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Queridos Amigos e Amigas,
Começo esta mensagem do boletim especial com esta frase que está no Blog do ACID: "A terra é preciosa, e feri-la é desprezar o seu Criador. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos. (Cacique Seattle)".
É muito preciosa e esclarecedora... diz praticamente tudo sobre o momento atual da humanidade e nos convida a refletir, a questionar em profundidade nossos atuais valores e comportamentos e ouvir finalmente a voz de nossa Alma, que tudo sabe e tudo vê, pois está conectada com o TODO, é parte preciosa do TODO.
Recebemos esta semana mensagens criticando alguns de nossos colaboradores por terem se desviado - em suas ultimas matérias - de seu contexto usual para focar a tragédia provocada pela tsunami na Ásia. Sugerindo que estaríamos provocando pânico e deixando ainda mais "AFLITOS E NEURÓTICOS" nossos leitores.
Reafirmamos aqui nosso compromisso com a alegria, a felicidade o amor, mas também com a Verdade. Sabemos que é preciso direcionar positivamente a energia de nossos pensamentos, que quanto mais pessoas entrarem na sintonia correta do Amor Incondicional, tanto antes poderemos finalmente viver todos em harmonia e fraternidade universais. Sabemos que somos responsáveis também por tudo que acontece ao nosso redor e também que somos apenas hospedes da Mãe Terra durante um tempo determinado e que temos de respeitar esta nossa casa com suas regras de conduta, bem como todos os habitantes dela, de todos os reinos e elementos. Creio que este evento trágico tenha sido um aviso importante e bastante anunciado, para colocar os cidadãos do mundo inteiro em profunda reflexão e meditar sobre o ocorrido. Quase todos os paises, inclusive o Brasil, tiveram vitimas, e com certeza todas as classes sociais, desde o ser humano que viajava no teto do trem na Índia até o individuo que chegou nas Ilhas Maldivas para sua viagem final em seu jato particular foram amplamente representadas.
Pessoalmente não comemorei nenhuma das festividades desta época do ano. Uma sinfonia criada pela mídia consumista e materialista que considero totalmente desafinada e obsessiva. Creio que não havia motivo para festejar e o enorme desastre, a perda de vidas humanas provocada pelo tsunami reforçou mais ainda esta posição. Não vejo o que comemorar, visto que este espírito natalino se esvaiu rapidamente e o mundo retornou ao velho padrão de medo, controle e separação.
Queria observar também com mais profundidade essas suspeitas datas festivas (ou comerciais?) deste pobre Calendário atual, que somos obrigados a seguir e que nos tiram dos sagrados ciclos naturais, que os antigos respeitavam e acompanhavam com suprema sabedoria, assim como de fato respeitavam a Mãe Terra.
Por que será que os calendários lunares, utilizados pelas antigas civilizações americanas - dos Maias, Incas e Aztecas - foram enterrados de forma sumaria e muitas vezes sangrenta pelos supostamente iluminados "conquistadores" que aportaram aqui vindos do "velho mundo"?
E onde foi parar a presença do sagrado feminino em todos os aspectos da humanidade?
Na espiritualidade... na estrutura do poder, na antiga sabedoria da cura natural, na intuição e na criatividade, na fusão do coração com a razão. Teríamos tantas guerras se nossos governos tivessem entre seus membros um numero adequado de mulheres? Mandariam elas seus filhos para a guerra, para morrer em nome de um determinado deus, ou do lucro, ou de alguma diferença étnica?
É este mundo atual que queremos para nossos filhos e netos? Vamos fazer sempre como o avestruz, enfiando a cabeça no buraco para não ver nada? Precisamos o quanto antes mudar a nossa atitude com relação a estes aspectos da vida, formar finalmente a massa critica que impulsione a renovação e a ascensão de todos para um patamar de consciência cósmica.
Para ajudar quem sofre neste doloroso e dramático momento - com sua amorosa energia - sugerimos que V. participe de nossa corrente de orações que pode ser feita agora mesmo.
Veja mais instruções clicando aqui.
Somo todos UM!
SS - As Diferenças - na Unidade - são nossa grande força... nossa energia vital que nos alimentou e sustentou nestes cinco anos de vida, celebrados sem alarde mas com muita satisfação interior em 3 de Janeiro último.
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