se fosse conhecendo uma “vida passada”, só que em outras esferas. Neste caso, ela já não precisa saber tanto sobre suas vidas passadas encarnadas na Terra, mas precisa saber das experiências nestes outros planos de existência, para que essas informações a despertem para uma maior conscientização de sua Grande Jornada e do Mapa da Alma. Mas isto depende da escolha da alma, não é algo que a pessoa escolhe simplesmente porque seu ego vaidoso quer descobrir se é mais poderoso do que os outros. Se fizer sentido para a jornada da alma, a pessoa sentirá o impulso e buscará. Com certeza encontrará as verdades necessárias para cada momento de sua jornada.

Informo que não adianta as pessoas quererem buscar esta informação apenas por curiosidade ou por qualquer outra intenção de ego, pois não receberão a informação. Esta é uma questão muito séria e que precisa ser tratada com respeito e responsabilidade, e não pode jamais ser tratada de forma leviana e por curiosidade. Tudo o que é sagrado, precisa sempre ser mais preservado.

Outra questão é que não basta achar que poderá simplesmente perguntar a alguém que tenha acesso a esse tipo de informação, para saber de “onde vem”, pois não se trata de uma simples pergunta e simples resposta, porque isso precisa ser tratado dentro de um contexto adequado e sábio, num contexto “espiritual e/ou terapêutico”. Egos gananciosos por poder normalmente ficam muito frustrados por não terem as respostas que desejam. Também de nada adianta receber a informação de que é de Orion, p. ex., somente para a pessoa se achar um “Deus supremo” encarnado na Terra e nada realizar de proveitoso com a informação. Porém, em alguns casos, mesmo que isto aconteça, será algo escolhido por sua alma, para que tire proveito desta reação arrogante – já atendi uma pessoa assim, que reagiu com uma extrema e absurda arrogância me perguntando: se eu sou de Orion e tão superior aos terráqueos, o que é que estou fazendo aqui neste planeta medíocre? -. De onde ela tirou a ideia de que ser de Orion é algo superior a ser da Terra? Isto é algo proveniente puramente de seu ego e esta pessoa ainda sofrerá muito com isto, mas “está tudo certo”, pois assim foi a escolha de sua alma, para que desta forma ela aprenda um pouco sobre humildade. Saber que é de origem oriana e ter que viver neste lugar medíocre, conforme ela se pensa, sentindo-se prisioneira, é que lhe dará a oportunidade de superar sua arrogância e prepotência.

Enfim, aquele que sentir em seu coração o impulso para descobrir um pouco mais sobre si, em termos elevados e sagrados, ou seja, para muito além do autoconhecimento básico de nossa humanidade, basta pedir à sua alma que o encaminhe para o conhecimento dessa verdade e, quando estiver pronto para assumir a responsabilidade de conhecer a verdade, com certeza encontrará o caminho certo que o conduzirá à verdade sagrada e ao discernimento para o uso adequado da mesma.
 



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Conteúdo desenvolvido por: Teresa Cristina Pascotto   
Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas.
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