Muitas histórias se comentam, mas poucos historiadores dizem a verdadeira história.
Bem sabemos e podemos informar que somos filhos dos “Meteoros”. Os meteoros que foram os nossos criadores.
Deus sempre foi a “brisa suave”, mas esta brisa é de uma velocidade enorme. Na verdade, tudo começou sendo realmente por uma “brisa” suave e gostosa que só nos traz o bem e esta “energia gostosa e maravilhosa” que nos traz só prazer.
Bem vamos à narração de como foi formado o Cosmo:
Quando no Cosmo era tudo escuro, onde não existiam os planetas, muito menos água, terra, nuvens, sol, lua e estrelas, era total escuridão, mas já existia “Deus”, uma energia suave e gostosa, uma brisa. Esta “brisa” estava sempre imóvel. Por ser o único corpo vivo, Ele começou a se movimentar e esta “brisa” foi invadindo o Cosmo e com isso, começou a refrigerar as rochas que ficavam paradas no espaço e esta “brisa” foi-se envolvendo nestas rochas que se prendia no meio das rochas duras e enormes e cada rocha pesava mais de mil toneladas; seus diâmetros mediam calculadamente mais de dois mil quilômetros de largura e de comprimento mais de cem mil quilômetros.
Eram de tamanhos estrondosos.
E dá para pensar estas rochas paradas no ar? Bem, a “brisa suave”, continuou por milhares de milênios a tocar e envolver as rochas que estavam no espaço, só que as rochas de tanto receber a “brisa”, foram mudando de temperatura e estas rochas imóveis, depois de trilhões de milênios elas transpiraram e começou a formar uma camada fina e brilhante nestas rochas, era como o suor delas, e, estas camadas eram muito geladas e por este motivo a “brisa” passou a alcançar uma maior distância e passando a refrigerar mais meteoros, foi assim que passou a ter nuvens que acabaram descolando das rochas e passaram a flutuar na área cósmica.
Até que esta “brisa” acabou alcançando os cascalhos do cósmico que passaram a se locomover, até chegar ao ponto de chocar-se com outros cascalhos que hoje em dia é chamado de “meteoritos”.
Assim, aonde era um silêncio total passou a ter um barulho, porque os meteoritos batiam nas grandes rochas e conforme eles batiam, voltavam com uma velocidade incrível.
Já o Cosmo não era mais silencioso com os meteoritos batendo cada vez com mais força nas rochas e faziam mexer mais e mais meteoritos, aí eram bilhões, uns batendo-os nos outros e muitos deles batendo nas rochas grandes e batiam com tanta força que formavam faíscas, e isto o movimento dos pequenos meteoritos batendo nas grandes rochas, também levam milhões de anos.
Mas na verdade, nesta fase, as imensas rochas já não eram todas paradas, elas tinham muitos movimentos, aliás, um enorme movimento.
Já não havia mais silêncio e sim um barulho terrível e também já não era tão escuro, porque as faíscas geradas pelas batidas formavam pequenas luzes, muito rápidas, mas eram bilhões de meteoritos batendo nas rochas e formavam muitas faíscas que brilhavam e clareavam o escuro, o qual tinha acabado.
O espaço Cósmico não estava mais totalmente escuro, estava bem barulhento e com as batidas dos meteoritos que levaram mais outros bilhões de anos, quando diversas faíscas bateram em uma determinada rocha que se inflamou e tornou-se um fogaréu, porque não era uma rocha simplesmente e sim um líquido negro (combustível, petróleo), que explodindo virou bolas de fogo enormes, que hoje chamamos de “Sol”.
O mundo já não era mais escuro, porque estas bolas de fogo se esparramaram pelo espaço cósmico inteiro, bem distantes uma das outras. Portanto, a iluminação de somente escuro passou a ser claro e lógico, àquelas rochas tiveram que passar por uma grande transformação de frio para calor e algumas rochas também com o calor vieram a se decompor sobrando grandes bolas com gazes, que também eram luminosas.
A “brisa” e o vento espalharam esses fragmentos pelas constelações em locais opostos aos do fogo e assim passou a ter um equilíbrio e o calor ficou bem mais brando, porque estas esferas redondas passaram a equilibrar o calor do fogo porque eram frias e hoje as conhecemos como “Lua”.
E as rochas com a nova temperatura vieram a explodir e se transformaram em pontinhos brilhantes, mas que preferiram a energia da Lua e assim se transformaram e hoje conhecemos por “Estrelas”.
E o que veio acontecer: as rochas com diferentes temperaturas começaram a se mexer até que começou a se chocar uma nas outras e muitas se quebrando em duas, três ou quatro partes, mas ainda ficavam enormes e pegavam uma enorme velocidade, muitas ao se chocarem, ficavam grudadas uma as outras, porque existiam rochas moles que continham areia, outras àquele combustível negro (petróleo), outras continham água e ainda outras continham misturados todos esses elementos, rocha, terra e como iam grudando, porque davam ligas e de tanta velocidade iam tomando formatos mais ou menos redondos e todos foram tendo tendência com formação mais de água, outras de fogo, outras de areia, e assim, foram sendo formados os Planetas.
O nosso Planeta Terra foi o mais beneficiado, porque pegou todos os componentes dos meteoros.
E meteoro ficou sendo o nome daquelas rochas imensas e de uma velocidade incrível e passou a gerar para o nosso planeta o oxigênio, para dar condições de vida em nosso planeta, que ficou sendo o único planeta a ter todos os componentes que os meteoros têm.
E é por isso que a “Lei da Atração” é que faz de nós, sermos “filhos dos meteoros”.
Somos visitados por Seres de outros planetas que veem em busca do que nós temos em nosso planeta, porque eles não têm o mesmo privilégio.
Vamos parar por aqui, mais adiante em nossos estudos sobre o início dos planetas voltaremos a comentar sobre isto.
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Abraços
Florêncio Antonio Lopes
Mestre Espiritualista
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FLORÊNCIO ANTONIO LOPES Mestre Espiritualista graduado "Senhor-Mestre" Ribeirão Preto - SP E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
