OPERAÇÃO LANDSCAPE

Autor Alberto Carlos Gomes Lomba - [email protected]
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“Morre lentamente...
Quem não vira a mesa,
Quem não troca o incerto pelo certo,
Quem não despreza conselhos sensatos.”
Pablo Neruda

Considero-me uma pessoa centrada. Dificilmente saio da minha racionalidade. Entretanto, não nego que, às vezes, costumo virar a mesa, acreditar no errado e nem aceitar conselhos de pessoas que se consideram sensatas e perfeitas. Chamo esta atitude de “operação landscape” com a devida tradução para “operação paisagem”.

Por que ajo deste modo? Porque sou um espírito encarnado num corpo físico, limitado e nem sou o supra-sumo da perfeição. Quero chegar lá, é claro.

Numa dessas “operações” deixei várias pessoas, amigos, inimigos, crédulos e incrédulos, de boca aberta. Como estava a fim de terminar um determinado ciclo da minha vida que me prendia a lugares e pessoas negativas, sem propostas e que mais usufruíam das minhas energias, virei a mesa.

Tudo começou quando um amigo espírita me confidenciou: “Você está sendo vampirizado. Estão, a cada dia, atraindo mais suas energias e sua força vital; isto pode lhe causar doenças e mesmo depressão”. Como sabia que o projeto em questão estava em rota de colisão, antes que me desgastasse querendo “salvar” propostas insanas, estrategicamente dei uma de louco. Inventei empecilhos, discuti e mandei tudo pelo ralo.

E vocês acreditam que, em alguns dias, minha vida começou a mudar radicalmente? Problemas emperrados se solucionaram, profissionalmente melhorei, enfim todo aquele “vudu” desapareceu.

Quero deixar claro que durante esse período busquei apoio no mundo espiritual, reforçando as trincheiras para evitar ataques inesperados de formas-pensamentos baseados em ódios, ciúmes e invejas.

Hoje me sinto leve, reencontrado, com uma qualidade de vida bem próxima da excelência. Isto tudo aconteceu porque soube, no momento exato, agir de uma forma decisiva rompendo elos, mesmo os que mais machucam, os emocionais

Assim, queridos leitores e amigos do STUM, o próprio Pablo Neruda (leiam a introdução) nos aconselha a não “morrer lentamente”. Quando necessário, transforme a sua “paisagem” cinzenta e doentia em uma bem colorida cheia de luzes, flores, perfumes e muito sucesso.

Texto revisado por Cris

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