Sinta medo, mas siga

Sinta medo, mas siga
Autor Maria Helena Neves de Albuquerque - [email protected]
Facebook   E-mail   Whatsapp


E a cada amanhecer novos sonhos.
Novas descobertas.
Várias conquistas.

Estudiosos Quânticos costumam pontuar que as afirmações positivas em conexões mente-matéria com o DIVINO, configuram no espaço-tempo as sementes propulsoras do crescimento e desenvolvimento integral dos nossos quereres enquanto SER e EXISTIR na dimensão Terra.

Daí, fica entendido que esse ‘existir pensante’ com outros matizes progressistas, aceleram os circuitos energéticos operacionados do lado direito do cérebro; criando ondas eletromagnéticas que curam, criam raízes e florescem; como nos Jardins Suspensos da Babilônia ou dos velhos Campos de Anis.

 A partir desse mental expandido em relação às afirmações positivas acima descritas, todas as curas em prol de nós mesmos e da humanidade como um TODO, serão contempladas de modo consciente, transpessoal, harmônico e transformador (mente, corpo e Alma), tal e qual o apoio oferecido pelos Terapeutas de Alexandria e dos Mestres da Tradicional Medicina Oriental Chinesa.

Carl Gustav Jung, o criador da Psicologia Analítica do século XX, pontua em sua teoria de profundidade que existe uma certa Transpessoalidade em alguns humanos enquanto interagem com os seus pares através das Personalidades de número 1 e 2.  

De acordo com esse pensar científico, ficou compreendido que os portadores da personalidade de número 1 interagem no espaço-tempo sob a ótica da razão, enquanto que os portadores da personalidade de número 2, de modo simultâneo; ou seja, com o uso da razão e dos sentimentos. Partindo desses matizes ‘reais e suprarreais’, imaginamos que esses sentires estão tatuados na Alma dos poetas, dos músicos, dos compositores e escritores. Isto por que esses humanos são considerados pelos estudiosos do tema como “pessoas especiais” cujos perfis são descritos como à flor da pele.

E assim se expressa Jung partindo das suas próprias concepções e vivências individuais: “A personalidade de número 1 me perturbava com as suas reiteradas exigências. Parecia-me às vezes que em geral se prendia substituir a vontade divina- (essa vontade que pode ser tão imprevista quanto duvidosa)...
Em minha vida, o número 2 desempenhava o papel principal e sempre experimentei dar livre curso àquilo que irrompia em mim a partir do íntimo. O número 2 é uma figura típica que só é sentida por poucas pessoas. A compreensão consciente da maioria não é suficiente para perceber a sua existência”.
Memórias, Sonhos, Reflexões Editora Nova Fronteira.
Nota: direitos reservados e protegidos: nenhuma parte desse texto poderá ser reproduzida por qualquer meio, sem a autorização prévia do autor ou editora por escrito. A infração está sujeita à punição, segundo a Lei 9.610/98.

Texto Revisado


Gostou?    Sim    Não   

starstarstar Avaliação: 3 | Votos: 2



Compartilhe Facebook   E-mail   Whatsapp
foto-autor
Conteúdo desenvolvido por: Maria Helena Neves de Albuquerque   
Assistente Social Clínico UFC MS DF,CressBahia 2018. Pós-Graduada e Especializada em Terapias Holísticas e Transpessoais, "A Quarta Força em Psicologia" Ômega Incisa Imam 2009/2011 Pós-Graduada em Teoria da Psicologia Junguiana IJBA Escola Bahiana de Medicina 2015/2017.Formação ThetaHealingBrasil 2018 Casa de Yoga.Escritora Bienal Bahia,2011
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

Saiba mais sobre você!
Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui.