Enfrentando o Medo/ Culpa Com os Óleos Essenciais

Enfrentando  o Medo/ Culpa Com os Óleos Essenciais
Autor Valeria Trigueiro - [email protected]
Facebook   E-mail   Whatsapp


Semana 1 – Medo/ Culpa – Ritual de Liberação

Chega! Vamos acabar com essa mania de sentir culpa por tudo, às vezes nem sabemos direito culpa do que, mas sentimos assim mesmo. Claro, não é com um passe de mágica que conseguimos nos livrar de algo tão cultivado.

Com compromisso, reflexão e consciência, tudo se resolve. E se precisar, com exercício, já que é um sentimento inconsciente. Por isso, pode ser necessário um trabalho mais profundo.

Culpa é um dos disfarces que o medo usa para atormentar as pessoas e mantê-las cativas de crenças que certamente não advêm delas mesmas.

Primeiro vem o medo de não atender às expectativas dos pais, professores e coleguinhas da escola. Depois, crescemos já com o vício arraigado e levamos para a vida adulta. Não ser aceito equivale, emocionalmente, a não existir, ser invisível.

Como essa sensação pode ser insuportável, o indivíduo começa a fazer concessões desde cedo – mente para si mesmo, tenta agradar o outro e gera culpa em relação a si mesmo. Na realidade, esse sentimento é de infidelidade a si mesmo, traição aos seus sentimentos. Hora de repensar a quem você precisa mesmo perdoar.

Geralmente quando as coisas estão difíceis, recorremos a Deus, mas nos ensinaram “o temor a Deus” incutido pelas religiões, que mandam confessar, doar dízimos, dentre outras coisas, e a maioria das pessoas se sente constrangida a fazê-lo, pois se assim não o fizerem, Deus pode ficar muito zangado e se vingar. O que subjaz aqui? Medo e culpa, justamente o contrário do que deveria ser – Fé! Aprendemos a não questionar, seguindo a política do “é assim e pronto, é a palavra de Deus!” Ufa... outra culpa!

Cada religião tem seu meio de manter as pessoas acorrentadas às suas culpas e ao medo de errar.  Não quero dizer que religião seja ruim, mas deve haver raciocínio e questionamento.

A “não culpa” nos valida. Ter fé independe de religião, relacionar-se diretamente com o Criador com confiança; cumprir rituais que acredite, e principalmente que se sinta no coração que é necessário.

Seja lá que culpa você esteja carregando, tenha ela origem em “erro”, “falha” ou “negligência”, ninguém poderá livra-lo dela. Apenas você poderá fazê-lo. E como se dá esse processo de autoperdão?

Deixo aqui uma dica de ritual para acabar com esse binômio medo/ culpa:
  1. Pegue lápis (não serve caneta) e papel – o grafite tem papel importante aqui;
  2. Use um rechaux com óleo essencial de pinho e junípero;
  3. Chame a presença dos Anjos, Mentores, de acordo com sua crença;
  4. Identifique a origem do medo;
  5. Identifique a origem da culpa;
  6. Quando isso começou?
  7. Tem a ver com igreja, religião, colégio, pais, professores, cônjuges?
  8. Dar nome ao medo, respondendo à pergunta: “tenho medo do quê, exatamente”?
  9. Pergunte: “Se eu não mantiver você do meu lado, o que vai acontecer?”
  10. Se acaso esse medo tiver rosto, endereço e CPF,  escreva tudo o que precisa dizer para essa pessoa. Se puder assumir o papel dela também, travando um diálogo escrito, talvez além do perdão você consiga ter compaixão como prêmio pela coragem de fazer esse exercício.
  11. Ao final, rasgue o papel e diga que está rasgando o medo; queime-o e diga que está queimando e se livrando de uma vez por todas desse medo e suas consequências, culpa por exemplo.
  12. Você mesmo inventou o medo e a culpa? Essa aí eu respondo: não!
  13. Lembre-se que muito provavelmente você fez e faz o que consegue e não aquilo que esperam de você, nisso incluindo você mesmo.
  14. O passado não tem movimento, portanto é de agora em diante que interessa. Você escolhe carregar essa culpa seja do que for, ou seguir em frente por um Caminho melhor, mais consciente e, portanto, mais leve?
  15. Se resultou em desequilíbrio físico, é hora de tratar e cuidar da causa, pois senão será como fechar os pontos sem que se tenha limpado e tratado a ferida.
  16. Seja como for, este é um bom momento para liberar, perdoar a si mesmo através da consciência de que nada há a perdoar, pois não há culpa. Hora de seguir caminho para uma fase melhor.
Lembramos que tudo parte do sentimento, que gera pensamento, o qual transforma-se em química em nosso organismo.  Dependendo das descargas desta química (hormônios) podemos gerar sensações, doenças ou cura. Agora, sim, podemos assumir a responsabilidade pelo processo de libertação. E caso sintamos necessidade, tenhamos humildade de pedir a ajuda profissional de quem confiamos.

Receitas via web podem até funcionar uma vez ou outra, mas cada indivíduo tem uma história especial, características físicas,  emocionais e vibracionais únicas, que merecem atenção especial.

Voltaremos na próxima semana com as características dos óleos essenciais de pinho e do junípero, e vocês saberão porque deu certo esse ritual.

Um abraço e até lá!


Gostou?    Sim    Não   

starstarstarstarstar Avaliação: 5 | Votos: 5



Compartilhe Facebook   E-mail   Whatsapp
foto-autor
Conteúdo desenvolvido por: Valeria Trigueiro   
Atendimentos: * Mapa astral alquímico; * Tarô Alquímico Sistema Joel Aleixo; * Baralho Cigano; * Tarot de Marselha; * Anamnese profunda com questionário; * Anamnese através dos óleos essenciais - método próprio; * Indicações de defumações, incensos e perfumes de acordo com cada indivíduo para o Momentum específico; *Cursos e palestras.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

Saiba mais sobre você!
Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui.