A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Autor CARLOS MARTINS (NÚCLEO UNIVERSO DE TERAPIAS) - [email protected]
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Somos seres dotados de poderes mentais que comandam os nossos impulsos e emoções na realização de atos positivos ou negativos.

Dentro do universo das habilidades da nossa inteligência emocional, poderemos destacar dois fatores fundamentais:

1) O FATOR PROATIVO, que dividi-se em duas partes:
Proativo positivo, quando criamos ações positivas em nível individual ou coletivo, e Proativo negativo, quando criamos ações negativas que afetam a nós mesmos ou a sociedade em que vivemos.
Exemplo, proativo positivo: Gandy - Teresa de Calcutá – Jesus Cristo.
Proativos negativos: Hitler, Osama Bin Laden etc.

2) O FATOR RETIVO, que também pode ser dividido em duas partes:
Reativo positivo: Quando reagimos de forma positiva em qualquer situação, quando temos controle absoluto sobre os nossos impulsos e emoções, e não permitimos que nenhum fato ou ação exterior afete o nosso estado emocional.
Reativo negativo: Quando somos facilmente atingidos por ações exteriores, perdemos o controle sobre nossa mente impulsiva e cometemos atos desastrosos.

A mente reativa é a principal ferramenta da inteligência emocional. O auto controle permite que a nossa mente consciente trabalhe de forma eficiente e o raciocínio lógico aja na tomada de decisões na resolução de problemas. A mente proativa positiva, só consegue trabalhar quando estamos em paz e tranqüilos, sem nenhuma influência exterior negativa, então agimos com consciência. Uma pessoa equilibrada comete menos erros e se torna muito mais produtiva, alcançando sempre maior resultado na conquista do sucesso. Enquanto que a mente reativa negativa, é a principal responsável pelos fracassos, dissabores e conseqüentemente pelas somatizações. Uma mente perturbada, não consegue produzir nenhuma ação positiva, as emoções negativas impedem o raciocínio lógico-positivo de agir e neutraliza o cérebro pensante obscurecendo e diminuindo a capacidade do fator proativo positivo de produzir qualquer tipo de ação que nos traga felicidade.

Fica portanto comprovado, que um alto QI nem sempre é o suficiente para se conquistar o sucesso e a felicidade. Podemos ser indivíduos cultos e intelectualmente inteligentes, mas sermos analfabetos emocionais e, muitas vezes, extremamente infelizes. Quantos personagens da nossa história, conseguiram construir verdadeiras fortunas, conquistaram o mundo da fama e do sucesso e acabaram por morrer de infelicidade.

Jesus disse: buscai primeiro o reino dos céus, e o resto lhes será acrescentado. Traduzindo-se esta filosofia para a ciência, deveremos buscar primeiro o nosso reino interior e o resto será mera conseqüência.

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Conteúdo desenvolvido por: CARLOS MARTINS (NÚCLEO UNIVERSO DE TERAPIAS)   
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