Dar importância ao que tem importância

Dar importância ao que tem importância
Autor Margareth Maria Demarchi - [email protected]
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Para quem se recorda da passagem do Dhamapahda (Filosofia Budista) que foi destacada em alguns dos nossos encontros:

Quem dá importância ao que não tem importância, e não dá importância ao que tem importância, não chega ao caminho do que é importante.

Quem dá importância ao que tem importância e não dá importância ao que não tem importância, chega ao caminho do que é importante.

E por que é possível dar importância ao que é importante e não dar importância ao que não é importante é que eu peço que dêem importância ao que é importante.

E assim, segue... com outras recomendações fundamentais para uma existência plena.

Mas o Dhamapahda é universal e exigente, pede seriedade, o Dhamapahda não define o que é "importante".

Para alguns o importante é o closet cheio, para outros o resultado do futebol, quem vai ganhar o Big Brother, para outros o dinheiro abundante na conta bancária, a lista é quase interminável, mas, - o que de fato é importante para a nossa sobrevivência e plenitude?

Não há certo nem errado, porém, bem poucos estão ocupados com essas perquirições anímicas (coisas da alma) => são aqueles do 1% que foi observado. 
90/99% fazem a maioria viver com somente aquilo que acreditam, é como a mente das pessoas é cooptada.


O preço de atentar para o que não é comum é alto.

Há quem pense que é preciso certas condições para sermos plenos e felizes. Ser pleno e feliz não é uma opção, já somos, nascemos assim, muitos não exercem porque (como na cebola) essa condição natural está envolta em camadas cada mais finas   de impedimentos, deveres, obrigações, pecados, barreiras, imposições, tradições, mandamentos, leis, regras, discriminação, separatismo, ressentimentos, memórias... Enfim, MEDO. Medo de ser feliz.

Por isso sempre há uma justificativa (invariavelmente contrária, um mas se ou um e se)

O preço de atentar para o que não é comum é alto. O mais alto deles talvez seja o isolamento, o ostracismo. Se for 1%,  esse 1% precisa saber como se dar as mãos...

Celso Maia e Margareth Maria de Marchi

Texto Revisado


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