Eu sou o silêncio de uma fofoca

Eu sou o silêncio de uma fofoca
Autor Silvana Giudice - [email protected]
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“Eu sou o silêncio de uma fofoca”...frase citada pelo sábio Chico Xavier...
Como podemos nos sentir felizes, quando propagamos e contribuímos para a infelicidade alheia?
“Cada conto, aumenta um ponto”, comentários, intrigas, mexericos, bisbilhotices, que falam do que o coração está cheio.
Qual a real intenção de aumentar uma história para diminuir alguém?
Impiedoso prazer em que não se desculpa a fragilidade humana! Abordar fatos de maneira implacável, agressiva e principalmente não investigativa, não estando o responsável presente para se defender é no mínimo irresponsável, quando não muitas vezes ...cruel!!
Na ânsia e vaidade de ter algo de sua “autoria” para alimentar o interesse de outros desocupados de plantão, o fofoqueiro desfere o veneno que muitas vezes, fere, destrói, agride...
O que pode começar com um inofensivo comentário, que evolui e deturpa boca a boca, pode terminar em inimizades eternas, crises invencíveis e até em crimes.

LASHONARAH para o judaísmo significa que somos tentados a fazer fofoca, quando não suportamos ouvir o silêncio.
As pessoas não realizadas tendem a falar mal dos outros, talvez para fugir de seus problemas e de sua própria realidade.
Cada mente que ouve, assimila de um jeito, de acordo com a sua visão interior, suas crenças, seus medos e vivências, somadas a sua simpatia ou não daquele que é o alvo do comentário.
Um provérbio chinês diz: antes de colocar a língua em movimento, verifique se a mente está engrenada.

As circunstâncias existenciais de nossa vida, em que interagimos com os demais, são o resultado direto de nossas atitudes interiores.
A palavra tem uma importância inegável. Ela cria vínculos de afeto, aproxima, afasta, e retorna para nós repleta da mesma matéria, energia e intenção daquilo que emitimos.
Não estamos livres de uma fofoca ou calúnia, e até podemos ter as “nossas justificativas”, mas a resposta e o retorno com certeza estará no propósito de nossa inocência ou suposta dissimulação.
A LEI é implacável e não admite disfarce, fingimento, encenação e certamente retorna em igual medida sem comoção ou condescendência.
Entretanto quando confiamos na vida, e estamos dispostos a ver a vida como um lugar amigo e acolhedor, paramos de criticar, julgar, fofocar...
Quanto maior a nossa auto estima, mais propensos estaremos a ver e tratar os demais com respeito, benevolência e boa vontade.

“Se não tivéssemos defeitos, não teríamos tanto prazer em nota-lós nos outros.
François de La Rochefoulcauld


Texto Revisado


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Conteúdo desenvolvido por: Silvana Giudice   
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