A verdadeira causa das doenças e a mentira sobre a explosão de fukushima

A verdadeira causa das doenças e a mentira sobre a explosão de fukushima
Autor Christian W chaim - [email protected]
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Segue abaixo texto da wikipedia sobre fukushima. Acidente nuclear de Fukushima Daiichi Fukushima Dai-ichi Loudspeaker.svg? pronúncia genshiryoku hatsudensho jiko?) foi um desastre nuclear ocorrido na Central Nuclear de Fukushima I em 11 de março de 2011, causado pelo derretimento de três dos seis reatores nucleares da usina.[1] A falha ocorreu quando a usina foi atingida por um tsunami provocado por um maremoto de magnitude 8,7.[2] A usina começou a liberar quantidades significativas de material radioativo em 12 de março,[3] tornando-se o maior desastre nuclear desde o acidente nuclear de Chernobil, em abril de 1986, e o segundo (depois de Chernobil) a chegar ao nível 7 na Escala Internacional de Acidentes Nucleares,[4] inicialmente liberando cerca de 10-30% da radiação do incidente anterior.[5] A Comissão de Investigação Independente do Acidente Nuclear de Fukushima considerou que o desastre nuclear foi "artificial" e que suas causas diretas eram todos previsíveis. O relatório também descobriu que a usina era incapaz de aguentar o terremoto e o tsunami. Um estudo separado feito por pesquisadores da Universidade de Stanford descobriu que as usinas japonesas operadas pelas maiores empresas de serviços públicos eram particularmente desprotegidas contra possíveis tsunamis.[2] Dois funcionários da Tokyo Electric Power Company (TEPCO) morreram de ferimentos causados ??pelo terremoto e outros seis receberam exposição à radiação acima do limite de tempo de vida.[6] Em setembro de 2018, uma morte por câncer resultou em um acordo financeiro para a família de um ex-operário da estação.[7][8] Um relatório do Comitê Científico das Nações Unidas sobre os Efeitos da Radiação Atômica[9] e da Organização Mundial da Saúde não projetou aumento nos abortos, natimortos ou distúrbios físicos e mentais em bebês nascidos após o acidente.[10] Mais de 171 mil pessoas foram evacuadas e ainda não puderam voltar para suas casas.[6] Estima-se que 1.600 mortes tenham ocorrido, principalmente entre idosos que viviam em casas de repouso, devido a más condições de evacuação.[11][12] Um programa contínuo de limpeza intensiva para descontaminar as áreas afetadas e desmantelar a usina levará de 30 a 40 anos.[13] Uma barreira no solo, construída na tentativa de evitar uma maior contaminação das águas subterrâneas,[14] diminuiu a quantidade de água contaminada coletada.[15] Em agosto de 2013, no entanto, uma enorme quantidade de água radioativa foi detectada. Houve contínuos vazamentos de água contaminada na usina e alguns no mar. Trabalhadores da fábrica estão a tentar reduzir os vazamentos através de algumas medidas, como a construção de muros subterrâneos químicos, mas eles ainda não têm melhorado significativamente a situação.[16 Agora vem a pergunta, o que acontece com o material radioativo na natureza ? Segue abaixo explicação. O decaimento radioativo natural ocorre quando o núcleo do átomo de algum elemento químico é instável e, então, ele como que “se parte”, liberando radiações eletromagnéticas e desintegrando-se. Um núcleo é instável quando ele possui mais de 84 prótons (todos os elementos com número atômico (Z) igual ou superior a 84, isto é, do polônio em diante). Isso acontece porque os prótons possuem carga positiva e repelem-se mutuamente, assim, eventualmente o núcleo desestabiliza-se e desintegra-se, tendo em vista que as forças que mantêm o núcleo unido são insuficientes para combater as forças de repulsão entre essa grande quantidade de prótons. Além disso, essa desintegração também pode ocorrer em elementos com número atômico menor que 84, se eles possuírem uma quantidade muito diferente entre os prótons e os nêutrons no núcleo. Visto que os nêutrons não têm carga elétrica, essas partículas são as responsáveis por minimizar as forças de repulsão entre os prótons e manter o núcleo estável. Porém, se houver bem mais prótons que nêutrons, ou bem mais nêutrons que prótons, o núcleo perderá a sua estabilidade e também se desintegrará. Estes são os chamados núcleos enriquecidos. Esse fenômeno é denominado de decaimento radioativo natural porque ocorre espontaneamente quando o núcleo instável libera partículas alfa (a), beta (ß) e/ou gama (?) (essas três são as radiações naturais liberadas pelos núcleos instáveis, sendo que a radiação gama não é partícula, mas geralmente acompanha a emissão alfa e a emissão beta), transformando-se em outro elemento químico. Por exemplo, o Urânio-238 é um isótopo radioativo que sofre decaimento por liberar uma partícula alfa (que é constituída de dois prótons e dois nêutrons) e, com isso, origina um núcleo de Tório-234: 23892U ? 23490Th + 42a Podemos dizer também que ocorreu uma transmutação natural. No entanto, o tório também sofre decaimento radioativo natural, porque seu número atômico é igual a 90. Ele libera uma partícula beta (um nêutron transforma-se em um próton no núcleo e em um elétron que é liberado) e transforma-se em outro elemento, o Protactínio (Pa-234) de número atômico 91. Esse decaimento continua com esse elemento em uma série sucessiva, até que se transforme finalmente em um elemento químico de núcleo estável. Nesse caso que estamos considerando, o decaimento radioativo termina com o chumbo 206 (Pb-206), cujo número atômico é 82, como se pode ver abaixo: Decaimento radioativo do urânio 238 É possível também realizar transmutações artificiais, isto é, com núcleos estáveis. Veja como isso é feito lendo o texto Radioatividade Artificial. Agora, compreendido o processo, vamos ver quanto tempo ele demora pra se dissipar, ou decair completamente. Decaimento. A meia-vida do U-238 é de cerca de 4,5 bilhões de anos. Passado esse tempo, metade da amostra de U-238 já decaiu. O átomo de U-238, embora tenha uma longa vida média, é instável e sofre decaimento alfa, liberando uma partícula alfa, se tornando tório-234, o qual decai para U-234. Portanto meus amigos, ACREDITEM, o material das usinas, tanto Chernobil quanto fukushima, nao se dissipou, conforme dizem. E essa onda de doenças como cancer e depressao são as consequencias fisicas e psiquicas dessas explosoes. Ha ainda uma teoria que existe mas que ja faz parte da "teoria da conspiracao". Que é a ideia de uma explosao INTENCIONAL, para mudança no DNA da humanidade, voltado para evolução e aprimoramento. mas essa vamos giardar na gaveta. Saibam apenas a VERDADEIRA CONSEQUENCIA dessas explosoes. Obrigado pela atencao e questionem sempre

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Conteúdo desenvolvido por: Christian W chaim   
Escritor, Filósofo, Teósofo, Teólogo, Terapeuta Holistico, Aromaterapeuta, Entusiasta da Ciência e Conselheiro Espiritual. ACONSELHAMENTO GRÁTIS. Estudante e crítico da maioria das escolas iniciaticas e de mistérios e tambem das crenças tradicionais, ou seja eso e exotérico UNIVERSALISTA. Tel e whats: 011-9840560
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