- Formar ícones afirmativos, sinalizar para paradigmas que consagrem a vida e toda a extensão que o ser humano possa lhe dar. Exultar o belo, a estética, especificamente. Fazer da estética a ótica da convivência social, sempre enfocando a alegria, a harmonia, a obra realizada, o obreiro, suas qualidades e talentos. Não massificar pela destruição de valores, pela banalização, pela exceção da natureza humana que, comprimida em certas situações, acaba aceitando como regra aquilo que a desnatura, e portanto, lhe causa tanto impacto.
- Exaltar a normalidade da natureza humana, o bem comum, o cotidiano simples mas produtivo e positivo, extrair sempre o lado benéfico sem compará-lo com a violência e valores inferiores, que repetidos à exaustão mascaram a natureza da convivência social.
- Entender cidadania menos como reivindicação e mais como participação, menos como confronto e mais como cooperação. Sem dogmas religiosos, políticos ou filosóficos; defender o dogma da natureza da vida humana, solidária, prestativa e benfazeja. Não explorar a consciência ou os sentimentos do telespectador com a própria violência da comunicação.
- Respeitar o poder da comunicação e do tom que ela irá causar. Usá-lo de forma elegante, serena, equilibrada para que o tom da elegância, da serenidade e do equilíbrio seja absorvido. O diapasão do tom da comunicação é o sinalizador do comportamento social do telespectador, consciente e inconscientemente. A mídia é a grande condutora das emoções, do comportamento, das fantasias e da criatividade das pessoas que dela estão totalmente dependentes, num universo global interativo.
Seu efeito é como eco, rebatedor e divulgador como espiral em massa. Se negativo gera - como estamos constatando - uma neurose coletiva, pessimista, violenta e talvez, mortal.
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Conteúdo desenvolvido por: Flavio Dangieri Filho Visite o Site do autor e leia mais artigos.. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |