Bem-Viver

Bem-Viver
Autor Guilhermina Batista Cruz - [email protected]
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Acho que para “bem viver”, devemos acima de tudo pontuar nossa vida com a aceitação, antes de tudo, de nós mesmos, do nosso jeito de ver e sentir as coisas, enfrentando os problemas com coragem, esperança, com discernimento e fé. Se já nos sentimos sintonizados com o amor do Pai, vamos espalhar esse amor, não vamos sentir vergonha das nossas emoções, do que possam dizer ou pensar de nós ao nos expressarmos através delas, não vamos esconder nossos sentimentos com medo de sermos “julgados” pelos outros. A vida não é um tribunal e nossos atos não estão sujeitos ao livre arbítrio de quem quer que seja, a não ser de nós mesmos, da nossa consciência, que nos adverte de que certos atos que fazemos ou atitudes que tomamos não são os mais corretos e que devemos procurar um caminho mais reto e seguro.
Algumas regras de “bem-viver” pode nos ajudar no caminho, e por isso acho muito interessante este artigo.
Aproveitem, e que Deus nos ilumine sempre!

Gurdjieff, pensador russo traçou algumas regras para Bem-Viver que são as seguintes:

Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo.
Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.

Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a
todos é um desgaste enorme.

Planeje seu dia, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.

Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seeus quadros mentais, você se exaure.

Esqueça que você é imprescendível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser, você mesmo.
Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.

Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.

Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.

Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem achar que isso é o máximo a se conseguir da vida.

Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão.
Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.

Saiba que a família não é você, está junto de você, compõe seu mundo, mas não é sua própria identidade.

Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.

É preciso ter sempre alguém em quem possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros.

Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância de uma saída discreta.

Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convecimento.

Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.

A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.

Uma hora de intenso prazer substitui com folga três horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca as oportunidades de se divertir.

Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.

Por fim entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: você é o que
fizer de você de mesmo.

(baseado em informações do site link

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