Quanto mais nossas metas buscam o bem comum, mais fácil se torna seguir princípios de sucesso para consegui-las. É praticamente impossível não sentir-se entusiasmado e dedicado na busca de objetivos que tenham por finalidade o bem estar do ser humano.
Tenho certeza nesta grande verdade. Ela não é invenção minha.
Só lhe peço que observe com muita atenção a sua aplicação em todas as situações da vida. Não posso lhe oferecer uma prova definitiva e inquestionável da validade dessas leis do sucesso, a não ser que chame você mesmo a oferecer o seu testemunho nesta afirmação.
Portanto, a partir de agora a testemunha é você. Sim, você mesmo. Você pode dar uma prova simplesmente submetendo-se a teste aplicando essas leis.
Se precisar de fontes mais autorizadas e substanciais procure a leitura dos ensinamentos de Cristo, Buda, filosofia de Sócrates, Platão, Confúcio e outros... Acrescentemos a isso experiências de vida de pessoas de nosso círculo de amizades e de conhecidos, pessoas bem sucedidas e nem tanto, e veremos sempre a presença de uma chamada Regra Áurea que no decorrer dos tempos vem sendo pregada como a norma de conduta reta. Nem sempre o mundo a tem aceitado e comumente tem ignorado, inteiramente, o espírito dessa exortação universal.
Aceitamos a Regra Áurea meramente como uma regra de conduta ética, mas não conseguimos compreender a lei em que ela se baseia.
A lei é muito simples: "Colhemos aquilo que plantamos". Quando escolhermos uma regra de conduta para guiar-nos em nossos relacionamentos com outras pessoas, seremos leais e justos se soubermos, com certeza, que estamos pondo em movimento um poder que percorrerá o seu curso (para o bem ou para o mal) na vida dos outros, retornando finalmente para nos ajudar ou nos prejudicar, segundo sua natureza.
Constitui direito nosso ser injusto com o próximo, mas se compreendermos o fundamento da regra de ouro, precisamos também saber que conduta injusta é feitiço que se vira contra o feiticeiro. A Lei não significa apenas retaliação por atos de injustiça praticados contra os demais. Vai mais longe e nos devolve os resultados de cada pensamento que liberou.
Por isso o antigo adágio "fazer aos outros aquilo que quer que lhe façam" é aconselhável, mas é preciso também "pensar sobre os outros aquilo que quer que eles pensem sobre nós mesmos" afim de aproveitar plenamente os benefícios dessa Lei Universal.
Nosso caráter é a soma total de nossos pensamentos e atos. Impossível prestar qualquer serviço útil ou praticar qualquer ato de bondade sem beneficiar a si mesmo. Igualmente, é impossível que nos entreguemos a atos ou pensamentos destrutivos sem incorrer na penalidade da perda de um volume correspondente de nosso próprio poder e nossa paz de espírito.
Somos um imã humano. Atraimos para nós caracteres que se harmonizam conosco e repelimos todos os demais. Se desejarmos atrair pessoas atenciosas, bondosas, generosas, bem sucedidas, temos que ser pessoas assim. A escolha é nossa, só nossa.
Sucesso.
Texto revisado por Cris
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