INTELIGÊNCIA CONJUGAL 01

INTELIGÊNCIA CONJUGAL 01
Autor CARLOS MARTINS (NÚCLEO UNIVERSO DE TERAPIAS) - [email protected]
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Três pontos básicos:

1) Ninguém se casa para se separar;
2) Ninguém gosta de viver num inferno;
3) ambos querem ser felizes.

Partindo-se desse princípio é bom repensar e modificar o provérbio: “Quando um não quer, dois não brigam”, para:

“QUANDO DOIS NÃO QUEREM, NINGUÉM BRIGA”

Para um relacionamento feliz é necessário que haja um esforço mútuo, uma preocupação constante em manter um clima de paz.
O uso da razão ao invés da emoção: Quando usamos a razão, usamos o raciocínio lógico, onde a primeira pergunta deve ser: o que realmente é bom pra mim? É ver o meu companheiro irritado ou vê-lo feliz? Para isso é preciso aprender a pensar como o outro pensa, a conjugar o verbo na primeira pessoa do plural. Ao em invés de eu quero, usar o nós queremos. Aprender a compreender e a perdoar.

O convívio a dois é como um dança suave, onde ambos se entregam com o mesmo objetivo, naturalmente, sem forçar, envolvendo-se cada vez mais no ritmo da vida, na melodia do amor, não sendo egoísta, vendo na felicidade do outro o motivo maior da sua felicidade. Não devemos querer que o outro seja como nós gostaríamos que ele fosse, essa mudança deve acontecer naturalmente, na troca, na cumplicidade, na descoberta, no desejo único de fazer o outro feliz, pois assim, o maior beneficiado seremos nós. Quem não gosta de viver ao lado de alguém feliz? Mas a parte mais difícil é a de ter personalidade o suficiente para “descer do salto”, dominar o orgulho e não agredir nem com palavras e nem com atos.

Muitos especialistas defendem a tese de que se deve discutir o relacionamento, mas é bom lembrar que para se discutir relacionamentos é preciso ter uma estrutura, baseada na compreensão, na aceitação e no diálogo construtivo, onde ambos busquem o interesse absoluto na solução para cada caso. Não uma discussão que se transforme em verbalizações compulsivas, onde a maior preocupação acaba sendo a de apontar os erros do outro para justificar os nossos. O maior defeito que temos é o de atacar para nos defender, apontando erros e remetendo-nos à coisas do passado, o que gera uma troca sem fim de acusações que desgasta o relacionamento e não leva a nada, a não ser o rompimento do respeito mútuo. Devemos ter sim um diálogo aberto e sincero, com palavras amáveis recheadas de carinho, buscando muito mais a compreensão do que a justificação; e a demonstração sincera de cada um, não em saber onde estamos errando, mas principalmente onde podemos melhorar. Desta forma, fica muito mais fácil identificar os pontos negativos e corrigi-los, cultivando assim, o clima de uma conversa agradável que possa terminar em um afetuoso e longo abraço seguido de uma das mais poderosas afirmações... EU TE AMO!

CURSOS 2012 - INTELIGÊNCIA CONJUGAL - Para um relacionamento feliz (Para casais)

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Conteúdo desenvolvido por: CARLOS MARTINS (NÚCLEO UNIVERSO DE TERAPIAS)   
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