Fazer por fazer ou por prazer?

Fazer por fazer ou por prazer?
Autor Silvana Giudice - [email protected]
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Você imagina o que esta palavrinha pode significar em nossa vida?
Pare agora por uns instantes e diga a você mesmo: onde e como o prazer está em minha vida?

O “esperar para começar a viver” é uma das síndromes mais comuns que sinalizam que nós, seres humanos, estamos inconscientes e distantes de nós mesmos.

A mente, mente... e ela sempre lhe dará motivos para não sentir prazer pelo que você está fazendo hoje. Não, agora não!.. Amanha talvez! Não vê que eu estou ocupada?

E esse amanhã nunca chegará.

No entanto, é um erro acharmos que o mundo nos dará prazer, felicidade. Não, o mundo não consegue fazer isso, e esse é o motivo por que muitos vivem em estado permanente de frustração podendo chegar até a depressão.

O nosso propósito maior é trazer luz da consciência a este mundo, e através de nossas ações, qualquer atividade que seja, por mínima que seja, estabelecer uma ponte para essa consciência.
Mas o PRAZER não vem da ação em si. Ela flui para o que estamos fazendo em sentir-se plenamente presentes- algo partindo para o mundo, que vem do nosso íntimo e não apenas um meio para alcançarmos um fim.

É a energia vital que emanamos para ele. É isso tudo junto misturado que dá prazer. É a alegria do SER. É a dinâmica.
Esteja totalmente presente até nas ações mais chatas, monótonas ou estressantes e logo descobrirá que essa ação no estado de consciência se tornará algo agradável.

Músicos, artistas, cientistas, empresários, professores, advogados, em qualquer esfera de profissão, podem permanecer restritos durante anos, décadas, mas, quando súbita ou gradualmente descobrem que a alegria do ser é estar literalmente presente na ação que está realizando, sem tensão, sem tédio, apenas sendo alegre, esta atividade se expande e ultrapassa tudo que você possa ter imaginado e atinge um grande número de pessoas, direta ou indiretamente porque somos um campo de energia.

Compartilhamos nossos fluidos, e pela LEI – retornam na mesma sintonia para nós.

Hafiz - poeta persa do séc. XIV e mestre sufista, expressa essa verdade: "Sou como um orifício na flauta pela qual passa o sopro de Cristo: ouça a música!"

Texto Revisado

 


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Conteúdo desenvolvido por: Silvana Giudice   
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