Depressão e Terapia Floral - Parte 1

Depressão e Terapia Floral - Parte 1
Autor Rita Maria Brudniewski Granato - [email protected]
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A TERAPIA FLORAL COMO AUXILIAR NO TRAMENTO DAS SÍNDROMES DEPRESSIVAS.

A TEPAPIA FLORAL

As Essências Florais são o resultado da transferência da energia vital das plantas e flores para a água, o solvente universal.
As Essências Florais se inserem entre as modalidades de cura vibracional, que constitui o que chamamos de “um novo modelo de saúde.”
Esse novo modelo se baseia em princípios da Antiga sabedoria, modernamente, tem explicação e compreensão cientifica a partir da Física Quântica e da Física Einsteiniana, em contraposição ao modelo ortodoxo, cujos pilares de sustentação são os conceitos cartesianos. Nesse modelo ortodoxo, a doença é a visita da “má sorte” em forma de germes e vírus, e a relação médico-paciente é estabelecida de uma tal forma, que o médico tem o poder e a obrigação de por o paciente Ok, enquanto o paciente tem o direito de exigir que o médico solucione os problemas sem que ele assuma responsabilidade por sua vida e saúde.
No modelo de saúde vibracional, a doença é a manifestação de um desequilibro- por tensão ou bloqueio- do funcionamento do fluxo de energia vital para os sistemas energéticos. A doença é um “sinal “dos níveis superiores de energia de que há algo tensionando ou bloqueando a vitalidade real, que os sistemas não estão sendo capazes de absorver, transformar, integrar ou transmutar certas freqüências energéticas. Dentro da energética humana, quando é absorvida e bloqueada a energia se expressa como disfunção psicológica e quando esta no sistema e se expressa negativamente- isto é, não propicia incremento da freqüência vibratória- se manifesta como doença física.
As Essências Florais são utilizadas para trabalhar níveis de consciência, ora transformando condições desarmoniosas (medo, raiva, ressentimento, culpa), ora ampliando as condições positivas (aumento da auto estima, da criatividade, da alegria, da cooperação, etc.). Elas podem também ser utilizadas como auxiliar no tratamento de doenças físicas, sem que no entanto os tratamentos médicos e psicoterapêuticos sejam dispensados.
Uma das primeiras reações quando se começa a trabalhar com as Essências Florais é uma maior consciência daquilo que se pensa e consequentemente se sente, isto é, das causas energéticas da doença.
As Essências Florais, embora constituam poderosa ferramenta de cura, não são a panacéia universal. Muitos esperam que, de uma forma “mágica”, haja uma transformação de “energia negativa em positiva”, e todos os seus problemas sejam resolvidos com um único frasco. Há casos onde a atuação do floral se faz sentir quase que de imediato, mas há outros em que serão necessários vários meses, muitos compostos, auto observação, paciência e confiança no processo, para quer os bloqueios ou tensões sejam desfeitos e a cura aconteça.
As Essências Florais atuam em várias síndromes, auxiliando no tratamento destas. A Depressão é uma destas síndromes que será abordada neste trabalho.

DEPRESSÃO CLÁSSICA
NOSOGRAFIA E AS ESSÊNCIAS FLORAIS

De acordo com Greecco, não é possível pensarem uma classificação nosográfica a partir dos esquemas referenciais da teoria ou a clinica floral, resulta bastante pratico o uso de associações de tipos florais a tipos psicopatológicos.
Ao mesmo tempo os argumentos próprios de cada essência permitem delimitar problemas básicos das patologias psíquicas. Nestas páginas que continuam tratarei de fazer uma dupla apresentação. Por uma parte, a descrição do caso clínico psicopatológico, da depressão, e por outro, não somente as referências as essências que atuam beneficamente nesse quadro, senão também os diferentes tipos florais que se podem distinguir em cada caso.
A depressão, no sentido mais amplo é um dos transtornos psicológicos mais comuns. É raro o indivíduo que não tenha tido um período disfórico com duração de algumas horas, dias ou mesmo semanas. De fato, os teóricos pscicanalíticos afirmam que a capacidade para tolerar a depressão constitui um indicador positivo de desenvolvimento psicológico. Todavia, há uma enorme diferença entre o ubíquo “blues” (fossa) e um estado suicida de depressão psicótica...
A palavra depressão não se aplica a uma enfermidade concreta bem definida, e sim como um conjunto de síndromes de origens diversas, nas quais se mesclam, com intensidade variáveis, uma tristeza carregada de ansiedade, de inibição, de insônia, de astenia, uma visão pessimista do mundo e de si mesmo e uma perda ou debilidade do impulso vital.

ETIOPATOGENIA

A origem da depressão se conecta com uma forte carência afetiva do sujeito em seus primeiros anos infantis, que deixou uma ferida debilitando o eu a tal ponto que qualquer perda leva ao sujeito a um marasmo de incerteza e dor psíquica. O sujeito fica fixado ao estado em que sua auto estima é regulada pela segurança externa ou a quem os sentimentos de culpa tem conseguido leva-lo a esse estado se encontra a mercê da presença desses objetos que são doadores de amor. Necessita ser amado, depende desse amor e quando o perde sente que sua vida se perdeu também.

SINTOMATOLOGIA E QUADRO CLÍNICO

Assim como a angústia pode aparecer em forma de crise mais ou menos organizada ao redor de uma linha estrutural diretriz, a depressão pode manifestar-se como uma crise ou como uma cronificação neurótica.
No primeiro caso, o transtorno se origina em situações de perdas que rompem o equilíbrio intrapsíquico do sujeito. De alguma forma, as perdas atuais são revivescência das primitivas perdas e renuncias infantis, que podem ter deixado(psicologicamente) no desamparo e insegurança o sujeito.
Seguem-se os sinais e sintomas comuns da enfermidade depressiva:
1- Humor disfórico- A maioria dos pacientes reclama sentir-se triste, melancólico ou “na fossa”.
2- Sentimentos de desesperança ou desamparo - Os pacientes deprimidos sentem que nada poderá tirá-los de sua profunda depressão.
3- Perda do prazer, da capacidade de trabalhar e do interesse por “hobbies” e relacionamentos pessoais, incluindo atividade sexual.
4- Mudanças no apetite e/ou peso – A maioria das pessoas deprimidas perde apetite e pode perder peso; mais raramente há um aumento no consumo de alimentos e o conseqüente ganho de peso, embora não haja prazer ao comer.
5- Auto atribuição [Auto- acusação] – Muitos pacientes deprimidos possuem um estilo cognitivo de atribuir a culpa da enfermidade a eles próprios.
6- Redução do tempo total de sono associada a insônia

Continuação

Dra. Rita Granato Psicologa Clínica  link
tel/fax: 0xx21 33250301
Rio de Janeiro

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Conteúdo desenvolvido por: Rita Maria Brudniewski Granato   
Sua metodologia atual de trabalho combina diversas áreas da Psicologia tradicional e moderna, com resultados altamente eficazes comprovados pela recuperação de centenas de pacientes ao longo dos seus mais de 30 anos de profissão Especializou-se em atendimento a adultos, adolescentes, crianças, casais e família.
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