FIBROMIALGIA: TEMPERAMENTO FORTE? - Parte II

Autor Martha Mendes - [email protected]
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Não sei dizer como é um homem que desfrute de completa auto-realização porque nunca vi nenhum. Antes de buscar a perfeição, devemos viver o homem comum, sem automutilação. - C. G. Jung

Escolhi o termo temperamento como hipótese de minhas pesquisas em padrão de fibromialgia, com bioeletrografia, por entender serem as características individuais um fator determinante na recepção dos estímulos emocionais, expressos de forma exacerbada.

Você poderá observar, nas fotos anexas, que o cliente possui uma predisposição orgânica que favorece o seqüestro de campos eletromagnéticos externos (segundo Dr. Sérgio Felipe de Oliveira há uma constituição fisiológica da glândula pineal, incrustada de cristais de apatita, que reage ao menor estímulo de luz, temperatura e outras vibrações), com mais facilidade do que para outras pessoas e pode, através deste estímulo, despertar memórias profundas sem a lembrança consciente das mesmas, tendo tão somente as sensações, as impressões. Tais sensações e emoções se traduzem em uma desorganização bioquímica, trazendo transtornos de toda sorte.

Temperamento é a constituição básica, o que me faz pensar em predisposição genética e espiritual. Observo que meus clientes fibromiálgicos (diagnosticados por médicos), vêm de famílias exigentes, controladoras, perfeccionistas e exageradamente preocupadas com a imagem como forma de corresponder às exigências de outrem e às suas próprias. E falo aqui de uma estrutura construída para manter as exigências muitas vezes impostas e não conscientemente escolhidas - herança.

E a predisposição orgânica favorece o “sentir” da alma que grita por transformação, pedindo aceitação.

Não existe bom ou mau temperamento. Um temperamento forte pode ser expresso em forma de conquistas nos vários aspectos da vida, de forma adequada, direcionando esta energia para toda a organização: pensamento, sentimento, emoção e ação.

A compreensão de que existe um “material” inconsciente que é acionado por um gatilho que desperta o padrão, que chamamos de caráter, favorece a autotransformação. Penso em Jung: O que não enfrentamos em nós mesmos encontraremos como destino.

Nem todos os que vêm de uma família rígida desenvolvem a fibromialgia. Entretanto, todos os fibromiálgicos vêm, mesmo que de forma “disfarçada”, de um rigor excessivo, com sobrecarga de responsabilidades, ilusoriamente suas, o que se configura na auto-exigência, no controle, na preocupação excessiva.

Apresentação de caso: click aqui.

Confira também o artigo anterior.

Marta de Abreu Lima Moreira Mendes é pedagoga e psicoterapeuta complementar, pós-graduada em psicossomática e psicobiofísica, com extensão em neuropsicologia: “emoção e cognição”, e psicologia e religião: “a experiência de Deus e a psique”. É também Mestre em Bioeletrografia pela IUMAB - International Union of Medical and Applied Bioelectrography in Brazil - órgão oficial da Bioeletrografia em nível mundial, e autora dos livros Reiki - Uma experiência de autolibertação e Reiki - Um processo alquímico

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Conteúdo desenvolvido por: Martha Mendes   
Pedagoga e Psicoterapeuta complementar, pós-graduada em psicossomática e psicobiofísica, com extensão em neuropsicologia: emoção e cognição e psicologia e religião. É também Mestre em Bioeletrografia pela IUMAB - International Union of Medical and Applied Bioelectrography e certificada pela Earth -European Association for Regression Therapy.
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