A base do fatalismo é que sofremos os efeitos de causas pelas quais não participamos das ações. O fatalismo tira nosso livre arbítrio e, com ele, tira toda a responsabilidade moral que cada um de nós tem para construir nosso destino. O mais importante para ter uma vida equilibrada, feliz e destemida é valorizar sua própria crença e acreditar em si mesmo, como você acredita em Deus.
O que dizemos e por que acreditamos se manifestará naturalmente. Doutrinas são apenas teorias que nos prendem ao inconsciente e seguimos em frente.
Devemos, antes, conhecer bem seus princípios para não sofrer as consequências de abraçar uma causa desconhecida, sempre haverá, em tese, uma maneira de cair nas armadilhas do medo.
A verdadeira crença não é temer a Deus, mas seguir seus ensinamentos de justiça, bondade e amor. Muito bem explicado por Jesus na prática. Como temer a Deus se ele é amor? A história e a própria Bíblia mostram que o medo nunca evitou erros ou pecados, como você queira chamá-lo. Pecado é tudo que vai contra a sociedade e a crença na qual você foi doutrinado.
A lei de causa e efeito é fatal para o nosso destino, pois ninguém está imune às consequências de seus atos, não haverá interferência de Deus neles. Não é temer a Deus, é aliar-se a ele para desenvolver “gratidão, compaixão, empatia e amor”. Jesus disse: “Não julgueis e não sereis julgados”, porque tudo o que semearmos certamente fará parte da nossa colheita.
Os pensamentos e ações realizadas no presente moldam o futuro? Sim. Passamos o que escolhemos passar. Criamos o dia de amanhã, hoje!
Se possuímos o poder de criar nosso destino, também possuímos o poder de mudá-lo. Aí está o convite!
BNN
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"Não seja um investigador de defeitos, seja um descobridor de virtudes"./ "Quando a ansiedade assume a frente, as soluções vão para o final da fila"./ "Quando os ventos do Universo resolve soprar a favor, até os erros dão certo". BNN E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
